Sean "Diddy" Combs, um dos nomes mais proeminentes da música e da indústria do entretenimento, teve mais uma acusação aberta em seu nome nesta segunda-feira (28). Ele agora é acusado de drogar e abusar sexualmente de um menino de 10 anos durante uma audição em 2005, em Nova York.
A denúncia afirma que o rapper teria convidado a criança para uma audição, em um contexto profissional. No entanto, durante o encontro, ele teria utilizado substâncias para drogar o menino e, em seguida, abusado dele. A identidade da vítima não foi divulgada, e detalhes específicos do suposto encontro também foram omitidos para preservar sua privacidade e segurança.
Reação dos representantes de Diddy
Frente às acusações graves, os representantes de Diddy responderam em um comunicado oficial ao TMZ alegando que a denúncia é "falsa e caluniosa". Seus advogados acreditam que a acusação não passa de uma estratégia do advogado da suposta vítima para atrair a atenção do público e se autopromover na mídia. Os representantes legais de Diddy voltaram a ressaltar que “o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou ninguém, homem ou mulher, adulto ou menor”, além de ressaltar que a verdade prevalecerá.
Contexto da prisão de P. Diddy
Sean Combs foi preso em setembro acusado de tráfico de seres humanos para exploração sexual, acusações legais e denúncias por supostos comportamentos inapropriados e questões contratuais controversas envolvendo ex-colaboradores, marcas de bebidas e direitos autorais de músicas. Uma das situações mais conhecidas envolve uma disputa legal com a Diageo, empresa de bebidas, por alegações de discriminação racial no tratamento de suas marcas de tequila e vodka.
Diddy se apresenta no palco durante o MTV Video Music Awards 2023 (Foto: reprodução/ Mike Coppola / Getty Images Embed)
Combs aguarda o julgamento que está marcado para acontecer em 5 de maio de 2025, no qual pode pegar até prisão perpétua. O rapper já teve dois pedidos de fiança negados pela Justiça de Nova York, e de acordo com o tribunal, o plano dos advogados, era pagar fiança estipulada em US$ 50 milhões, e que a justiça fizesse o monitoramento do músico por meio de GPS, mas foi negada, pois segundo determinação do tribunal responsável seria insuficiente para garantir a segurança da comunidade e a integridade do caso.
Foto destaque Sean 'Diddy' Comb (Reprodução/Jordan Strauss/Invision/AP/ Getty Imagens Embed)