Nesta quinta-feira, (6), a empresa “Microsoft” e os Estados Unidos, chegaram a um acordo, sobre algumas violações de sanções e controles de exportação. A Microsoft, aceitou a pagar um valor de 3 milhões de dólares.
Em um comunicado do Departamento do Tesouro dos EUA, a empresa de tecnologia, concordou com o pagamento para liquidar a possível responsabilidade civil por violações de sanções com as restrições a Cuba, Síria, Rússia e ao Irâ, que envolve uma exportação de serviços ou software norte-americanos nas regiões sancionadas. Segundo o departamento, a Microsoft não fez nada grave, mas que foi voluntario autorrevelada.
A empresa de tecnologia aceitou o acordo com os Estados Unidos (Foto: Pixabay/ Negócios)
A empresa teria se envolvido com algumas empresas desses países, que são proibidas de conduzir negócios com agentes estrangeiros. Durante os anos de 2016 e 2017 a empresa teria negociado a venda de software.
Em 2012 e 2019, a maioria das violações, foram envolvidas pessoas ou algumas entidades russas bloqueadas localizada na região da Crimeia, na Ucrânia. O governo norte-americano, informou que a falha da empresa de tecnologia para identificar e impedir que seus produtos fossem usados por partes proibidas.
Em 2014, a Rússia, anexou a Crimeia antes de fazer o lançamento de uma grande escala na Ucrânia no início de 2022
Em um e-mail enviado ao “Reuters”, a Microsoft informou que reconhece as falhas de seu cumprimento, as sanções e disse que cooperou com as investigações e que está satisfeita com o acordo que fez com os Estados Unidos.
O porta-voz da empresa de tecnologia, disse que a Microsoft leva a sério o controle de exportação das sanções e que após ter o conhecimento das falhas e das infrações, a empresa divulgou de forma voluntaria para as autoridades competentes. As violações foram causadas por falta de informações completas ou precisas sobre algumas identidades dos clientes e acrescentou que houve falhas na triagem da parte que e restrita na empresa de tecnologia Microsofit.
Foto Destaque: A empresa de tecnologia aceitou o acordo com os Estados Unidos (Foto: Pixabay/ Negócios)