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Dono do Telegram é acusado de agressão e de sonegar pensão alimentícia

Segundo os jornais a ex-mulher acusa o bilionário de agarrar o menino pela perna e dizer que iria matá-lo; há quase dois anos o empresário não paga pensão

03 Out 2024 - 21h35 | Atualizado em 03 Out 2024 - 21h35
Dono do Telegram é acusado de agressão e de sonegar pensão alimentícia Lorena Bueri

De acordo com a revista Forbes e o Jornal The New York Times, Pavel Durov, criador do Telegram, recebeu uma denúncia formal por por agredir o próprio filho e não arcar com a obrigatoriedade da pensão alimentícia. O bilionário nega as acusações.

Onde ocorre

Em março de 2023, sua ex-mulher Irina Bolgar impetrou uma ação na Corte Suíça alegando ter mantido com o dono do Telegram um relacionamento durante os anos de 2012 e 2018, e desse convívio resultarem três filhos.

Conforme o The New York Times, a advogada e ex-mulher afirma no processo que as agressões ocorreram entre 2021 e 2022. Diz ainda que anteriormente a criança, de apenas três anos, passou a ter dificuldades para dormir após a primeira agressão. Segundo a acusação, os filhos não recebem a pensão alimentícia desde novembro de 2022. Pavel, dono de uma fortuna de US$ 15,5 bilhões (R$ 85 bilhões), segundo a Forbes, deveria pagar 150 mil euros (R$ 900 mil) por mês.


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Aplicativo de mensagens Telegram é visto em um iPhone (foto:reprodução/Jaap Arriens/Getty Images)


O que ele alega

Em março de 2023, ela viajou a Genebra para registrar formalmente a primeira reivindicação contra o ex-companheiro, entretanto, o Ministério Público suíço rejeitou a denúncia por ter sido apresentada mais de 90 dias após o incidente de agressão mais recente. Após Irina interpor recurso, o caso foi reavaliado, mas os promotores ainda não tomaram uma decisão sobre a continuidade das acusações. De acordo com um representante, Durov declarou ao The New York Times que os eventos mencionados na denúncia jamais ocorreram e que ele e Irina nunca formaram um par.

O caso judicial envolvendo Durov é uma das raras situações em que ele não tem o domínio da situação. Neste ano mesmo de 2024, em agosto, ele foi preso por quatro dias pelo Ministério Público de Paris devido à falta de cooperação de sua rede em investigações. A França o acusou de delitos que abrangiam conivência com exploração sexual de menores e fraudes relacionadas ao aplicativo.


Foto destaque: Pavel Durov, CEO do Telegram, em Barcelona, ​​Espanha (reprodução/Chris Ratcliffe/Getty Images Embed) 

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