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STJD estuda retomar investigação sobre Bruno Henrique por suspeita em casa de aposta

Bruno Henrique é investigado por suspeita de manipulação de aposta e STJD pode reabrir caso após novo indiciamento da Polícia Federal

16 Abr 2025 - 14h00 | Atualizado em 16 Abr 2025 - 14h00
STJD estuda retomar investigação sobre Bruno Henrique por suspeita em casa de aposta Lorena Bueri

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) analisa a possibilidade de reabrir o processo que envolve o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, anteriormente arquivado por falta de provas em 2024. O jogador foi recentemente indiciado pela Polícia Federal, acusado de participação em um esquema de manipulação de apostas esportivas. Segundo as investigações, o atleta teria forçado intencionalmente um cartão amarelo durante o jogo contra o Santos em 2023.

A informação foi divulgada pelo portal Lance!, a partir do indiciamento e da divulgação de mensagens trocadas entre o jogador e seu irmão, o presidente do STJD, Luis Veríssimo, protocolando um pedido junto à Polícia Federal solicitando acesso ao material da investigação.

Arquivamento anterior

Em novembro de 2023, o caso foi arquivado pela Procuradoria do STJD. Na época, o tribunal afirmou, por meio de nota, que a empresa Sportsradar — contratada pela CBF para monitorar possíveis irregularidades, não havia detectado nenhum indício de ganho financeiro relevante por parte do atleta. O relatório indicava que os lucros obtidos nas apostas suspeitas eram considerados insignificantes diante dos rendimentos mensais do jogador.


André Rizek explica o envolvimento de jogadores com jogos de aposta (Video: reprodução/Instagram/@ge.globo)


O que dizem as investigações

A apuração realizada pela Polícia Federal encontrou, no celular de Wander Nunes Pinto Júnior, irmão de Bruno Henrique, conversas que apontariam o envolvimento direto do atacante com o suposto esquema. Por isso, o camisa 27 do Flamengo, foi indiciado por estelionato e por fraude em evento esportivo.

As investigações tiveram início em agosto de 2023. O episódio em questão aconteceu na partida entre Flamengo e Santos, realizada em 1º de novembro daquele ano, válida pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro, em Brasília. Ao todo, quase quatro mil mensagens do WhatsApp de Bruno Henrique foram analisadas, sendo que muitas delas teriam sido apagadas.

Além de três familiares do jogador, outras seis pessoas identificadas como apostadores, também foram citadas na investigação: Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Rafaela Cristina Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Max Evangelista Amorim e Douglas Ribeiro Pina Barcelos.

Foto Destaque: Bruno Henrique em jogo pelo Flamengo (Reprodução/Instagram/@flamengo)

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