O Nubank ingressou na Bolsa nesta quinta-feira, 09 de dezembro, com ações a US$ 9, passando a ter um valor de mercado de US$ 41,55 bilhões. O banco digital se tornou o mais valioso da América Latina, chegando a ultrapassar o Itaú Unibanco.
Um dos fundadores da startup é o David Vélez, após enfrentar grande burocracia para abrir uma conta em um banco no Brasil, Vélez que é Colombiano viu nessa situação uma oportunidade de empreender. Ele já foi sócio de outras empresas como a Morgan Stanley, General Atlantic Goldman Sachs e Sequoia Capital, que atualmente é um dos investidores do Nubank, antes de fundar o banco. A fortuna de Vélez já era cerca de US$ 5,2 bilhões e deverá passar a ser de US$ 9 bilhões a mais.
Logo Nubank em Prédio NYSE (Foto: Reprodução/Instagram)
Cristina Junqueira também é fundadora do banco digital, ela trabalhou por anos no Itaú, atual concorrente do Nubank. Em 2020 ela teve o seu nome listado como uma das mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista Fortune. Cristina é natural de Ribeirão Preto – SP, formada em engenharia industrial na USP, diante do IPO do Nubank ela poderá se tornar uma das raras bilionárias no mundo que não obtiveram sua fortuna através de herança.
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Outro fundador da fintech é Edward Wible, ele dirige as equipes responsáveis pelo desenvolvimento de tecnologias da empresa, para que facilitem a experiência dos clientes. Nascido nos Estados Unidos, Wible possui uma vasta experiência de mais de 10 anos em investimentos para empresas de tecnologia, ele iniciou sua carreira no Boston Consulting Group. Edward conquistou em 2019 o Prêmio de Negócios Bravo, na categoria Empreendedores Visionários do Ano, juntamente com os sócios. Com capital de cerca de US$ 10 milhões.
O Nubank foi fundado por eles em 2013, iniciando com apenas um produto, um cartão de crédito que podia ser controlado pelo smartphone, sem anuidade! Hoje a Nubank conta com mais de 48 milhões de cliente no Brasil.
Foto destaque: Fundadores do Nubank. Reprodução/Instagram
