Sobre Matheus Gonçalves

Jornalista na Editoria de Money

Twitter pode ter nova função para criadores de conteúdo

O twitter é a 8ª rede social mais utilizada no mundo, hoje em dia conta com 17M de usuários diariamente. A rede tenta crescer ainda mais o número de usuários e se tornar uma rede mais usada ainda.

A rede social vai permitir em breve que usuários da rede social deem “gorjetas” para criadores de conteúdo, utilizando bitcoin em sua nova funcionalidade chamada “Caixinha”. A informação foi noticiada pelo site MacRumours, na última terça (31).


Foto: Bitcoin (pexels.com/pt/br/)


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Esta possibilidade veio à tona com o código da versão beta mais recente do Twitter, que sugere que o suporte ao bitcoin será lançado na plataforma de gratificações que foi lançada em maio deste ano.

Ao que tudo indica os “twitteiros” vão receber um tutorial sobre o bitcoin, incluindo detalhes sobre a Lightning Network e carteira de custódia versus carteira não-custódiais. O tutorial também vai indicar a necessidade de uma conta na Strike para utilizar a nova funcionalidade.

A integração entre o bitcoin e a plataforma de mídias sociais sempre foi de interesse da comunidade cripto, já que o fundador do Twitter, Jack Dorsey, é reconhecido como um dos maiores defensores da criptomoeda e do mercado de criptoativos de forma geral.

A rede do passarinho anunciou recentemente vagas de emprego na sua divisão de pagamentos para Conselheiro Jurídico Sênior e CCO, ou presidente da área de compliance. Ambas as vagas tinham como requisito a experiência com criptomoedas.

O CCO da divisão de pagamentos trabalhará “com aconselhamento jurídico, conduzirá análises de leis, normas, e regulamentações que podem se aplicar ou se tornar aplicáveis aos produtos do Twitter”, com as criptomoedas listadas no conjunto.

Já o anúncio para Conselheiro Jurídico Sênior nota que experiência em “formas de pagamento como faturamento em dispositivos móveis, criptomoedas e carteiras digitais, etc” seria um diferencial para a vaga.

Segue abaixo o ranking das 10 redes sociais mais utilizadas no Brasil em 2021: 

1- Facebook (130mi) 

2- YouTube (127mi)

3- WhatsApp (120mi)

4- Instagram (110mi)

5- Facebook Messenger (77mi)

6- LinkedIn (51mi) 

7- Pinterest (46mi)

8- Twitter (17mi)

9- TikTok (16mi)

10- Snapchat (8,8mi)

Foto destaque: pexels.com/pt-br/

 

 

Virgin Orbit chegará à Bolsa

A Virgin Orbit, do empresário Richard Branson, abrirá o capital por meio de fusão com um SPAC (“veículo de cheque em branco”) em um acordo que a avalia em US$ 3,2 bilhões e inclui aportes da Boeing, disse a empresa na última segunda-feira (23).


Richard Branson no seu “brinquedo” espacial. Foto: Virgin Orbit/Instagram


O acordo da fornecedora de serviço de lançamento de satélite com a NextGen também inclui Pipe (investimento privado em ações públicas) de US$ 100 milhões. A Boeing e a AE Industrial Partners participaram da rodada de Pipe.

A FireFly, a startup norte-americana e neozelandesa Rocket Lab e a Virgin Orbit de Branson são consideradas pioneiras em uma nova geração de empresas construindo sistemas de lançamento miniaturizados para aproveitar o crescimento exponencial de satélites compactos que é esperado para os próximos anos.

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Essas empresas oferecem um método de “lançamento no ar” que envia satélites à órbita com pequenos sistemas de lançamento.

Empresas de cheque em branco, também conhecidas como SPACs (empresas de aquisição de propósito específico), usam capital que captam por meio de IPOs (ofertas iniciais) para se fundir com uma empresa privada e abrir o capital.

A Virgin Orbit, que se desmembrou da empresa de turismo espacial de Branson, a Virgin Galactic, em 2017, foi ao espaço pela primeira vez em janeiro levando 10 satélites da Nasa à órbita, após uma tentativa mal sucedida ano passado.

Fato curioso: Branson fez várias tentativas de quebra de recorde mundial depois de 1985, quando tentou a mais rápida travessia do Oceano Atlântico. Sua primeira tentativa na “Virgin Atlantic Challenger” levou ao naufrágio do barco em águas britânicas e um resgate por helicóptero da RAF o acontecimento recebeu ampla cobertura da mídia. Alguns jornais pediram que Branson reembolsasse o governo pelo custo de resgate. Em 1986, no seu “Virgin Atlantic Challenger II”, com o especialista de vela Daniel McCarthy, ele bateu o recorde por duas horas. Um ano depois, o seu balão de ar quente “Virgin Atlantic Flyer” cruzou o Atlântico. Já tentou quebrar diversos recordes, inclusive dar a volta ao mundo num balão, mas falhou duas vezes.

A partir de 2022, a Virgin receberá os primeiros passageiros que pagaram até 250 000 dólares por viagem. Você teria coragem e dinheiro? 

 

(Foto destaque: Boeing 747 da Virgin. Reprodução/Virgin Orbit)

Guerra do Afeganistão custou trilhões aos EUA

O Talibã varreu o Afeganistão em menos de um mês, com o Exército afegão de 300 mil homens praticamente sumindo em seu caminho. O presidente Ashraf Ghani, ao fugir para o Tajiquistão no fim de semana, admitiu em um comunicado que o Talibã havia vencido “com o julgamento de suas espadas e armas, e agora são responsáveis ​​pela honra, propriedade e autopreservação de seus compatriotas.”

E o que dizer da honra e propriedade dos antigos ocupantes do Afeganistão, os Estados Unidos da América? Desapareceu. Hoje, milhares de intérpretes e suas famílias aguardam vistos para os EUA, enquanto combatentes do Talibã desfilam triunfantes em tanques capturados e caminhões pagos pelo Tio Sam


 

Soldado descendo morro. Foto: pexels.com/pt-br/ 


Após o ataque da Al-Qaeda às Torres Gêmeas, em 2001, o governo dos Estados Unidos, em conjunto com outros países, invadiu o Afeganistão, dando início à chamada “Guerra ao Terror”. A ofensiva foi intensa e, em cerca de dois meses, o governo do Talibã havia sido deposto.

Ao longo das duas décadas seguintes, tropas estadunidenses se mantiveram na região, além de realizar incursões em outros países próximos, como Iraque (resultando na Guerra do Iraque), Síria e Iêmen. Apesar de ter gasto mais de 1,5 trilhão de dólares nestes conflitos, sendo mais de US$ 1 trilhão somente no Afeganistão, o governo dos Estados Unidos nunca conseguiu remover totalmente a influência do Talibã no país.

Até 2014, as tropas estadunidenses estavam envolvidas diretamente em combates com remanescentes do Talibã no Afeganistão. Em outubro daquele ano, porém, o papel do exército dos Estados Unidos se tornou de treinamento e apoio logístico às forças armadas do Afeganistão, reunidas em 2011.

A partir de então, o Talibã passou a se reorganizar para não apenas reagir em combate contra as tropas estadunidenses, voltando a usar táticas políticas e militares para se reerguer. Além da reestruturação das milícias, o Talibã passou a atuar no interior do Afeganistão, argumentando que a ocupação dos Estados Unidos e os governos de transição impediam que o nível de vida da população melhorasse.

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Nos 20 anos desde 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos gastaram mais de US$ 2 trilhões na guerra do Afeganistão. Isso corresponde a US$ 300 milhões por dia, todos os dias, durante duas décadas. Ou US$ 50 mil para cada um dos 40 milhões de habitantes do Afeganistão. Em termos mais básicos, o Tio Sam gastou mais para manter o Talibã sob controle do que o patrimônio líquido de Jeff Bezos, Elon Musk, Bill Gates e os 30 bilionários mais ricos dos EUA juntos.

Esses números incluem US$ 800 bilhões em custos diretos de combate e US$ 85 bilhões para treinar o derrotado Exército afegão, que entrou em colapso desde o fechamento repentino da Base Aérea de Bagram pelo Pentágono no início de julho, que eliminou a promessa de apoio aéreo contra o avanço do grupo fundamentalista. Os contribuintes norte-americanos têm dado aos soldados afegãos US$ 750 milhões 

Foto destaque: pexels.com/pt-br/

 

 

Foto destaque: 

Inflação cresce, real cai

Segundo Gustavo Menezes, gestor macro da AZ Quest com foco em câmbio, os aumentos sucessivos da inflação elevam o risco de uma depreciação nominal do real para que se mantenha um equilíbrio na taxa real de câmbio.

“As surpresas para cima na inflação estão dificultando que o real tenha um desempenho melhor, apesar da postura mais agressiva do Banco Central na política monetária e do ambiente externo relativamente calmo”, disse Gustavo.

 


 

AzQuest – Logo 


Além disso, por mais que o Banco Central esteja elevando os juros em ritmo mais intenso, a inflação rodando em 9% em 12 meses mantém o juro real em território negativo, corroendo ainda mais a atratividade do real.

“Por causa dessa inflação persistente ainda não colhemos os frutos do aumento do juro nominal”, contou o gestor.

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Já a SELIC subiu de 2% para 5,25%, o IPCA em 12 meses saltou de 4,52% em dezembro de 2020 para quase 9% em julho de 2021. “Vamos ter de esperar o BC continuar fazendo o seu trabalho bem-feito, engrossar o discurso de perseguir a meta. Isso (correção no juro real) vai acontecer em algum momento, e aí teremos o diferencial de juros jogando a favor da nossa moeda.”

O Brasil fechou 2020 com juro real negativo em 2,5%. A projeção para um ano, com base no swap DIxPré 360 da B3 e o IPCA projetado em 12 meses na Focus, é que essa taxa volte a território positivo, na casa de 3,3%. Diante dessa expectativa e por entender que os “barulhos políticos e fiscais” não devam se sobressair aos “fatos” (uma política fiscal mais austera), o gestor da AZ Quest ainda mantém posições favoráveis ao real contra o dólar e uma cesta de pares, embora em tamanho menor do que antes.

“Recuperamos bem o diferencial de crescimento, os juros estão subindo e os termos de troca seguem bastante favoráveis”, disse o gestor. “Outras questões de barulho causam volatilidade e atrapalham, mas no médio prazo os fatos devem preponderar”, finalizou Menezes.

 

 

 

(Foto em destque:  Reprodução/divulgação/Mundo Estranho) 

Empresários brasileiros tem grande perda no mês de julho

Segundo a Forbes, com base no fechamento das bolsas de valores no penúltimo dia do mês 7, Julho marcou uma perda significativa para os bilionários do país, foram US$ 8,3 bilhões na fortuna dos principais bilionários do Brasil. Somente entre os dias 1º e 9 de Julho, os 67 bilionários haviam perdido cerca de US$7 bilhões, Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira (os 3 fundadores da AmBev) são responsáveis por US$ 1 bilhão. A principal redução foi no patrimônio de Jorge Paulo Lemann, segunda pessoa mais rica do país.


Créditos: pexels.com


Jorge ocupava a primeira colocação no ranking de bilionários brasileiros, com a fortuna estimada pela Forbes em US$ 19,5 bilhões, no começo de Julho. Um mês se passou e ele teve uma queda de US$ 2,7 bilhões (aproximadamente 13%). O patrimônio dele havia reduzido para US$ 16,8 bilhões. O movimento foi parcialmente motivado pela redução de 3,26% nas ações da AmBev (ABEV3).

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O bilionário também é acionista do Burguer King (BKBR3), cujos papéis caíram 11,37%, das Lojas Americanas (LAME4), que caíram 66,38%, e da Gafisa (GFSA3), que teve suas ações reduzidas em 16,07%.

Os outros fundadores da AmBev, Marcel Hermann e Carlos Alberto Sicupira, acionistas das outras três empresas, também tiveram a fortuna reduzida. Telles, que começou o mês com US$ 13 bilhões, hoje possui US$ 11,7 bilhões. Já para Sicupira, a fortuna reduziu de US$ 10 bilhões para US$ 8,8 bilhões.

Cerca de 60% de todas as perdas registradas, foram dos três nomes citados acima, que perderam US$ 5,2 bilhões no último mês.

Confira agora a lista atualizada dos 10 brasileiros mais ricos, segundo a Forbes:

  1. Eduardo Saverin (Facebook): US$ 19,4 bilhões
  2. Jorge Paulo Lemann (3G Capital): US$ 19 bilhões
  3. Jorge Moll Filho (Rede D”/Or): US$ 13,4 bilhões
  4. Marcel Telles (3G Capital): US$ 12,7 bilhões
  5. André Esteves (BTG Pactual): US$ 9,9 bilhões
  6. Carlos Alberto Sicupira (3G Capital): US$ 9,8 bilhões
  7. Rubens Ometto (Cosan): US$ 9,2 bilhões
  8. Irmãos Safra (Banco Safra): US$ 7,8 bilhões
  9. Alexandre Behring (3G Capital): US$ 7,2 bilhões
  10. Alceu Feldmann (Fertipar): US$ 6,1 bilhões

(Foto destaque: Valéria Gonçalves)