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Trump ameaça retirar os EUA da OTAN e propõe mudar regras de cidadania

Trump ameaça tirar os EUA da OTAN, criticando falta de contribuições, e propõe acabar com cidadania automática para filhos de imigrantes nascidos no país

10 Dez 2024 - 10h02 | Atualizado em 10 Dez 2024 - 10h02
Trump ameaça retirar os EUA da OTAN e propõe mudar regras de cidadania Lorena Bueri

O presidente Donald Trump, recém-eleito para um novo mandato, voltou a causar controvérsia ao mencionar a possibilidade de retirar os Estados Unidos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Em declarações recentes, Trump criticou a falta de comprometimento financeiro de outros membros da aliança militar e anunciou planos para acabar com a cidadania automática concedida a filhos de imigrantes nascidos no país.

Críticas à OTAN e exigências de maior contribuição

Trump, conhecido por sua postura crítica em relação à OTAN desde seu primeiro mandato, reiterou que muitos países membros não estão cumprindo suas obrigações financeiras. Durante sua campanha, Trump sugeriu que a saída dos EUA da OTAN seria uma forma de pressionar países como Alemanha, França e Canadá a aumentar suas contribuições. 

Segundo ele, a aliança só deve continuar se os membros “pagarem suas contas”. A proposta, no entanto, gerou reações negativas tanto de líderes internacionais quanto de políticos americanos, que consideram a OTAN um pilar da segurança global.

Fim da cidadania por nascimento

Além da questão militar, Trump voltou a abordar a imigração, outro tema central de sua política. Ele anunciou sua intenção de revogar a cidadania automática para pessoas nascidas nos EUA, caso sejam filhos de pais estrangeiros. Essa medida implicaria mudanças na 14ª Emenda da Constituição americana, que garante esse direito.


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Presidente eleito Donald Trump (Foto: reprodução/Oleg Nikishin /Getty Images Embed)


Trump classificou a prática como um "incentivo à imigração ilegal" e afirmou que a mudança reduziria os custos e desafios associados à imigração. Especialistas jurídicos, no entanto, afirmam que tal medida enfrentaria obstáculos legais significativos e poderia levar a longas batalhas judiciais.

As declarações trouxeram novamente debates sobre o papel dos EUA no cenário global e o impacto de políticas mais restritivas em relação à imigração. Enquanto Trump continua a defender sua visão de "América em primeiro lugar", críticos alertam para os riscos de isolamento internacional e violação de direitos constitucionais.

Foto destaque presidente eleito Donald Trump (Reprodução/Oleg Nikishin/Getty Images Embed)

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