Pai de Juliana Marins faz publicação comovente e diz “Deus estava com ela“

Pai da jovem brasileira, morta em vulcão na Indonésia, faz publicação emocionante e cheia de fé em suas redes sociais

03 jul, 2025
Juliana Marins ao lado dos pais | Reprodução/Instagram/@ajulianamarins
Juliana Marins ao lado dos pais | Reprodução/Instagram/@ajulianamarins

Manoel Marins, pai da jovem publicitária Juliana Marins, morta em um vulcão na Indonésia, fez uma publicação comovente em suas redes sociais na última quarta-feira (02), e em texto diz que ela não estava sozinha, mas que Deus estava com ela a todo momento.

Seu Manoel publica texto emocionante antes de velório

Junto de uma foto com a filha e a esposa, Manoel faz declaração cheia de fé. Em texto, ele destaca sua crença em Deus e tem convicção de que Deus sempre esteve com ele. Num trecho, ele destaca “Creio num Deus que, a exemplo de Jesus, caminha conosco, sorri conosco e chora conosco”. Publicação comove internautas que reagem ao seu discurso. Em alguns comentários, as pessoas elogiam a força e fé da família e o quanto tem aprendido com o caso. Nesse mesmo texto, seu Manoel finaliza dizendo que a filha nunca esteve sozinha no acidente, mas que Deus sempre esteve com ela.

Velório de Juliana Marins acontecerá em Niterói (RJ), nesta sexta-feira (04), no cemitério Parque das Colinas, às 10h. Manoel afirma que o corpo da filha será cremado. O corpo da jovem foi liberado à família pelo IML do Rio de Janeiro e teve chegada na terça-feira (1). Corpo foi liberado após conclusão de nova necropsia realizada por dois peritos legistas da Polícia Civil, e laudo preliminar tem até sete dias para obter resultado.


Imagem publicada por seu Manoel junto do texto (Foto: reprodução/Instagram/@manoel.marins.3)

O caso cheio de reviravoltas que comoveu brasileiros

A jovem brasileira Juliana Marins sofreu uma queda enquanto estava numa trilha no vulcão Rinajani. Ela participava de um mochilão pela Ásia quando sofreu o acidente, uma queda de cerca de 300 metros. O que chamou a atenção e repercutiu nos brasileiros foi a falta de informação e possível negligência tanto do resgate na Indonésia quanto do translado para o Brasil.

Juliana teria ficado 4 dias desaparecida, embora turistas relataram terem visto a jovem ainda com vida e até produziram vídeo da vítima. Autópsia realizada na Indonésia não trouxe informações conclusivas sobre o momento exato da morte, segundo a família. Esse é o motivo da nova autópsia e investigação realizada no Brasil.

Além disso, a família enfrentou problemas com o translado para o Brasil. Ministério das Relações disse que, por lei, não estavam autorizados por translados de brasileiros no exterior. Com a mobilização da internet, a prefeitura de Niterói, cidade da jovem, custeou os gastos do translado que a trouxe para o Brasil.

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