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O anúncio do Walker S2, robô humanoide desenvolvido pela empresa chinesa UBTech Robotics, significa mais que um salto técnico: é um marco importante na forma como a tecnologia está moldando a sociedade e a economia globais nos últimos anos. A máquina é capaz de operar 24 horas diárias sem intervenção humana e de trocar sua própria bateria, é um marco na consolidação de uma nova etapa na corrida pela automação inteligente.
Autossuficiência
Um avanço no conceito de autossuficiência. Diferente dos modelos que o precedem, que necessitam de recarga manual, o Walker S2 tem um sistema de gerenciamento interno que monitora sua energia e decide, de forma autônoma, quando realizar a troca de bateria, considerando o esforço que será exigido para execução das próximas tarefas. Esse processo passa pela orientação de um programa central, como um “cérebro artificial”, permitindo ao robô analisar cenários e executar funções de maneira coordenada junto a outros dispositivos em rede.
Apresentação do novo robô chines (Vídeo: reprodução/YouTube/@ubtechrobotics)
China ganha destaque
Com essa conquista, a China alcança uma posição de destaque na robótica no cenário internacional. Relatórios recentes dão conta de que o “gigante asiático” concentra pelo menos a metade das empresas especializadas em robôs humanoides no mundo, com uma combinação de inteligência artificial avançada, capacidade industrial de grande proporção e custos competitivos. É um movimento estratégico, não é apenas inovação, é um passo à liderança da transformação tecnológica que vem reinventando a forma de produzir e de trabalhar ao longo do tempo.
O futuro do trabalho
A criação de máquinas autônomas, como o Walker S2, tem sido cada vez mais frequente e é, sem dúvida alguma, um avanço tecnológico necessário para os padrões de produção no mundo, mas tem gerado reflexões sobre o futuro do emprego e a necessidade de políticas que acompanhem o ritmo veloz das inovações. Afinal, todo esse avanço aponta para um horizonte em que a tecnologia deixa de ser apenas uma ferramenta e se torna peça central no desenvolvimento econômico e social. Com a robótica inteligente, a China reverbera para o mundo que o futuro chegou e será moldado por quem souber integrar ciência, indústria e estratégia.
No dia 14 de julho, a União Europeia lançou um aplicativo de verificação de idade, ainda em formato de protótipo, que restringe menores a utilizar redes sociais. O programa, desenvolvido pela Comissão da União Europeia, visa diminuir a vulnerabilidade de crianças e adolescentes na internet.
Cinco países membros da Comissão serão os primeiros a testar o recurso. São eles: Itália, França, Espanha, Grécia e Dinamarca. Cada Estado poderá utilizar o aplicativo com base em suas próprias legislações.
Verificação de idade
O aplicativo foi desenvolvido com base na Lei de Serviços Digitais. O programa utiliza especificações técnicas da Carteira Europeia de Identidade Digital, que será lançada em 2026. A carteira será fornecida por cada país e irá fornecer aos cidadãos, residentes e empresas uma identificação digital, permitindo provar quem são e armazenar, compartilhar e assinar com segurança documentos digitais importantes.
Com a ativação do aplicativo com base nessa tecnologia, as plataformas que disponibilizam rede sociais e serviços online receberão apenas a comprovação da maioridade do usuário, sem precisar solicitar dados pessoais.
Henna Virkkunen, vice-presidente executiva para a Soberania Tecnológica e Segurança e responsável pelo aplicativo (Foto: reprodução/Thierry Monasse/Getty Images Embed)
Aspectos abordados
O programa visa combater, especialmente, o cyberbullying e o contato indesejado com estranhos. O aplicativo permite que conteúdos dessa natureza sejam bloqueados e que o menor não possa ser adicionado em nenhum grupo. Além disso, também é possível proibir que contas baixem ou façam capturas de tela de conteúdo postado por menores.
O programa também orienta às plataformas de redes sociais que definam contas de menores como privadas por padrão (não visíveis para usuários que não estejam em suas listas de amigos) para minimizar o risco de serem contatados por estranhos online.
Saúde mental dos menores
Um estudo divulgado na última terça-feira (22) mostra que menores de treze anos que utilizam telas, como telefones celulares, possuem alto risco de desenvolver problemas de saúde mental. O documento foi elaborado pelo Journal of Human Development and Capabilities.
Segundo uma das autoras do estudo, Tara Thiagarajan, fundadora e cientista-chefe do Sapien Labs e doutora em Neurociência pela Universidade de Stanford, quanto mais jovem, maior a probabilidade de desenvolvimento de baixa autoestima, agressividade e até mesmo pensamentos suicidas.
Em meninas, o quadro é ainda mais grave: 48% das que tiveram acesso a aparelhos entre os cinco e seis anos relataram ter pensamentos suicidas graves. Em meninos, o percentual é de 31%.
São Paulo acaba de apertar o “start” em uma nova fase do desenvolvimento tecnológico e cultural: o governo estadual anunciou um investimento de R$ 82 milhões no fortalecimento da indústria de jogos eletrônicos. O objetivo é claro, transformar o estado em um hub latino-americano de inovação, produção e exportação de games.
O plano: muito além do entretenimento
O pacote de investimentos contempla uma série de iniciativas estruturantes: capacitação de profissionais, apoio a estúdios independentes, incentivo à exportação de jogos autorais e fomento à criação de espaços colaborativos, como laboratórios, centros de prototipagem e estúdios de realidade aumentada.
Segundo o governo, essa é uma estratégia que vai além do entretenimento. Trata-se de colocar os games no centro da economia criativa, com impacto direto na educação, no turismo, no audiovisual e na geração de empregos de alta qualificação.
“São Paulo está olhando para o futuro. Games são cultura, são indústria e são tecnologia de ponta”, afirmou um porta-voz da gestão estadual.
O porquê dos games
O Brasil ocupa hoje a 10ª posição no ranking global da indústria de jogos, com mais de 100 milhões de jogadores e um mercado estimado em mais de US$ 2,6 bilhões. No entanto, boa parte dos títulos consumidos no país são importados. Com esse investimento, São Paulo busca mudar o jogo: quer que os criadores também falem português, e exportem em várias línguas.
São Paulo já leva muitos eventos como a BGS (Brasil Game Show), o que já influencia a população aos games.
BGS em edição passada (Foto: reprodução/x/@brasilgameshow)
Como irá acontecer na prática
Capacitação técnica: cursos, oficinas e formações para profissionais em áreas como programação, design, trilha sonora e storytelling;
Fomento a estúdios: linhas de crédito e incubadoras para projetos independentes e startups do setor;
Espaços colaborativos: criação de hubs de inovação equipados com ferramentas de última geração;
Apoio à internacionalização: parcerias com eventos, feiras e rodadas de negócios globais;
Valorização da produção nacional: estímulo à criação de jogos com identidade brasileira e narrativas locais.
Impacto econômico e cultural
A aposta nos games tem múltiplos efeitos. Além de movimentar a economia com novos empregos e receitas, ela também fortalece a presença do Brasil no cenário tecnológico global. Para jovens desenvolvedores e criadores independentes, o investimento representa a chance de tirar ideias do papel e colocá-las nas lojas virtuais do mundo inteiro.
São Paulo quer liderar
O estado já é sede dos maiores eventos de games da América Latina, como a Brasil Game Show e o BIG Festival, e abriga a maior concentração de estúdios do país. Com o novo investimento, São Paulo quer consolidar sua liderança no setor, se tornar uma referência internacional.
Próximo nível
Este movimento também se conecta com a agenda federal do Nova Indústria Brasil, que busca modernizar o parque industrial brasileiro até 2026. Ao priorizar os games como vetor de inovação, São Paulo sinaliza que o país pode, e deve, ser protagonista na economia digital.
O Campeonato Mundial de Robótica e Inteligência Artificial, a RoboCup, aconteceu entre os dias 15 a 21 de julho, em Salvador. Robôs em times de futebol ou como socorristas em operações de resgate foram alguns dos modelos que integraram as modalidades desse ano na competição.
A disputa divide-se em duas ligas, uma entre maiores e outra entre menores de 18 anos, nas quais os competidores testam seus robôs construídos para competir em 15 modalidades diferentes, entre elas: atividades industriais, realização de tarefas domésticas, resgate de vítimas de acidentes, e drones que trabalham de forma própria.
Destaque para o Brasil
Segundo dados do evento, os brasileiros compuseram 45 equipes e se consolidaram como o maior número de ligas de um país em 2025. Nesta RoboCup, o número de competidores do Brasil foi 20% maior do que o registrado na edição passada, em 2024, na Holanda.
Apesar de não ter o número de profissionais das potências da tecnologia, como China e Estados Unidos, o Brasil tem uma posição de destaque no cenário mundial da robótica. Na edição deste ano, uma nova modalidade foi proposta pelo país sede: a de robôs voadores, mais conhecidos como drones.
O desafio é feito com drones que não são operados por humanos, sendo necessário o uso de Inteligência Artificial (IA) para realizar as tarefas de forma autônoma. A equipe BahiaRT, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), conquistou o primeiro lugar nessa modalidade.
Vídeo de divulgação do último dia da RoboCup 2025 (Vídeo: reprodução/Instagram/@robocup2025)
Inovação e Inteligência Artificial
Uma das principais atrações do evento é o futebol robótico, que tem as mesmas regras do esporte tradicional, como escanteios, faltas e pênaltis. Dentro dessa modalidade, os robôs são separados entre humanoides (aqueles que têm partes semelhantes às humanas) e não-humanoides (aqueles que não se assemelham a humanos, correm com rodas).
A edição de 2025 trouxe notáveis melhorias na coordenação e visão computacional dos robôs, com um desenvolvimento no processo de tomada de decisão, que se tornou muito mais rápido.
Em entrevista ao portal G1, o responsável local por essa modalidade, Thiago Pedro, detalhou como é feito o treinamento desses robôs e como é utilizado a IA para dar autonomia a eles. “Cada robô tem um computador, ele toma sozinho a decisão de partir em direção à bola, parar próximo a ela e executar o chute quando entender que deve. Cada estudante se ocupa de uma parte do processo de treinamento e deixa a máquina pronta para entregar 100% no dia das competições“, contou Thiago.
Competição de futebol robótico na RoboCup 2025 (Foto: reprodução/Instagram/@robocup2025)
A China, destaque na RoboCup 2025, tem ganhado visibilidade como potência tecnológica por tornar a tecnologia de robôs mais acessível economicamente. Os custos de produção vêm sendo significativamente reduzidos, permitindo a inserção desse aparato no cotidiano.
A imposição de uma tarifa de 50% sobre todas as importações brasileiras pelos Estados Unidos, anunciada pelo presidente Donald Trump, acendeu o alerta vermelho nos setores industriais de tecnologia aplicada à produção. Representantes da indústria madeireira e de pescados alertam que a medida pode paralisar cadeias produtivas inteiras, travar investimentos em inovação e dificultar o avanço da automação em processos de exportação e rastreabilidade.
Segundo Paulo Roberto Pupo, superintendente da Abimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente), há uma crescente sensação de paralisia nas negociações desde a reunião com a equipe do governo Lula. “A cada dia que passa, esse cronômetro fica ainda mais vermelho”, diz Pupo, referindo-se à falta de respostas técnicas e diplomáticas. Com 100% da produção de algumas empresas voltada ao mercado norte-americano, o setor já começa a projetar férias coletivas e demissões, medidas que podem comprometer investimentos em infraestrutura digital e sistemas de controle industrial.
Impacto direto na digitalização de cadeias produtivas
Eduardo Lobo, presidente da Abipesca (Associação Brasileira das Indústrias de Pescados), também aponta os riscos sistêmicos do tarifaço para o futuro tecnológico do setor. Com 70% das exportações de pescados destinadas aos EUA e impedimentos de entrada no mercado europeu desde 2017, a tarifa representa não apenas um golpe financeiro, mas um obstáculo à implementação de soluções digitais de rastreabilidade, logística e compliance internacional.
“Estamos de mãos atadas. O cenário escalou e está mais tenso. Os empresários não têm como intervir ou planejar soluções de longo prazo”, afirma Lobo. Ele enviará ao governo federal uma solicitação de linha de crédito emergencial de R$ 900 milhões para manter a operação viva. Para o setor, o pedido mais urgente é a postergação imediata da entrada em vigor da tarifa, prevista para 1º de agosto, permitindo tempo para adaptação logística e busca por alternativas digitais de escoamento.
A proposta de que o setor privado pressione os importadores americanos é vista como inviável. “O comprador dos EUA vai simplesmente substituir pelo fornecedor mais barato, sem entrar em debate político”, alerta Lobo.
Tarifaço de Trump causará impacto direto nas cadeias produtivas brasileiras (Vídeo:reprodução/YouTube/@CNNBrasil)
Reflexo na cadeia tecnológica e urgência diplomática
Além das barreiras comerciais, o impasse prejudica iniciativas tecnológicas estratégicas, como o uso de blockchain para rastreabilidade de origem, certificações digitais internacionais e digitalização da logística portuária — todas são medidas que dependem de estabilidade comercial e previsibilidade regulatória.
O empresariado pede que o governo brasileiro reforce argumentos técnicos nas negociações, destacando a complementaridade produtiva entre Brasil e EUA, que pode ser traduzida em ganhos para ambos os países. No entanto, sem uma resposta rápida, o receio é que os setores se tornem “reféns da negociação”, nas palavras de Pupo.
A responsabilidade da indústria de jogos online em proteger seus jogadores é primordial, especialmente no crescente universo do poker online. A evolução tecnológica é crucial para garantir a segurança e a integridade dos jogos, e plataformas como a oddschecker acompanham de perto as inovações que transformam esse cenário.
No mundo dos jogos, como as plataformas que oferecem poker online, segurança é o mínimo esperado. A cada aposta e a cada clique circulam informações pessoais e transações em dinheiro real, que precisam estar altamente protegidos.
Para que não existam falhas, é necessária uma estrutura tecnológica altamente complexa, que trabalhe silenciosamente para proteger cada aposta, cada jogada e cada pagamento, para que os jogadores se foquem apenas na diversão.
De todas as medidas de segurança, as quatro abaixo são obrigatórias:
Criptografia avançada e proteção de dados
No centro da segurança digital dos jogos online está a criptografia. Mas não se trata mais daquela tecnologia simples de anos atrás.
Atualmente, existe grande investimento em sistemas complexos e atuais, capazes de proteger com elevada eficácia os dados bancários e pessoais dos jogadores. Além disso, também o histórico de apostas e a forma como cada usuário se comporta no site é também protegida contra terceiros.
Os algoritmos atuais embaralham as informações de forma tão complexa que mesmo especialistas em segurança teriam dificuldade em decifrar esses códigos. A proteção, no entanto, não fica apenas no armazenamento. Durante cada transação, como um depósito ou saque, essas camadas de criptografia entram em ação para impedir interceptações ou vazamentos. Tudo acontece sem que o usuário perceba: desde o clique para adicionar fundos à conta até o recebimento de eventuais ganhos, a barreira invisível da criptografia atua constantemente, garantindo que cada etapa ocorra em ambiente seguro.
Sistemas de detecção e prevenção de fraudes
Se a criptografia protege os dados pessoais, outras tecnologias cuidam de algo igualmente importante: a integridade do próprio jogo. Afinal, quando há dinheiro real em jogo, a tentativa de manipular partidas ou realizar trapaças é sempre uma possibilidade. Para lidar com isso, as plataformas recorrem a sistemas sofisticados de monitoramento.
Esses sistemas funcionam como observadores discretos, mas atentos. Acompanhando o comportamento dos jogadores em tempo real, conseguem identificar ações suspeitas, como padrões que possam indicar o uso de bots ou conluios entre apostadores. A inteligência artificial é uma grande aliada nesse processo, pois aprende a detectar novos tipos de fraudes e se adapta rapidamente a diferentes estratégias utilizadas por fraudadores. O jogador casual nem nota, mas enquanto joga, essas tecnologias trabalham nos bastidores para assegurar práticas justas e seguras.
Fonte Pexels
Verificação de identidade e tecnologias KYC
Atualmente, identificar corretamente cada jogador deixou de ser apenas um protocolo formal. Esse processo passou a ser uma etapa essencial para garantir a segurança dentro das plataformas. Antes mesmo de movimentar qualquer valor em dinheiro real, é necessário comprovar quem está por trás da conta. O envio de documentos oficiais, um comprovante de endereço e até uma selfie para validação biométrica já fazem parte da rotina das principais casas de jogos online.
Estes processos são conhecidos como KYC (Know Your Customer), essenciais para evitar fraudes, como a criação de múltiplas contas ou lavagem de dinheiro. Além disso, ajudam a proteger menores de idade, garantindo que apenas maiores de 18 anos tenham acesso às apostas e jogos em dinheiro real.
A tecnologia também trouxe melhorias importantes. Muitos sistemas conseguem agora verificar as informações em segundos, automatizando um processo que antes exigia longas confirmações manuais. O resultado é uma experiência mais fluida, sem abrir mão da segurança.
Certificação de jogo justo
Por fim, há uma preocupação que vai além da segurança dos dados ou da identidade dos jogadores: a própria integridade dos jogos. Como garantir que uma partida de poker online ou uma rodada de slots funcione de forma honesta? É aí que entram as certificações de jogo justo.
Auditorias independentes e empresas especializadas analisam os algoritmos das plataformas para garantir que os resultados sejam aleatórios e imparciais. Cada carta distribuída, cada rodada girada ou cada combinação feita precisa ser resultado puro do acaso, sem manipulações internas ou externas. Quando uma plataforma possui selos de certificação de entidades respeitadas, o jogador pode ter a certeza de que está participando de um ambiente verdadeiramente justo.
Esses processos, muitas vezes invisíveis para quem joga, são o alicerce da confiança entre empresas e usuários. Afinal, sem transparência e justiça, nenhuma plataforma sobreviveria no mercado competitivo atual.
A segurança nos jogos online não é apenas uma questão técnica
Trata-se de confiança, de credibilidade e de respeito ao jogador. Desde os sistemas de criptografia até as auditorias externas, cada camada de proteção contribui para um ambiente onde o jogador pode se concentrar apenas no que realmente importa: a diversão.
Com a tecnologia evoluindo a cada dia, o futuro promete plataformas ainda mais seguras, justas e responsáveis. E nesse caminho, o poker online segue como exemplo de como o entretenimento digital pode caminhar lado a lado com a inovação e a segurança.
Fóssil de Ceratosaurus nasicornis, o único exemplar juvenil conhecido da espécie, foi vendido por impressionantes US$30,51 milhões (aproximadamente R$170 milhões) em um leilão realizado no dia 16 de julho de 2025 em Nova York.
Composto por 139 ossos originais, incluindo um crânio praticamente completo com 57 ossos descritos como “finos como papel”, o fóssil mede cerca de 1,9 m de altura e 3,25 m de comprimento. São apenas quatro esqueletos de Ceratosaurus conhecidos no mundo, sendo este o único encontrado em fase juvenil, com idade estimada entre 150 milhões de anos. O espécime foi originalmente escavado no Bone Cabin Quarry, em Wyoming, nos Estados Unidos, em 1996, e passou a ser exibido no Museum of Ancient Life, em Utah, de 2000 a 2024.
Leilão e valor muito além da estimativa
O evento faz parte da “Natural History sale” da Sotheby’s. A disputa durou cerca de seis minutos, com seis licitantes ativos, superando em muito a estimativa inicial de US$4 a 6 milhões(cerca de R$22 e 33 milhões). O resultado final posiciona o fóssil como o terceiro mais caro da história dos leilões de fósseis, atrás apenas do Estegossauro “Apex”, vendido em julho de 2024 por US$44,6 milhões(aproximadamente R$250 milhões).
Segundo Cassandra Hatton, vice-presidente global de Ciência e História Natural da Sotheby’s, o comprador pretende emprestar o fóssil a uma instituição, condizente com sua excepcional importância científica. O nome do comprador permanece anônimo até o momento.
Repercussões científicas e éticas
A transação reacendeu o debate sobre a comercialização de fósseis raros, tema preocupante para muitos paleontólogos. Especialistas alertam que o aumento do interesse pode elevar os custos de escavações, tornando mais difícil o acesso de pesquisadores a sítios paleontológicos. Isso, por consequência, reduzirá a disponibilidade de espécimes para estudo e exposição pública, transformando fósseis de importância científica em meros ativos de investimento.
Escavação de Fóssil (Foto: reprodução/Patrick AVENTURIER/Getty Images Embed)
Em entrevista para a CNN, o paleontólogo Steve Brusatte disse que “quem tem esse tipo de dinheiro certamente não são museus ou instituições educacionais”, e há um grande receio de que o fóssil “desapareça no éter, em uma mansão ou em cofre de banco”, sem ser acessível ao público ou à ciência.
Por outro lado, analistas como Mark Westgarth, da Universidade de Leeds, destacam que o interesse de investidores pode atrair filantropia e apoio ao campo da paleontologia, desde que esses espécimes sejam disponibilizados para pesquisa e exposição.
Contexto do mercado de fósseis
O mercado por fósseis de dinossauros e artefatos naturais tem crescido muito rapidamente, com leilões de peças como meteoritos marcianos, computadores históricos (como o Apple‑1) e outros esqueletos raros em agendas da história natural e da ciência, como parte da “Geek Week” organizada pela Sotheby’s.
Essa valorização tem fomentado um ambiente em que espécimes como este Ceratosaurus, excepcionalmente preservado e esteticamente impressionante, atraem colecionadores super-ricos, colocando em risco seu uso científico e educativo.
Então mesmo a venda do fóssil juvenil de Ceratosaurus por US$30,5 milhões ter sido um marco no mercado global de fósseis, ele ilustra tanto o fascínio e a demanda crescente por peças de história natural, quanto os dilemas éticos que envolvem ele. Além da tensão entre interesse privado e bem público que está no centro desta narrativa, de até que ponto a ciência continuará tendo acesso a espécimes tão raros quando mercadores e colecionadores privados entram em cena, a disposição de emprestar o fóssil pode ser um passo positivo e o tempo mostrará se ele estará realmente disponível para pesquisa e para inspirar o público.
Na quinta-feira (18) a OpenAI anunciou um novo lançamento: o ChatGPT Agent, a mais nova geração de assistente de inteligência artificial capaz de automatizar tarefas cotidianas. A proposta visa tornar o uso de IA mais prático e eficiente, para ir além das respostas em texto passando a atuar de forma direta em atividades do dia a dia de seus usuários. A empresa afirma que o novo agente tem a capacidade de realizar uma ampla variedade de ações como: fazer compras pela internet, montar apresentações, preencher e enviar relatórios, entre outros. Além disso, usuários poderão contar com agendamento de tarefas recorrentes como, por exemplo, atualizar planilhas semanalmente com dados novos.
Desafios na segurança
Toda essa inovação representa um grande avanço, mas a OpenAI reconhece que o programa ainda impõe desafios. Isso porque, apesar de ter implementado barreiras de proteção, admite que há riscos, principalmente com relação à navegação na web. Ocorre que páginas mal-intencionadas podem tentar enganar o agente, induzindo-o ao compartilhamento de informações sigilosas ou realizar ações indesejadas. Pensando nisso, a OpenAI garantiu total controle ao usuário sobre a ferramenta, garantindo-lhe o poder de interromper o agente a qualquer momento, fazer ajustes que forem necessários no meio da execução e retomar a tarefa sem perder seu progresso.
Logo OpenAI (Foto: reprodução/NurPhoto/Getty Images Embed)
Disponibilidade e controle
Seguindo o caminho de todas as novidades, o ChatGPT Agent foi liberado primeiro para quem assina o plano ChatGPT Pro, ainda na quinta-feira. Usuários dos planos ChatGPT Plus e Team receberão o acesso dias à frente. Para uma maior segurança, será possível aos usuários apagar o histórico de navegação e encerrar todas as sessões ativas em sites conectados ao agente com apenas um clique. No entanto, os cookies serão armazenados de acordo com as regras de cada site visitado.
Passos promissores
Vale destacar que o ChatGPT Agent está em fase inicial e, por esse motivo, pode apresentar limitações, como erros em apresentações ou respostas pouco refinadas. A desenvolvedora acredita, no entanto, num aprimoramento gradual, mediante a evolução do equilíbrio entre desempenho e segurança. O lançamento do assistente ocorre em meio a uma fase de expansão agressiva da empresa que só em março deste ano atraiu US$ 40 bilhões em investimentos. É o maior valor, que se tem registro em financiamento, alcançado por uma empresa privada de tecnologia.
A Apple está prestes a reformular sua abordagem estética na próxima geração do iPhone. Com previsão de lançamento para o segundo semestre de 2025, a linha iPhone 17 deve apresentar uma nova gama de cores, mais ampla e segmentada por modelo, algo que pode marcar uma virada na estratégia visual da marca, algo completamente novo.
Novas cores, novas identidades
Segundo fontes próximas à cadeia de produção, a Apple deve lançar nove opções de cores, distribuídas entre os diferentes modelos da série iPhone 17.
No modelo padrão, o foco será em tons suaves e modernos, como:
Já o inédito iPhone 17 Air, versão mais fina e leve, trará um visual mais minimalista, com quatro tonalidades sofisticadas:
Enquanto isso, os modelos Pro e Pro Max devem manter a sobriedade característica da linha, mas com um toque de inovação: uma cor laranja metálica, voltada ao módulo das câmeras, deve ser incluída como destaque visual exclusivo.
Anuncio das novas cores do iPhone 17 (Foto/X/@ellems00)
Cores como linguagem de diferenciação
A escolha por distribuir cores específicas para cada modelo vai além da estética. É uma maneira da Apple reforçar as características únicas de cada versão, seja o desempenho dos Pro, a leveza do Air ou a versatilidade do modelo base. A identidade visual, neste caso, se torna uma extensão da proposta de valor de cada dispositivo.
Essa tática segue uma tendência já observada em outras marcas, que usam a cor como elemento de segmentação. Para a Apple, é também uma forma de estimular a percepção de exclusividade entre os usuários mais exigentes.
Lançamento se aproxima
O anúncio oficial da nova linha é esperado para setembro de 2025, com pré-venda prevista para os dias seguintes. Até lá, mais detalhes sobre especificações técnicas, design final e possíveis mudanças no preço devem surgir conforme a produção avança e os vazamentos se intensificam.
Além das cores
As expectativas em torno do iPhone 17 vão além do acabamento externo. Rumores indicam que os modelos Pro devem vir equipados com o chip A19 Pro, câmera principal de 48 MP, melhorias térmicas e até 12 GB de RAM. O iPhone Air, por sua vez, será o mais fino da história da marca, buscando unir desempenho e design ultraleve.
Um novo capítulo no design da Apple
Com a chegada de tons inéditos e uma segmentação mais clara entre os modelos, a Apple aposta não apenas em inovação tecnológica, mas também em uma experiência visual mais personalizada. A escolha da cor pode passar a dizer tanto sobre o gosto do usuário quanto sobre o tipo de uso que ele espera de seu aparelho.
Enquanto o lançamento oficial não chega, os fãs da marca já têm motivos de sobra para imaginar como será carregar no bolso um iPhone com identidade ainda mais marcante por dentro e por fora.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, confirmou que a empresa lançará um ambicioso plano para investir centenas de bilhões de dólares na construção de gigantescos data centers destinados ao desenvolvimento de superinteligência artificial, sistemas capazes de superar a inteligência humana em diversas tarefas.
Infraestrutura de supercomputação
O primeiro grande data center, batizado de Prometheus, deverá entrar em operação em 2026, com potência superior a 1 gigawatt, suficiente para ocupar uma área comparável à parte significativa de Manhattan. O plano é que outro centro, denominado Hyperion, poderá alcançar até 5 gigawatts ao longo dos próximos anos, com isso a Meta pretende ampliar ainda mais essa rede de “titan clusters” superdimensionados.
A empresa elevou sua projeção de capex para 2025 entre US$ 64 bilhões e US$ 72 bilhões, valor quase o dobro de 2024. Com isso a meta consolidou sua solidez financeira com US$ 91 bilhões em fluxo operacional líquido, gerando capital para sustentar os investimentos.
Já investindo US$ 14,3 bilhões na Scale AI, assumindo 49% da startup especializada em rotulagem de dados inteligentes.
Recrutamento agressivo para uma reorganização
Zuckerberg está pessoalmente conduzindo um recrutamento intensivo de talentos em IA, oferecendo pacotes milionários para executivos de concorrentes como a OpenAI, Google, Apple, Anthropic e GitHub, para trabalharem em seu novo laboratório, denominado Meta Superintelligence Labs, que será liderado por Alexandr Wang, ex-CEO da Scale AI, e Nat Friedman, ex-chefe da GitHub.
CEO da Meta Mark Zuckerberg (Foto: reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)
Isso se deve a uma reorganização interna, depois da criação da divisão Meta Superintelligence Labs, reunindo equipes como Meta AI, FAIR (Fundamental Artificial Intelligence Research) e outros projetos de IA geral sob um mesmo ambiente.
Reação do mercado e desafios futuros
As ações da Meta subiram cerca de 1% após o anúncio, impulsionando uma valorização acumulada de mais de 20–23% em 2025, impulsionada pela confiança dos investidores na ambição tecnológica da empresa.
Pois essa iniciativa marca o mais audacioso esforço da Meta até hoje para recuperar terreno na corrida global pela inteligência artificial, com foco não apenas em IA generativa, mas na construção de uma verdadeira superinteligência.