SEO morreu com IA? SGE Google pode substituir

O SEO morreu com IA? SEO não morreu com a chegada da IA, mas está se transformando para se adaptar às novas formas de busca. O Google, por meio do SGE (Search Generative Experience), mudou a dinâmica das pesquisas ao integrar respostas geradas por inteligência artificial diretamente nas páginas de resultados.

O desafio agora é entender como otimizar conteúdos para que se destacam não só nos links tradicionais, mas também nas respostas automáticas e interativas da IA. Portanto, o ranking ficou mais difícil, mas a otimização segue relevante. Agora, quem cria conteúdo precisa focar em qualidade, relevância e estrutura, agradando tanto as pessoas quanto aos sistemas de IA.

O SGE não substitui as Estratégias de SEO, só amplia o campo de atuação. O profissional precisa entender como as IAs processam e exibem informações para continuar competitivo.

Antes de tudo, o que é SEO? Porque ele é tão importante?

Antes de entender melhor se SEO morreu com IA, ou não, é preciso compreender o que é SEO, e porque ele é tão importante. SEO, ou Search Engine Optimization, é o conjunto de estratégias para melhorar a visibilidade de um site nos resultados de pesquisa orgânica. O objetivo é atrair visitantes de forma natural, sem pagar por anúncios.

Ele fortalece a autoridade de uma página ou domínio, fazendo com que os motores de busca reconheçam o conteúdo como relevante e confiável. Isso melhora a posição nos resultados e gera mais cliques.

Uma boa exposição por meio do SEO é vital para qualquer negócio online. Quanto mais visível o site, maior a chance de atrair visitantes qualificados, com interesse real no que se oferece.

Além disso, a otimização ajuda a aumentar a taxa de conversão, transformando visitantes em clientes ou leads. Um site bem estruturado, com conteúdo relevante, facilita a jornada do consumidor. SEO conecta o usuário à informação certa, no momento certo, e ainda entrega resultados duradouros.

SEO morreu com IA? SGE Google pode substituir

Muitos profissionais que trabalham com  marketing digital se perguntam se o SEO morreu com IA. A chegada da inteligência artificial (IA) e do Google Search Generative Experience (SGE) levantou dúvidas sobre o futuro do SEO tradicional. Mesmo com o boom de ferramentas como ChatGPT, Claude e Gemini, o SEO não acabou. Ele está mudando, só isso.

O SGE coloca respostas de IA direto nas páginas do Google, o que pode diminuir a visibilidade dos links tradicionais. Mas o conteúdo segue sendo essencial para alimentar essas ferramentas e garantir que a informação exibida seja relevante e confiável.

A IA ainda erra bastante, apresentando respostas incompletas ou até erradas em muitos casos. Por isso, otimizar para buscas continua importante, tanto para algoritmos quanto para a compreensão das máquinas.

Principais pontos a considerar com o SGE e IA:

  • O conteúdo precisa ser autoritativo e bem estruturado.
  • Respostas personalizadas exigem clareza e relevância.
  • Ferramentas de IA dependem de dados transparentes para entregar valor.

O SEO agora pede que a gente entenda como a IA processa, interpreta e mostra a informação. Quem une tecnologia, IA e boas práticas de SEO vai sair na frente.

Agora, os resultados das buscas no Google mudaram

O SEO morreu com IA? Não. Mas, o Google reorganizou os resultados, dando destaque para respostas diretas na própria página. Agora o usuário resolve a dúvida sem precisar clicar em vários links.

Os featured snippets são um bom exemplo: aparecem no topo e trazem uma resposta resumida, extraída de páginas que o Google considera relevantes. Isso diminui o número de cliques para as fontes originais.

Pesquisas apontam que cerca de 12% das buscas mostram snippets, e quase 9% dos cliques vão direto para eles. Quase 31% desses snippets pegam a primeira posição no ranking, o que mostra o peso que têm.

Mesmo com menos cliques, marcas que aparecem nesses trechos ganham exposição. Para isso, é preciso entender o que o usuário quer e entregar respostas claras.

O ranking ainda depende de outros fatores, como autoridade do domínio, qualidade dos links e uso de palavras-chave. Mas, entender a intenção da busca virou questão básica para ajustar o conteúdo ao que as pessoas realmente procuram.

Por exemplo, ao pesquisar “tênis de corrida”, o Google mostra links para produtos, não artigos sobre fabricação. Alinhar a mensagem à intenção do usuário faz toda a diferença para aparecer bem.

Como experiência generativa de pesquisa (SGE) vai mudar o SEO?

O SEO não morreu com a IA. Mas, a Experiência Generativa de Pesquisa (SGE) do Google mudou a forma como os resultados aparecem, trazendo respostas completas direto na página. Isso reduz a necessidade de clicar em vários links, já que as informações chegam de forma mais direta.

O SGE usa IA para criar uma resposta personalizada, mostrando referências das fontes usadas. Essa mudança pode diminuir o tráfego para conteúdos simples, como definições ou perguntas básicas.

Já buscas complexas, técnicas ou de cauda longa ainda vão exigir que o usuário clique nos links para detalhes. Nem todo tipo de pesquisa será impactado do mesmo jeito.

Veja algumas diferenças trazidas pelo SGE para o SEO:Especialistas em SEO precisam ajustar estratégias, focando em conteúdo mais aprofundado e relevante para garantir destaque.

O que o Google espera do SGE?

O Google espera que o SGE incentive perguntas mais complexas e detalhadas. A ideia é facilitar o entendimento geral de um tema, trazendo respostas rápidas com links para quem quiser se aprofundar. Você precisa entender isso, ao pensar sobre SEO e se SEO morreu com IA.

O SGE mistura respostas de IA com recursos variados da web. Ele mostra um resumo chamado “snapshot”, que serve como ponto de partida para explorar conteúdos diferentes.

Assim, o usuário pode conferir a veracidade das informações e mergulhar em conteúdos de sites, negócios e criadores. Apesar de mostrar links externos, espera-se uma queda no tráfego orgânico em várias pesquisas, já que a IA pode suprir a necessidade do clique tradicional.

Marcas que normalmente não aparecem no top 10 do Google podem ganhar visibilidade com o SGE. Estudos mostram que as respostas do SGE raramente usam os links das primeiras posições, abrindo espaço para novos players.

Na prática, o recurso funciona quase como um snippet avançado no topo das buscas, com referências visíveis logo acima da dobra da página.

Principais expectativas do Google com o SGE:

  • Estimular perguntas mais elaboradas
  • Facilitar o início rápido de tarefas
  • Oferecer resumos com fontes para exploração
  • Ampliar diversidade de conteúdo acessível
  • Promover uma experiência integrada e dinâmica

Como se destacar com o SEO mais competitivo do que nunca?

Tabela: Estratégias para se destacar no SEO atual, resumo:

Estratégia Ações Recomendadas Benefícios
Entender a intenção de busca – Analisar os primeiros resultados no Google – Ajustar formato ao tipo de busca- Evitar fugir do padrão esperado – Maior alinhamento com o algoritmo- Redução da taxa de rejeição- Conteúdo mais relevante
Criar conteúdo de qualidade – Oferecer respostas completas e atualizadas – Produzido por especialistas – Remover conteúdo antigo e raso – Aumento da autoridade do domínio – Engajamento real do usuário – Melhor posicionamento
Palavra-chave de cauda longa – Buscar termos específicos com menor concorrência- Alinhar palavras com problemas reais do público – Tráfego mais qualificado- Conversões mais altas – Maior chance de ranquear
Otimizar para snippets (featured) – Responder com frases curtas e objetivas- Utilizar listas e subtítulos claros – Incluir palavras-chave secundárias – Aumento de visibilidade nos resultados- Destaque nos trechos em destaque – Presença em “as pessoas também perguntam”

Entenda as intenções de busca

Compreender a intenção de busca é essencial para criar conteúdo relevante. O conteúdo precisa bater exatamente com o que o usuário espera encontrar ao pesquisar. Se isso não acontecer, ele vai sair rapidinho e procurar respostas em outro lugar.

Antes de começar a escrever, vale analisar as páginas que aparecem no topo dos resultados para a palavra-chave escolhida. Algumas pessoas que perguntam se SEO morreu com IA, se esquecem que entender corretamente as inteções de busca é fundamental.

Veja se são listas, tutoriais, páginas de produto ou outro formato. Isso ajuda a alinhar o conteúdo ao que o Google costuma destacar. O algoritmo do Google entrega resultados que realmente satisfazem a intenção do usuário. Respeitar os formatos predominantes faz diferença.

Tentar inovar demais ou fugir do padrão pode atrapalhar o posicionamento. Não é hora de reinventar a roda toda vez.

Dicas para alinhar com a intenção de busca:

  • Observe o tipo de conteúdo mais comum nas primeiras posições.
  • Use títulos e subtítulos que reflitam termos da pesquisa.
  • Mantenha o foco no problema que o usuário deseja resolver.
  • Evite assuntos que desviem do objetivo principal da busca.

A experiência do Google baseada em IA exige ainda mais precisão. Otimizar o que o usuário quer continua sendo a estratégia principal para SEO.

Foque em conteúdo de qualidade

Hoje, criar conteúdo só para ranquear no Google não basta. O texto precisa oferecer valor real ao usuário, respondendo dúvidas de forma clara e direta. Voce já sabe que o SEO não morreu com IA, e o conteúdo de qualidade também não!

O ideal é que especialistas no assunto produzam o conteúdo. Textos superficiais ou feitos só para agradar mecanismos de busca perdem espaço, enquanto informações autênticas ganham vez.

O site deve ter conteúdo útil em várias páginas, não só em uma ou duas. Material relevante frequente fortalece a autoridade do domínio.

Principais características de um conteúdo de qualidade:

  • Cobertura abrangente do tema, respondendo às principais perguntas dos usuários
  • Profundidade e detalhes que superam outros resultados
  • Clareza e relevância, com informações atualizadas e úteis

Revisar e remover conteúdos antigos ou pouco úteis pode ajudar bastante no desempenho do site. Não subestime esse passo. Na criação, foque em resolver as necessidades reais do público. Evite redundâncias e informações rasas. Isso aumenta o engajamento e melhora a percepção de autoridade. Ninguém gosta de perder tempo com conteúdo vazio, certo?

Use palavras-chaves de cauda longa

Palavras-chave de cauda longa são importantes para quem busca resultados mais precisos em SEO. Elas têm menos concorrência e ajudam a atingir públicos específicos com necessidades claras.

Essas palavras focam em perguntas ou problemas bem específicos. O público tende a ser mais qualificado e pronto para converter. O volume de buscas pode ser menor, mas a qualidade do tráfego costuma ser melhor. Uma boa estratégia é buscar termos que combinem intenção detalhada com relevância para o nicho.

Por exemplo, em vez de “software financeiro”, prefira “software financeiro para pequenas empresas no Brasil”.Ao focar nesses termos, você otimiza para captar usuários no momento em que precisam de algo específico. Isso deixa o SEO mais eficiente, principalmente em mercados competitivos.

Otimize para conquistar uma posição de destaque

Conquistar um lugar em snippets destacados pede respostas diretas e objetivas. Textos curtos que resolvem perguntas específicas, com frases claras, aumentam as chances de aparecer no topo.

Listas numeradas ou com marcadores ajudam bastante. Elas tornam o conteúdo fácil de entender e atraente para o algoritmo.

Subtítulos claros, que reflitam dúvidas frequentes, aproximam seu texto do que o usuário procura. Isso também melhora a chance de entrar na seção “As pessoas também perguntam”.

Use palavras-chave relacionadas ao tema, mas de forma natural. O Google percebe quando o conteúdo é realmente relevante. Investir nessas otimizações não substitui a qualidade do conteúdo. Mas deixa a página mais competitiva diante das novas exigências do Google.

Mas, algumas práticas de SEO vão desaparecer

O SEO não morreu com a IA.  Agora, algumas técnicas de SEO que eram comuns estão ficando para trás. Exagerar no uso de palavras-chave, o famoso keyword stuffing, não traz mais resultado e pode até prejudicar.

Criar conteúdo superficial só para aumentar o número de páginas também perdeu sentido. Textos genéricos, com pouca informação original, já não agradam o Google.

Principais práticas em declínio:

  • Excesso de palavras-chave (keyword stuffing);
  • Conteúdo duplicado ou superficial;
  • Conteúdo gerado automaticamente sem valor único.

Hoje, o foco está em conteúdos autênticos que realmente respondem dúvidas dos usuários e trazem uma experiência única. Qualidade e relevância viraram prioridade no SEO, especialmente com a evolução da busca baseada em IA.

Conclusão

SEO não morreu, só mudou de roupa. O comportamento do consumidor evoluiu, e a inteligência artificial, como o Google SGE, está mudando o jeito que a gente pensa em otimizar conteúdo para busca.

Hoje, tudo gira em torno do usuário. Conteúdo raso e recheado de palavras-chave ficou para trás. Pense nisso ao se perguntar se o SEO morreu com IA, pois ele está bem vivo! Mas, algumas práticas não mais.

Agora o que vale é material original, confiável e que realmente aprofunda o assunto. Parece óbvio, mas ainda tem muita gente esquecendo disso. O Google SGE entrega respostas completas direto na página de resultados. Muitas vezes, nem precisa clicar em nada.

Se você cria conteúdo, precisa se adaptar e pensar em responder dúvidas de forma bem detalhada. Não basta só aparecer: tem que ser útil de verdade.

Quem aposta numa abordagem realmente centrada no usuário e entende o que há por trás de cada busca, tem mais chance de se destacar nessa nova fase do SEO. Não tem segredo, mas exige atenção e vontade de acompanhar as mudanças.

Parceria entre Mattel e OpenAI pode enfrentar desafios éticos

Foi anunciada recentemente uma nova e inusitada parceria entre a Mattel, empresa responsável pela criação e distribuição da boneca Barbie, e a OpenAI, com o intuito de criar uma personagem virtual interativa para as crianças. Porém, especialistas apontam que o projeto poderá enfrentar grandes desafios envolvendo direitos autorais, responsabilidade de dados e direitos do consumidor.

Benefícios para as empresas

Segundo Dante Angelucci, estrategista da Crier Media Intelligence, a criação de um modelo de inteligência artificial generativa que usará uma boneca para interação com as crianças será uma ótima oportunidade para a Mattel realizar importantes pesquisas de mercado, que poderá fornecer dados valiosos para os projetos de produtos futuros.


Boneca Barbie em esposição na Itália em 2024 (Foto: reprodução/GABRIEL BOUYS /Getty images embed)

Para a OpenAI, será a oportunidade perfeita para testar e desenvolver novos mecanismos que tenham o poder de acompanhar o desenvolvimento das crianças, oferecendo a oportunidade de treinamento de tecnologias: “A cada conversa com a criança, o sistema aprende mais sobre seus gostos, hábitos, vocabulário e até visões de mundo. Isso abre espaço para uma personalização sem precedentes”, afirma Dante Angelucci.

Desafios para o projeto

Empreendimentos que têm as crianças como público-alvo precisam alcançar altos níveis de responsabilidade. Para o projeto da Mattel e da OpenAI, o principal ponto será a exposição responsável e ética aos algoritmos, além da criação de termos detalhados sobre a utilização dos dados coletados. “ É preciso garantir consentimento, rastreabilidade e limites claros de uso. O desafio é enorme: como criar vínculos emocionais positivos sem ultrapassar fronteiras éticas, comerciais ou jurídicas?”, questiona o especialista.

O uso da marca Barbie também se mostrará um grande desafio por conta da imprevisibilidade da tecnologia, que poderá gerar comportamentos e respostas inapropriadas, deturpando a imagem da boneca. Tal imprevisibilidade também coloca em cheque a segurança digital da criança. Em casos judiciais, a responsabilidade pode ser atribuída a ambas as empresas.

Para contornar os desafios, o projeto passará por rigorosos controles de qualidade, monitoramento e desenvolvimento de mecanismos de segurança, que sofrerão atualizações constantes.

Rússia autoriza criação de aplicativo estatal de mensagens

O governo da Rússia aprovou oficialmente a criação de um aplicativo estatal de mensagens instantâneas. A medida foi sancionada pelo presidente Vladimir Putin e publicada no Diário Oficial após aprovação no Parlamento russo, medida essa que deve repercutir muito pelo mundo.

Integração com serviços públicos

O novo aplicativo será voltado à comunicação direta entre cidadãos e órgãos públicos. Segundo o texto da legislação, o sistema permitirá o envio de mensagens, chamadas de voz, autenticação de identidade e assinatura digital de documentos. Também estará conectado a diversos serviços governamentais, como emissão de passaportes, carteiras de identidade e carteiras estudantis, sendo assim dispensando muitos aplicativos ocidentais e usado por países opositores.

Plataforma unificada

O projeto será desenvolvido sob responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Digital da Rússia. A empresa estatal VK, que já opera o mensageiro “VK Messenger” e o aplicativo “Max”, está cotada para liderar a implementação do novo sistema. O governo russo afirma que o aplicativo reunirá funcionalidades múltiplas, sendo planejado como uma plataforma integrada para comunicação e serviços digitais.


Putin (Foto: reprodução/x/@stratejik_ortak)

Acesso e distribuição

Conforme o governo, o aplicativo será oferecido gratuitamente e poderá vir pré-instalado em smartphones vendidos dentro do território russo. O uso também será incorporado às rotinas de instituições públicas e poderá substituir ferramentas estrangeiras utilizadas atualmente para comunicação interna, sendo assim facilitado, para a propagação de informações dentro do país.

Objetivo do projeto

Autoridades russas destacam que o sistema busca garantir maior segurança, controle de dados e eficiência no atendimento ao público. A criação do aplicativo faz parte de um plano mais amplo de desenvolvimento de infraestrutura digital nacional, iniciado nos últimos anos.

Próximos passos

Ainda não foram divulgados o nome oficial da plataforma nem a data prevista para lançamento. O projeto está em fase de planejamento técnico, com foco em compatibilidade com sistemas já existentes no governo, o que facilitaria o lançamento e uso do aplicativo.

Tesla inicia testes com robotáxis nos Estados Unidos e encara desafios para expansão

A Tesla deu início a um novo capítulo na mobilidade urbana com os primeiros testes do seu serviço de robotáxis em Austin, no estado do Texas, Estados Unidos. A operação, ainda em estágio inicial, utiliza veículos Model Y equipados com sistema de condução autônoma, em uma área geograficamente restrita e sob monitoramento humano.

Início controlado com suporte remoto

Durante os testes, os veículos operam sem motorista no banco de direção, mas com um funcionário da empresa posicionado no banco do passageiro. Além disso, a Tesla emprega operadores remotos capazes de intervir em situações específicas. A empresa também adotou medidas para restringir os testes a condições meteorológicas favoráveis.

A escolha de passageiros também foi controlada: os primeiros a utilizarem o serviço foram influenciadores digitais convidados pela própria empresa, para dar mais alcance a essa novidade.


Foto dos veículos usados pela Tesla (Foto: reprodução/X/@teslanewseire)

Estratégia baseada em escala e software

A Tesla aposta em diferenciais como a fabricação em grande escala dos seus veículos e a capacidade de atualizar o sistema de direção autônoma por meio de atualizações de software remotas. Outro aspecto que distingue a empresa é o uso exclusivo de câmeras como sensores, dispensando tecnologias como radares e sistemas adotados por outras empresas do setor.

Obstáculos técnicos no caminho

Apesar do avanço, a expansão global da tecnologia enfrenta limitações técnicas. Especialistas apontam que o desenvolvimento de um sistema que funcione com segurança em diferentes cidades e cenários de trânsito é um processo complexo. O chamado “caso de borda”, situações imprevistas ou extremas no tráfego, é um dos principais desafios identificados por estudiosos da área.

A empresa projeta uma futura implementação em larga escala, com milhões de veículos equipados com o sistema de condução autônoma, mas o prazo para atingir esse objetivo ainda não está claro.

Histórico de investigações e precedentes

Autoridades dos Estados Unidos continuam monitorando o desempenho do sistema de condução autônoma da Tesla, especialmente após relatos de incidentes envolvendo o modo “Full Self-Driving” em ambientes urbanos e condições climáticas adversas.

Durante os testes em Austin, um vídeo publicado nas redes sociais mostra um dos veículos acessando brevemente a pista oposta em uma via de mão dupla. Apesar do erro, o veículo retornou à sua trajetória e não houve registro de acidentes.

Comparativo com empresas do setor

O mercado de veículos autônomos já conta com concorrentes experientes, como a Waymo, subsidiária da Alphabet (dona do Google), que opera serviços comerciais desde 2020. A empresa mantém uma frota superior a 1.500 robotáxis com operação ativa em cidades como Phoenix e San Francisco.

A implantação dos robotáxis marca um passo relevante no plano da Tesla para a automação veicular. No entanto, o avanço da tecnologia ainda exige atenção técnica, testes rigorosos e conformidade com órgãos reguladores para garantir a segurança e a confiabilidade dos serviços.

Tesla lança teste do Táxi Robô nos Estados Unidos

Neste domingo (22), a cidade de Austin, no Texas, recebeu um teste de carros sem motoristas da Tesla. Estima-se que entre dez a 20 veículos foram disponibilizados pela empresa, com a possibilidade da presença de um passageiro no banco da frente para atuar como piloto de segurança – embora não tenha sido esclarecido de que forma funcionaria o controle sobre o carro. 

O evento, celebrado por Elon Musk em sua rede social X como o “lançamento do robô táxi” da Tesla, marcou a primeira vez em que carros da empresa, sem pessoas dirigindo, transportaram passageiros pagantes. 

Passeios monitorados 

O uso dos carros é apenas para convidados, com veículos funcionando apenas em áreas selecionadas da cidade norte-americana. A montadora de carros elétricos distribuiu nos últimos dias convites a influenciadores seletos para testarem o robotaxi, com corridas monitoradas em zonas limitadas. 

O CEO Musk compartilhou em seu perfil nas redes que as viagens estão sendo oferecidas a um valor fixo de US$4,20. Para utilizar o serviço, é necessário ter uma conta da Tesla no aplicativo Robotaxi. 

Sawyer Merritt, investidor da montadora e personalidade nas redes, publicou no domingo vídeos do funcionamento do serviço, compartilhando a sua experiência.


Publicação de Sawyer Merritt no X (Vídeo: reprodução/X/@SawyerMerritt)

Segurança nos veículos 

O teste em Austin seguirá algumas restrições, segundo a Tesla, para buscar a segurança máxima dos passageiros. Além de operar em áreas restritas, evitando aeroportos e vias expressas, por exemplo, a montadora planeja não transportar pessoas menores de 18 anos e evitar ameaças climáticas, como chuvas fortes. 

Além da Tesla, outras empresas também estão desenvolvendo veículos autônomos, como a Waymo, empresa subsidiária da Alphabet, dona do Google, e a Zoox, da Amazon. 

Contrariando a prática padrão utilizada no setor, a montadora de Musk utiliza somente câmeras e inteligência artificial para a leitura da estrada – que segundo o empresário, será mais seguro e barato dessa forma. Os recursos utilizados pelas empresas rivais envolvem sensores radar e LiDAR nos carros, tecnologias que utilizam diferentes tipos de sinais para detectar e mapear objetos. 

Maior vazamento da história expõe 16 bilhões de senhas e alerta o mundo tecnológico

Um dos maiores vazamentos de dados já registrados na história revelou 16 bilhões de senhas e credenciais de acesso de plataformas como Apple, Google, Facebook, Telegram, GitHub e até sistemas governamentais. A descoberta, feita por pesquisadores da Cybernews, expôs 30 bancos de dados inéditos, com registros que vão de dezenas de milhões até mais de 3,5 bilhões por conjunto.

Ao contrário do que muitos imaginaram, os dados não são meras reciclagens de vazamentos antigos. Segundo especialistas ouvidos pelo The Independent, as informações foram coletadas recentemente por infostealers e malwares sofisticados dedicados a roubar dados sensíveis em massa.

Riscos reais exigem proteção reforçada

Grande parte dos registros estava organizada em URLs com logins e senhas, facilitando o acesso a praticamente qualquer serviço online. Embora os dados tenham ficado expostos por um curto período, o potencial para ataques de phishing e invasão de contas é enorme e pode gerar efeitos duradouros.

Em resposta, o Google recomendou a troca imediata de senhas, enquanto o FBI alertou para o aumento de links maliciosos via SMS. A recomendação dos especialistas é clara: adote gerenciadores de senhas confiáveis, ative a autenticação em dois fatores e monitore qualquer atividade suspeita em suas contas.


Vazemento de dados foi o maior da história (Foto: reprodução/Jack Guez/AFP/Getty Images Embed)

Não se trata apenas de um vazamento — é um projeto de exploração em massa”, afirmam os pesquisadores da Cybernews. Com credenciais tão vulneráveis, o mundo digital enfrenta um novo capítulo de ameaças, em que a prevenção e a vigilância são essenciais.

Saiba como se proteger

Para proteger a privacidade das contas, especialistas recomendam o uso de gerenciadores de senha, que geram e armazenam senhas complexas com segurança, além de ativar a autenticação em dois fatores sempre que disponível. Fique atento a mensagens suspeitas, evite clicar em links desconhecidos e revise regularmente suas configurações de segurança para minimizar riscos de invasões e garantir maior controle sobre seus dados pessoais.

Primeiro Eclipse Solar Total Artificial é realizado pela Agência Espacial Europeia

Desde 5 de dezembro de 2024, dois satélites de uma missão espacial chamada Proba-3, decolaram da Índia ao espaço para estudar a coroa solar longe das barreiras que o tempo causa: como eclipses naturais são raros, a possibilidade de “criá-los” com equipamentos tecnológicos é um avanço nos estudos astronômicos. Recentemente, a ESA, Agência Espacial Europeia, divulgou uma matéria sobre os eclipses solares artificiais, contendo as primeiras fotografias diretamente da missão Proba-3.

Programada como uma tarefa de dois anos, a Proba-3 tem seus satélites alinhados com precisão milimétrica, voando a cerca de 150 metros um do outro. Em uma órbita de 19,6 horas, é possível observar um eclipse solar total por seis horas.


Primeiro eclipse solar artificial no espaço (Vídeo: reprodução/YouTube/@EuropeanSpaceAgency)

Estudos importantes

Durante eclipses solares, a coroa solar, essa atmosfera externa do Sol que vibra fortemente, pode ter imagens capturadas com mais facilidade. A “auréola” chega a temperaturas mais altas que a fotosfera, superfície do Sol, chegando a dois milhões de graus Fahrenheit.

Para os físicos que estudam os comportamentos e tudo que vem da nossa Estrela Central, informações sobre a coroa solar são fundamentais, é dela que surgem o vento solar, um fluxo contínuo que, ao interagir com o campo magnético da Terra, pode desenvolver alguns casos no clima espacial, como tempestades geomagnéticas, uma perturbação temporária na magnetosfera da Terra onde as correntes elétricas são intensificadas. Satélites podem também dar pane nessas situações.

Enquanto um eclipse natural, que pode acontecer uma ou duas vezes ao ano, por poucos minutos, o eclipse da missão Proba-3 trará muito mais ajuda entre suas órbitas de quase vinte horas.

Missão Proba-3

Dois satélites em sincronia participam da Proba-3, chamá-dos de Occulter e Coronagraph.

Occulter, o ocultista, trabalha como uma lua artificial e bloqueia a luz do Sol com um disco presente em sua construção. Este disco brilhante cobre o Sol enquanto projeta uma sombra em seu próprio sensor de imagens, assim, copiando um eclipse total da forma que acontece no nosso planeta. Já Coronagraph, o coronógrafo, traz seu significado direto no nome: um aparelho da astronomia para medir e estudar a coroa solar.

Juntos em uma dança milimetricamente programada, ambos os satélites registram um fator artificial bem próximo ao fenômeno real. Três imagens são recebidas pelo Centro de Operações Científicas do ASPIICS, presente no Observatório Real da Bélgica, lá, a combinação das fotografias permite a visão completa da coroa junto ao tempo de exposição, o tempo em que o coronógrafo ficou exposto à luz.


Simulação em software de um eclipse solar (Foto: reprodução/Agência Espacial Europeia)

Após os dois anos de missão, é esperado que mil horas de imagens da coroa solar estejam reunidas para estudo e ao fim da tarefa, os satélites serão desorbitados e queimarão na atmosfera da Terra.

Pelo site da Agência Espacial Europeia, é possível encontrar pesquisas, dados e todas as imagens divulgadas livremente, seja para os cientistas de plantão ou meros entusiastas pela astronomia.

Parceria entre OpenAI e Microsoft à beira do colapso

A aliança tecnológica mais revolucionária da década aparenta estar entrando em colapso. A OpenAI, criadora do ChatGPT, e a Microsoft, sua principal investidora desde 2019, enfrentam tensões crescentes em negociações que poderão redefinir o curso de ambas as empresas e do mercado de IA.

Origem da crise

A OpenAI deseja formalizar sua transição para uma Corporação de benefício público com fins lucrativos, para viabilizar aportes bilionários (incluindo potencial IPO). Contudo, essa mudança depende da concordância da Microsoft. Sem isso, a OpenAI pode perder até US$ 20 bilhões em investimentos até o final do ano.

A Microsoft, que já injetou mais de US$ 13 bilhões na OpenAI, busca uma participação entre 20% e 49% na nova empresa, além de manter seu atual modelo de participação nas receitas (20%, até US$ 92 bilhões).

Outro ponto crítico envolve a aquisição da Windsurf, startup de IA voltada a codificação (concorrente do GitHub Copilot). A OpenAI quer restringir o acesso da Microsoft à IP da Windsurf, algo que desagrada a gigante de Redmond. O impasse intensificou o atrito.

Além disso, fontes do Wall Street Journal revelam que executivos da OpenAI chegaram a discutir a abertura de uma ação antitruste contra a Microsoft. Essa medida incluiria pedir intervenção de órgãos regulatórios federais e uma campanha pública, cenário que pode abalar a parceria secular.

Riscos e perspectivas de renegociações

Uma ruptura entre elas afetaria o investimento de SoftBank, que comprometeu até US$ 30 bilhões, com risco de o financiamento ser reduzido em US$ 10 bi se o fortalecimento estrutural não ocorrer até o fim do ano. Já do lado da Microsoft, pode haver redução de receitas (caso perca exclusividade sobre modelos), queda na influência na evolução da IA e necessidade de ampliar cooperação com outras plataformas, o que já começou a ocorrer com integração de modelos concorrentes como o Grok da xAI.


União entre OpenAI e Microsoft (Foto: reprodução/Lionel Bonaventure/Getty Images Embed)

Apesar do clima tenso, documentos públicos e fontes oficiais ressaltam que as negociações continuam em um bom estado, com ambas as partes declarando otimismo. No entanto, se não houver um acordo até o fim de 2025, o contrato atual (com validade até 2030) poderá ser desfeito. A Microsoft já sinalizou que pode seguir amarrada ao pacto até lá.

Para a OpenAI, o foco da disputa é a capacidade de operar com independência, continuar adquirindo novos ativos como a Windsurf e diversificar parceiros de infraestrutura (Google Cloud, Oracle, CoreWeave).

Já a Microsoft visa assegurar que terá direitos sobre as novas gerações de IA (incluindo uma eventual AGI), e questões de receita continuadas, além de prioridade estratégica para manter vantagem competitiva.

Então a relação que moldou o cenário da IA moderna está por enfrentar um divisor de águas. De um lado, a OpenAI busca independência, novas fontes de capital e controle sobre sua expansão. De outro, a Microsoft não quer abrir mão de sua posição privilegiada e das receitas geradas. O resultado dessas negociações pode mudar para melhor ou pior a dinâmica do setor de inteligência artificial.

Executivo da Apple afirma que IA não vai acabar com empregos

Tor Myhren, vice-presidente de marketing da Apple, esteve presente na abertura do Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions, considerado o maior evento de publicidade e marketing do mundo. O evento iniciou-se na última segunda-feira (16) e encerra na sexta-feira (20).

Na abertura do evento, Tor destacou a importância da inteligência artificial como ferramenta de trabalho, mas foi enfático ao dizer que, por mais avançada que seja, jamais irá substituir o ser humano. Para ele, a ação humana é nosso “superpoder”.

Ferramenta criativa

O executivo alerta sobre a dependência excessiva que empresas desenvolveram com a inteligência artificial. Tor destacou que a IA é “a ferramenta criativa mais empolgante que já vimos em nossas vidas”. Contudo, seu uso jamais substitui a intervenção humana, especialmente no que tange à publicidade e propaganda.

Ele enfatizou que o ser humano é capaz de criar um vínculo emocional com uma marca ou produto, coisa que uma máquina jamais conseguirá. Para criar esta conexão, é a ação humana no desenvolvimento do marketing a chave para captar o público.


Discurso de Tor Myhren no Cannes Lions 2025 (Vídeo: reprodução/Instagram/@meioemensagem)

Cannes Lions Festival

O festival nasceu em 1953 e foi idealizado pela Screen Advertising Worlds Agencies. Atualmente, o evento é patrocinado e desenvolvido pela empresa britânica Ascencial. Como uma espécie de Oscar, o festival realiza premiações por categorias, como Filmes, Mídia Impressa, Marketing Direto, Internet, entre outras.

A premiação é separada em Grand Prix, Leão de Ouro, Leão de Prata e Leão de Bronze. Houve a criação de duas categorias novas: em 2005, surgiu a Titanium Lions, dedicada a destacar ideias consideradas inovadoras no ramo da comunicação. E em 2006, surgiu a Promo Lions.


Primeira peça publicitária brasileira ganhadora do Leão de Ouro, em 1974 (Vídeo: Reprodução/YouTube/WCast)

Destaque para o Brasil

Nesta edição do Cannes Lions Festival, o Brasil está sendo homenageado como País Criativo do Ano. O país conquistou 36 troféus, sendo 74 no total.

A participação brasileira no evento teve seu início em 1971, com a primeira conquista do Leão de Ouro em 1974. Na ocasião, a conquista brasileira se deu por meio de uma peça criada pelos publicitários Washington Olivetto e Francesc Petit, por meio da agência DPZ.

O vídeo premiado chama-se “Homem com mais de quarenta anos” e trata sobre a cobrança que era feita com os homens da época. Ao atingirem a faixa etária dos quarenta, não eram mais vistos como “úteis” à sociedade, não sendo mais aceitos no mercado de trabalho. O filme, de pouco mais de um minuto, era uma crítica de Olivetto e Petit a este sistema.

Samsung mira em saúde digital com seus relógios

A Samsung está ampliando seu papel no ecossistema da saúde digital com uma série de recursos voltados ao bem-estar e à medicina preventiva, que chegarão em breve à linha Galaxy Watch. O anúncio representa um movimento estratégico da companhia para além do fitness, entrando de vez na disputa por um mercado crescente: o de soluções tecnológicas voltadas ao cuidado pessoal contínuo.

A nova leva de funcionalidades será integrada à interface One UI 8 Watch e tem como foco principal tornar o smartwatch um aliado mais completo na gestão da saúde, especialmente em um contexto global de envelhecimento populacional e crescimento dos cuidados domiciliares.

Sono, circulação e dieta no pulso

Entre os destaques está o novo guia de sono personalizado, que analisa o ritmo circadiano do usuário ao longo de três dias e sugere rotinas noturnas mais equilibradas. Outra inovação é a medição da carga vascular durante o sono, funcionalidade que oferece dados sobre como o corpo responde ao estresse, à atividade física e à pressão arterial durante o repouso.

Na área de nutrição, o Galaxy Watch agora poderá medir o nível de carotenoides na pele — substâncias antioxidantes obtidas por meio da alimentação — em apenas alguns segundos. O objetivo é estimular hábitos mais saudáveis com base em dados corporais objetivos, utilizando sensores de bioimpedância avançados.

Também foi apresentado um novo treinador de corrida, capaz de elaborar treinos personalizados e avaliar o desempenho do usuário em tempo real, a partir de apenas 12 minutos de uso. Essa função cobre desde iniciantes até maratonistas experientes.

Conexão com médicos e histórico de saúde

Além dos recursos voltados ao consumidor, a Samsung está desenvolvendo o Health Hub, uma plataforma que permitirá integrar os dados coletados pelo relógio com profissionais da área da saúde. A ferramenta promete facilitar o acompanhamento de pacientes em casa, auxiliando médicos na análise de métricas como frequência cardíaca, sono e atividade física, sem a necessidade de visitas presenciais frequentes.


Vídeo de um ano atrás e já dizendo do comprometimento com a saúde da Samsung. (Vídeo: reprodução/YouTube/Gesiel Taveira)

As novas funcionalidades chegarão inicialmente em versão beta nos Estados Unidos e Coreia do Sul, ainda em julho de 2025. Os modelos da nova geração — incluindo o Galaxy Watch 7 e o Watch Ultra — terão acesso completo aos recursos, enquanto aparelhos anteriores, como o Watch 5 e 6, receberão parte das funções, dependendo da compatibilidade dos sensores.

A Samsung ainda não confirmou se as funcionalidades estarão disponíveis gratuitamente ou se farão parte de um plano pago. A expectativa é que a empresa adote um modelo de assinatura semelhante ao de outras fabricantes do setor, como Apple e Fitbit.

Aposta na longevidade e prevenção

Ao transformar seu relógio inteligente em uma central de bem-estar, a Samsung reforça sua estratégia de diversificação num cenário em que o crescimento das vendas de smartphones desacelera. A nova abordagem coloca a marca entre os protagonistas da corrida por soluções vestíveis que aliem tecnologia, saúde e longevidade.

Com a atualização prevista para as próximas semanas, a empresa sul-coreana busca ocupar um espaço cada vez mais relevante na vida diária dos usuários, não apenas como fornecedora de dispositivos, mas como parceira na construção de hábitos mais saudáveis.