Sobre Suélen Trindade

Redatora nas editorias Cinema e Música.

XP Inc. adquire Banco Modal por meio de 19,5 milhões de ações da corretora

A união do Banco Modal a XP Inc. traz como objetivo agilizar o processo de disruptivo no que se refere as atividades financeiras no Brasil, marcada pelo alto potencial de desenvolvimento e com raros players dominantes. Ambas as corretoras desejam acrescer os valores dos negócios de uma forma sustentável e constante para seus acionistas.

O setor financeiro no Brasil é um dos mais concentrados do mundo. Sem dúvida, nossa união com o Modal nos permitirá ganhar ainda mais competitividade na disputa contra os bancos tradicionais“, sinaliza Thiago Maffra que é CEO da XP

A XP Inc. concederá ao Banco Modal 19,5 milhões de novas ações classe A ou BDRs (Brazilian Depositary Receipts) da corretora, que caracteriza um prêmio de 35% acima do valor médio do Banco nos últimos 30 dias. Ao finalizar as transações os acionistas do Banco terão posse de 3,49% da corretora. Para essa conclusão faltam as aprovações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do Banco Central do Brasil, se faz necessário também a concordância dos acionistas do Modal.


Logo XP Inc e Banco Modal. (Foto: Reprodução/Seu Futuro Capital)


Com o Modal, conseguimos antecipar e acelerar parcerias com nossos clientes corporate, através da plataforma única e bem estabelecida do Modal as a Service. Também é importante ressaltar que ter o Cristiano Ayres (CEO do Modal), que será membro do nosso Comitê Executivo, e todos os outros sócios, colaboradores e parceiros do Banco Modal se unindo ao nosso sonho grande só é possível devido a um forte alinhamento cultural e visão de longo prazo”, afirma Maffra.

O Banco Modal seguirá de maneira independente e segregada, mesmo após a fusão das corretoras. Contudo o Banco irá usufruir da infraestrutura, tecnologia e Know-How da corretora, o banco também desfrutará das sinergias de receitas e upgrade no que se refere a experiência de seus clientes. No que se refere a administração do Modal, este permanecerá com sua gestão única.

 

Foto destaque: Logo XP Inc. Reprodução/IQ

The Athletic foi comprado por US$ 550 milhões pelo jornal The New York Times

Com 170 anos de história, o jornal The New York Times busca negócios que contribuirão para ampliar as ofertas digitais do jornal, proporcionando uma diversificação em seu público. A aquisição do site de informações esportivas The Athletic levará para o New York Times cerca de 1,2 milhão de assinantes.

Fundado em 2016, o site The Athletic tem sua sede em San Francisco na Califórnia. O foco do site é em reportagens sobre os times universitários e profissionais dos Estados Unidos e também do Reino Unido, onde o site obteve uma versão em 2019, em 2021 fizeram uma parceria com o Optus Sport, grupo australiano de televisão. Contudo, de acordo com informações vinculadas nos Estados Unidos, o site de informações vinha apresentando dificuldades para conquistar rentabilidade.


Faixada The New York Times. (Foto: Reprodução/O Globo)


Em janeiro de 2020 o The Athletic teve avaliação entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão. O site já obteve aproximadamente US$ 139,5 milhões em investimentos, desde o seu começo, segundo informações do banco de dados Crunchbase.

A venda para o The New York Time pelo valor de US$ 550 milhões, considerada a maior aquisição do jornal nos últimos 30 anos, concedera ao The Athletic um melhor rendimento, se comparado a outros grupos semelhantes que foram comprados há pouco tempo. A receita do site foi de US$ 77 milhões em 2021, sendo que a venda trouxe ao The Athletic sete vezes esse valor.

Nos últimos anos o The New York Times formou um extenso número de assinantes de notícias online em todo o mundo. Com o objetivo de diversificar e rejuvenescer seu público, o jornal tem feito algumas aquisições ao longo dos anos. O site que testa e recomenda produtos, Wirecutter foi comprado em 2016, já em 2020, o jornal, assumiu o controle do estúdio Serial Productions, o The New York busca enriquecer a sua oferta ao público que vai de podcasts a receitas.

 

Foto destaque: Sede do The New York Times. Reprodução/Poder 360

BMW anuncia SUV elétrico com tecnologia que permite mudança de cor

A BMW apresentou na Consumer Electronics Show (CES) 2022 em Las Vegas, o evento é a maior feira de tecnologia do mundo, o seu novo modelo de SUV elétrico, nomeado como SUV iX Flow. O carro possui tecnologia de papel eletrônico, chamada E-Ink que possibilita mudança de cor, normalmente usada em e-readers. Até o momento as opções de cores variam entre branca, cinza e preta.

Esse revestimento usado na superfície do SUV possui milhões de microcápsulas, cada uma delas engloba pigmentos pretos com cargas positivas e brancos com carga negativa. Um campo de energia elétrica que produz o impulso para a mudança na tonalidade de acordo a configuração selecionada. Stella Clarke que é líder de projeto do novo modelo disse que: “Isso dá ao motorista a capacidade de expressar diferentes aspectos da própria personalidade ou até mesmo o prazer da mudança a cada vez que entrar em seu carro“.


BMW SUV iX Flow. (Reprodução/Youtube)


O Líder do departamento de investigação e desenvolvimento da BMW, Frank Weber, afirmou durante a divulgação do modelo na CES 2022 que o objetivo é proporcionar uma integração no mundo virtual até na parte externa dos carros. “Queremos mostrar que no futuro as experiências digitais (nos carros) não se vão limitar às telas. Com o BMW iX Flow, estamos dando vida à carroceria”, afirma ele.

Visto que o SUV iX Flow é um carro elétrico, a modificação das cores interfere de forma relevante no consumo de energia do SUV, ao usar o preto a probabilidade é reter maior calor no carro durante climas mais frios, o branco, por sua vez, pode ser utilizado em locais com altas temperaturas.

O novo modelo ainda se encontra na fase de testes e ainda não está sendo produzindo, a empresa não divulgou, até o momento uma data para iniciar as vendas com a nova tecnologia. Contudo, diante da novidade, já existem muitos curiosos com interesse em possuir o novo carro. Há também alguns questionamentos sobre a eficiência da pintura em longo prazo, custos que novos reparos terão, o quanto de energia será consumido pelo carro a cada modificação de cor, essas e outras dúvidas ainda não foram detalhadas pela empresa.

 

Foto destaque. BMW SUV iX Flow. Reprodução/CNBC

OpenSea capta R$1,7 bilhão e se torna maior plataforma de NFTs

A OpenSea, plataforma para comercialização de NFTs, foi implantada em 2017 por Devin Finzer e Alex Atallah muito antes dos NFTs conquistarem o interesse do público convencional e das celebridades. “Devin e Alex mostraram verdadeira coragem nos últimos quatro anos, resistindo às incertezas e aderindo à sua visão dos NFTs como um primitivo da mudança mundial e da internet”, afirma Fred Ehrsam, sócio-gerente da Paradigm, que juntamente com a Coatue comandaram o investimento de US$ 300 milhões, cerca de 1,7 bilhão em reais.

A empresa divulgou em seu blog que o valor arrecadado será usado para contratação, investimento em startups, desenvolvimento de produto e melhorar de forma relevante a segurança e a assistência ao cliente. A OpenSea sinalizou na última quarta-feira, que foi avaliada pelos investidores em US$ 13,3 bilhões de dólares na rodada série C. A plataforma conquistou um aumento de aproximadamente nove vezes comparada a avaliação recebida na rodada de série B, que foi de US$ 1,5 bilhão divulgada em julho de 2021.


Celular com logo OpenSea. (Foto: Reprodução/Cryptonews)


Os números gigantes revelam a velocidade que a OpenSea se firmou como o espaço primordial para negociação de NFTs. Mesmo tendo ocorrido alguns erros sérios como acusação de uso de dados privilegiados e até roubo de NFTs, a empresa tem tido bons momentos. A plataforma registrou nos últimos 30 dias 1,6 milhão de transações na Ethereum, com uma quantidade de negociações que chegaram a US$ 2,4 bilhões, conforme dados do DappRadar.

As rodadas de séries A e B da OpenSea em 2021 foram lideradas pela Katie Haun, quando ela ainda era sócia da Andreessen Horowitz (a16z), e chegou a participar do conselho de diretores da empresa que mantém seu foco em tokens não-fungíveis. Com base em informações de seu mensageiro, Haun chegou a participar da rodada de investimentos da OpenSea através da sua atual empresa, a KRH. A informação comprova divulgações de que havia uma rodada de investimentos tendo participação da Haun.

 

Foto destaque: Logo OpenSea. Reprodução/Cointribune

BMW afirma ter superado a Mercedes em vendas no ano de 2021

A BMW é uma fabricante de carros de luxo, fundada na Alemanha e que está presente em diversos países no mundo. A empresa ainda não expôs detalhadamente o número de vendas alcançado ao longo do ano de 2021. Mas afirma que suas entregas ficaram na frente durante um maior período no ano passado.  

Orgulhosamente reivindicando a posição de número 1 no segmento automotivo premium global para a marca BMW em 2021”, postou Pieter Nota no LinKedin, o chefe de vendas da BMW acredita que o resultado obtido veio do desempenho operacional e a linha de produtos da empresa. A montadora afirma ter ficado na frente da Mercedes nas vendas globais de carros no ano de 2021.

Devido a carência global de semicondutores, muitas linhas de produção ao redor do mundo tiveram suas linhas de produção abaladas. Muitas montadoras esperavam que essa crise dos chips, ou semicondutores, teria uma melhora após um terceiro trimestre de dificuldades, muitas diminuíram as suas expectativas quanto a isso.


BMW SUV iX. (Foto: Reprodução/Terra.)


A Mercedes, empresa fundada na Alemanha e uma das principais concorrentes da BMW, sinalizou, na última segunda-feira, que essa disponibilidade reduzida de componentes deve perdurar até o final do primeiro semestre desse ano. A empresa solicita que haja um aumento na capacidade de forma global.

De acordo com um mensageiro, os números de vendas de 2021 serão divulgados no próximo dia 12 pela BMW. Cerca de 1,7 milhão de veículos foram entregues pela empresa nos primeiros nove meses de 2021, a BMW sinaliza ter ultrapassado a Mercedes-Bens com um número de mais de 112.000 veículos no último ano.

Para este ano de 2022 a montadora apostará na nova versão do SUV elétrico iX, o novo iX Flow, o veículo tem a capacidade de mudar de cor com apenas um toque. A BMW trabalhou juntamente com a empresa E-Ink para a criação desse modelo. “O carro veste você, se expressa como você, não só no interior como no exterior”, disse Cristoph Grote, vice-presidente de Eletrônica da BMW.

 

Foto destaque: Logo BMW. Reprodução/Hypescience

Cofundador da Airbnb, Nate Blecharczyk, é quem gerencia os maiores desafios da empresa

Com a Covid-19 em 2020, a Airbnb começou a sofrer com os impactos causados pelas restrições advindas da pandemia. A empresa, que fornece serviços de compartilhamento de casas para temporada, teve milhões de reservas canceladas de forma repentina. Diante dos fatos houve uma queda de aproximadamente 80% da receita da empresa. Para se manter de pé a empresa arrecadou US$ 2 bilhões em fundos de emergência para investidores.

Além da empresa muitos proprietários foram afetados, visto que suas casas não estavam tendo locação. O também cofundador e CEO da Airbnb Brian Chesky propôs que Nate cedesse aos proprietários mais afetados US$ 250 milhões. A intensidade da proposta de Chesky não foi inicialmente bem vista pelo setor financeiro da empresa, devido as preocupações com os imprevistos que a situação poderia gerar. “Brian é um líder ousado que sempre empurra você para além da sua zona de conforto” afirma Nate.

Logo Nate usou da sua experiência em tecnologia para tornar a proposta de Chesky um plano realizável. Distribuir esse valor de US$ 250 milhões entre os proprietários seria mais complexo do que aparentava. Era necessário a empresa uma política que permitisse distribuir esses fundos de forma que não focasse apenas em um grupo seleto dos proprietários e nem tão pouco disponibilizar um valor muito pequeno que tirasse o sentido do gesto.


Nate Blecharczyk. (Foto: Reprodução/Forbes)


“Como projetar um programa que cuida dos anfitriões e também tem os controles certos, para não ultrapassar nossos limites neste momento de grande incerteza?” Questiona Nate. Era importante manter uma boa imagem para o mercado e seus investidores, visto que a empresa iria partilhar mais de 10% do dinheiro que havia acabado entrar.

Foi necessário que Nate focasse nos dados, realizando uma análise do número de cancelamento das estadias, podendo antecipar os próximos cancelamentos. Desse modo foi possível calcular o valor perdido em receita, ordenar os proprietários de acordo com as políticas de cancelamento e tamanho, priorizando os menores.

Após ter um modelo a seguir, os US$ 250 milhões foram aplicados. Cerca de 650.000 proprietários obtiveram 25% do seu rendimento perdido de reserva.

“Fui o editor do processo, certificando-me de que não estávamos tomando decisões prematuras e fazendo com que a equipe pensasse maior”, afirma Nate Blecharczyk.

 

Foto destaque: Celular com logo Airbnb. Reprodução/Melhores destinos.

Novo filme do Homen-Aranha tem dominado as bilheterias americanas, ultrapassando US$ 600 milhões

O novo filme do Homem-Aranha permanece em destaque e batendo recordes nas bilheterias mundiais. Estralado por Tom Holland como o super-herói amigo da vizinhança já alcançou a 12ª maior bilheteria da história. Nos Estados Unidos o filme esteve em primeiro lugar nas bilheterias por três finai de semana, arrecadando cerca de US$ 52,7 milhões durante a última semana de 2021.

O filme é dirigido por Jon Watts. E retrata pela primeira vez o Homem-Aranha tendo o seu segredo revelado e sua identidade exposta, porém os riscos desse fato aumento após Peter recorrer ao Doutor Estranho para pedir ajuda.

Homem-Aranha 3 do Tom Holland é o primeiro filme lançado durante a pandemia a conquistar mais de US$ 1 bilhão em bilheteria, isso com apenas 12 dias da sua estreia no cinema. O filme inclusive já alcançou a maior bilheteira da Sony Pictures. Diante dos resultados o filme já superou grandes sucessos como Homem de Ferro 3, Pantera Negra e Harry Potter e as Relíquias da Morte (parte 2).

 


Trailer Oficial Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa. (Reprodução/Youtube)


A expectativa é que o filme continue arrecadando dinheiro e tendo ainda mais recordes, visto que ainda continuará em cartaz nas próximas semanas. Sem ter competições até a estreia de Pânico 5, prevista para o dia 14 de janeiro.

Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa é o primeiro blockbuster a alcançar esse peso nas bilheterias, pelo menos no Canadá e nos Estados Unidos durante a pandemia da Covid-19. Nesse período a segunda maior arrecadação foi do filme Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, o filme produzido pela Disney e Marvel obteve US$ 224 milhões.

Em seu elenco o filme traz o retorno de alguns vilões dos outros filmes do Homem-Aranha, interpretados por Tobey Maguire e Andrew Garfield. Entre eles estão Willem Dafoe como Duende Verde, Alfred Molina como Doutor Octopus e Jamie Foxx como Electro. A volta desses personagens certamente traz uma sensação de nostalgia, atraindo ainda mais os fãns.

 

Foto destaque: Homem-Aranha e Doutor Estranho. Reprodução/Money Times

Principais bilionários brasileiros tiveram perdas no segundo semestre de 2021

Luiza Trajano, dona do Magazine Luiza, vivenciou no segundo semestre de 2021 uma grande redução na sua fortuna, cerca de 70% do seu patrimônio líquido. As perdas ocorreram também para o herdeiro, Franco Bittar Garcia que é neto da empresária. O patrimônio de Luiza foi de US$ 5,3 bilhões para US$ 1,4 bilhões, já o de Franco caiu de US$ 3,5 bilhões para menos de US$ 1 bilhão. Contudo houve também bons momentos para o Magalu, entre eles a aquisição da plataforma de ecommerce Kabum, que possibilitou um aumento no patrimônio da família Trajano de US$ 1,2 bilhão.

Para o fundador da rede Hapvida, Candido Pinheiro Koren de Lima, o segundo semestre também foi de perdas, apesar da rede ter sido um dos destaques do setor de saúde neste ano, as ações (HAPV3) caíram 26% e a fortuna de Candido passou de US$ 4,3 bilhões para US$ 2,8 bilhões.


Hospital da Rede Hapvida. (Foto:Reprodução/Setor Saúde)


Em termos categóricos quem obteve maior perda no seu patrimônio líquido foi o empresário e cofundador da Ambev, Jorge Paulo Lemann. Sua fortuna passou de US$ 20,6 bilhões para US$ 15,6 bilhões, uma perda de US$ 5 bilhões. Os outros dois fundadores Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, tiveram impactos menores, uma diminuição de US$ 2,5 e US$ 2,3 bilhões respectivamente.

 

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Para alguns desses brasileiros mais ricos o último semestre de 2021 trouxe aumentos para suas fortunas. Entre eles estão os proprietários da JBS, Joesley e Wesley Batista que viram sus patrimônios subirem de US$ 3,4 para US$ 3,9 bilhões. Para A JBS a pandemia do coronavírus não trouxe grandes impactos negativos, visto que a demanda mundial de carne se manteve estável, as ações da JBS tiveram alta de 34% nos últimos meses. Outro brasileiro que conseguiu fechar o semestre com ganhos foi Miguel Krigsner que é dono do Grupo Boticário, a empresa foi de US$ 2,5 para US$ 2,9 bilhões no segundo semestre de 2021.

 

Foto destaque: Luiza Trajano. Reprodução/G1.

CEO da NovaDAX pontua nove predisposições para o mercado de criptoativos no próximo ano

As criptomoedas estão sendo cada vez mais conhecidas e obtendo um crescimento valoroso em número de investidores no Brasil, segundo pesquisas esse crescimento chegou a 938% em 2021. Contudo ainda há muita volatilidade nesse mercado, neste ano que iniciou com um ápice na pandemia da COVID-19, houve muita oscilação no mercado financeiro diante do surgimento de novas variantes e isso acarretou uma baixa nos preços de muitas criptomoedas. Considerando os rumos da economia, dos desafios sanitários e políticos, podemos ter mais conhecimento das inclinações para o próximo ano, podendo assim conquistar investimento com maiores ganhos e êxito. Observe as tendências para 2022.

Os Fan Tokens usualmente são criados por uma blockchain, produzido para uma torcida especifica ele pode oferecer descontos em produtos de determinado time, ingressos e vantagens exclusivas. Como objetivo esses fan tokens que o torcedor apoie o seu time, produzindo uma receita para este. Alguns times como o Atlético Mineiro, Cruzeiro, Corinthians e Flamengo já têm lançado produtos nesta modalidade.


Criptomoedas. (Foto: Reprodução/Programadores Brasil)


As criptomoedas continuarão sendo uma tendência de investimento no próximo ano, apesar de terem passado por muitas oscilações no ano atual. Beibei acredita que o Biticoin não deixará de ser a criptomoeda mais potente do mercado, mesmo considerando a possibilidade de outras moedas conquistarem um crescimento promissor.

Os NFTs conquistaram um crescimento promissor no ano de 2021, para Beibei a pandemia contribuiu para o crescimento dos NFTs, visto que diante desse senário muitos investidores têm procurado maneiras mais praticas para investir e negociar no mercado.

As eleições estaduais e para a presidência que pode impactar na bolsa de valores, no mercado financeiro e até mesmo o mercado de criptomoedas. A Pandemia que tem afetado diretamente o mercado devido as mudanças ocorridas devido a ela e que são frequentes, além das variantes do novo coronavírus, principalmente a Ômicron que é a mais recente.

 

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A regulamentação do mercado está prevista para entra em vigor em 2022, ela já passou por votação na câmara e o Projeto de Lei já foi direcionado ao Senado. Através dessa regulamentação golpes e sistemas de pirâmides irão diminuir e as regras do mercado serão mais compreensíveis.

Uma forte tendência que teremos em 2022 são celebridade atuando e afetando o mercado. Uma simples publicação de um famoso pode fazer com que mudanças no mercado financeiro ocorram, como o aumento no valor de determinado produto financeiro. Outra tendência que podemos esperar é o aumento no número de empresas que tem trabalhado com criptoativos com opção de pagamentos. Essas ações geram uma maior popularidade dos criptoativos entre os compradores.

O que também tem ganhado espaço e certamente terá maior ocorrência no ano de 2022 são os tokens de crédito de carbono. Visto que tem se tornado maior o número de pessoas vinculadas a conservação ambiental. Beibei Liu está otimista de que 2022 será um ano de resultados positivos para o mercado de criptoativos e também na diversificação delas, aqui no Brasil e em todo o mundo.

 

Foto destaque: Globo blockchain. Reprodução/Exame

Beta Technologies é avaliada em US$ 1 bilhão

A Beta Technologies está pronta para ter seus aviões de carga, que realizam suas decolagens e pousos verticalmente e são movidos a bateria, sobrevoando os céus dos Estados Unidos. A startup é do ex-jogador de hóquei Kyle Clark que é formado pela Harvard.

Kyle Clark jogou hóquei profissional na liga secundária. Ele conta que enquanto seus colegas de time conversavam sobre drogas e as prostitutas que eles haviam recebido em seus quartos de hotel, ele estava focado nos estudos sobre construção de aviões. Apesar de não chegar à Liga Nacional de Hóquei, hoje a Beta Technologies é avaliada em US$ 1 bilhão e está caminhando para ingressar na liga principal com sua aeronave elétrica, o Alia. Segundo Clark, o Alia, que possui envergadura de 15 metros elegantemente angulado teve como inspiração o trinta-réis-ártico, ave migratória que vive em regiões da Antártica que faz longos voos.


Kyle Clark. (Foto: Reprodução/Forbes).


Algumas empresas de aviação têm investido no desenvolvimento de modelos de aeronaves elétricas que decolam e pousam de forma semelhante a um helicóptero, verticalmente. Contudo essas empresas têm pensado no transporte de pessoas, já Clark projetou o Alia como uma aeronave de carga. “Na verdade, vamos ganhar o jogo dos passageiros porque, quando os outros estiverem fazendo missões com passageiros, nós teremos milhares de aeronaves, milhões de horas de voo e um projeto seguro, confiável e comprovado”, sinaliza Kyle.

 

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Clark já tem investido em um segundo projeto, que são as estações de recargas para aeronaves elétricas de diversos modelos. Já existem 9 ativas que vão de Vermont até o Arkansas, outras 51 estão sendo construídas ou em análise de autorização. A ideia de Kyle é ter essas estações por todo os Estados Unidos, o que poderia gerar o equivalente à rede de estações da Tesla, para aeronaves. Clark acredita que as aeronaves proporcionam o glamour, mas que a empresa lucrará muito mais com as baterias.

 

Foto destaque: Aerona Alia. Reprodução/Electric VTOL News.