Nesta quinta-feira (13/06), as autoridades governamentais da Colômbia informaram que irão fornecer assistência médica e humanitária para crianças e seus familiares que moram na Palestina e foram afetados pelos conflitos em Gaza. O anúncio foi realizado pela vice-ministra de assuntos multilaterais, Elizabeth Taylor Jay, durante a visita do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, para a Suécia.
Elizabeth Taylor realizou o anúncio explicando que tomou a decisão de apoiar humanitariamente grande parte da sociedade infantil Palestina, que viajou com seus familiares para terras colombianas em busca de uma reabilitação. Ela também afirmou esperar o apoio do hospital militar da Colômbia para desenvolver essa questão.
Crianças em meio a destroços do desastre na Palestina (Foto:reprodução/Getty Images Embed/Analodu)
Situação atual das autoridades governamentais
A vice-ministra não forneceu mais detalhes sobre quantas crianças receberão a assistência humanitária e a data que vai acontecer a transferência para o país. Elizabeth Taylor Jay acompanha o presidente Gustavo Petro em uma visita oficial à Suécia e afirmou aproveitar a experiência que a Colômbia traz no tratamento de vítimas da violência.
Desde o início de maio deste ano, a Colômbia conseguiu romper relações diplomáticas com terras israelenses devido à situação das operações militares que vêm ocorrendo em Gaza. O presidente Gustavo Petro descreve publicamente diversas ocasiões como genocídio da sociedade. O governo de Benjamin Netanyahu exerce atitudes que inserem constantemente que a sua guerra em Gaza é legítima defesa e os líderes não têm qualquer intenção genocida no país.
A situação atual
Especialistas afirmaram que a situação desastrosa descreve o estado com a crise econômica, social e humanitária que conseguiu levar os afegãos a deixar o país em massa com cerca de 1,6 milhões de pessoas desde 2021, o que representa 4% da sociedade, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Diante dos direitos, ao menos uma mulher se suicida por dia no país.
Foto destaque: crianças da Palestina (Reprodução/Getty Images Embed/Mohammed Abed)