Sobre Lucas Alves

Redator do lorena.r7

Michelle Bolsonaro ataca denúncia da PGR e vê manobra para proteger Lula

A ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro, classificando a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) como uma tentativa de desviar a atenção de problemas do governo Lula e um “roteiro de novela barata”. A declaração reacende o debate sobre as acusações de envolvimento de Bolsonaro em um esquema golpista para impedir a posse de Lula.

Denúncia baseada em delação questionável

Michelle Bolsonaro questionou a delação que embasa parte da denúncia, alegando que foi feita sob “ameaças e práticas que mais parecem uma tortura psicológica ou um pau de arara do século 21”. A PGR acusa Bolsonaro e mais 33 pessoas de crimes graves, incluindo organização criminosa armada e tentativa de golpe de Estado, com base em provas indicam o envolvimento do ex-presidente na análise e modificação de um decreto que previa a prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do presidente do Senado.


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Jair Bolsonaro ao lado de sua esposa Michelle durante uma cerimônia (Foto: reprodução/Evaristo SA/Getty Images Embed/AFP)


Críticas ao governo e futuro incerto na política

A ex-primeira-dama não poupou críticas ao governo Lula, sugerindo que as ações contra Bolsonaro surgem sempre que a administração enfrenta dificuldades. “É sempre a mesma coisa: operação contra militares, prisão de inocentes, denúncia com roteiro de novela… Parece que querem disfarçar as trapalhadas do governo ou esconder as anulações das penas da Lava-Jato”, declarou. Questionada sobre seu futuro na política, com seu nome sendo cotado para o Senado pelo Distrito Federal em 2026, Michelle evitou compromissos. “As candidaturas só serão registradas em 2026. Tem muita coisa para acontecer. Ainda tenho tempo para decidir se serei candidata e, se for, para qual cargo”, respondeu.

Os denunciados pela PGR têm até o dia 6 de março para apresentar suas defesas ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. A investigação detalha como Bolsonaro teria analisado e solicitado alterações na minuta golpista, incluindo a exclusão dos nomes de Gilmar Mendes e Rodrigo Pacheco da lista de possíveis presos. O plano, segundo a PGR, visava interferir nas eleições de 2022 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com as Forças Armadas atuando como um “poder moderador” para reverter o resultado eleitoral.

Foto destaque: Michelle Bolsonaro fala durante uma reunião (Reprodução/Buda Mendes/Getty Images Embed)

Polícia apura suspeita de homicídio na morte de Gene Hackman e sua esposa

O ator Gene Hackman, de 95 anos, e sua esposa, a pianista Betsy Arakawa, de 63, foram encontrados mortos na residência do casal em Santa Fé, no Novo México, na quarta-feira (26). As autoridades locais estão investigando a causa das mortes e, embora nenhuma hipótese tenha sido descartada, o envenenamento acidental por monóxido de carbono é considerado a principal.

Envenenamento por monóxido de carbono é principal suspeita

A hipótese de envenenamento por monóxido de carbono ganhou força nas investigações. Segundo os especialistas, esse tipo de envenenamento pode ser silencioso e indolor, fazendo com que as vítimas adormeçam sem perceber o perigo. Para os investigadores, o vazamento de gás ou até mesmo um carro deixado ligado na garagem podem ter sido a causa. Os corpos de Hackman e Arakawa foram encontrados ao lado de um dos três cães do casal, sendo que dois sobreviveram e um faleceu junto a eles. Para garantir a segurança durante as apurações, equipes de bombeiros e da empresa de gás foram acionadas.

Gene Hackman e sua carreira imortalizada no cinema

Gene Hackman é lembrado por seu vasto legado no cinema. Conhecido por papéis icônicos, como o vilão Lex Luthor em “Superman” e o premiado papel em “Os Imperdoáveis” (1992), Hackman teve uma carreira de mais de quatro décadas, com dois Oscars no currículo. O ator fez história em uma série de filmes de sucesso, criando personagens memoráveis que marcaram o público e a crítica. Sua versatilidade e talento garantiram a ele um lugar de destaque na história do cinema, em que sua presença se tornou sinônimo de interpretação intensa e marcante.


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Gene Hackman segura o Oscar (Foto: reprodução/John T. Barr/Getty Images Embed)


Após se aposentar da atuação em 2004, ele vivia de forma reservada no Novo México com sua esposa, Betsy, com quem estava casado desde 1991. O ator deixa para trás uma marca indiscutível no cinema. 

O casal se mantinha afastado do centro das atenções, mas ainda assim a contribuição de Hackman ao cinema continuava a ser prestigiada. Ele deixa para trás uma carreira cheia de sucessos e uma marca indiscutível na indústria cinematográfica que durará por muitas gerações. Sua morte deixa uma lacuna no mundo do entretenimento, mas seu legado continuará a influenciar e inspirar futuros cineastas e fãs ao redor do mundo.

Foto destaque: Gene Hackman e sua esposa Betsy Arakawa (Reprodução/Michael Ochs/Getty Images Embed)

Eduardo Bolsonaro solicita esclarecimentos sobre despesas da viagem de Janja

A viagem da primeira-dama Janja da Silva à Itália tem gerado polêmica e levantado questionamentos sobre os gastos. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) apresentou um requerimento na Câmara dos Deputados para obter esclarecimentos sobre as despesas.

Requerimento à câmara pede transparência nas despesas

Em meio ao debate sobre os custos da viagem da primeira-dama Janja da Silva à Itália, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) protocolou um requerimento na Câmara dos Deputados. Ele solicita que o Ministério das Relações Exteriores forneça informações detalhadas sobre as despesas da comitiva, incluindo a lista de assessores, recebimento de diárias internacionais e valores envolvidos. O documento também pede esclarecimentos sobre os custos com passagens aéreas, aluguel de veículos, alimentação, hospedagem e outros gastos da comitiva. “Este requerimento visa garantir que tais gastos estejam em conformidade com os princípios da legalidade, moralidade e eficiência na administração pública”, afirma o deputado.

Gastos com passagens, hospedagem e alimentação sob suspeita

A viagem de Janja à Itália, com uma comitiva de 12 pessoas, custou aproximadamente R$ 292,3 mil, sendo R$ 34 mil somente nas passagens da primeira-dama. As despesas elevadas e a ausência de um cargo público ocupado por Janja têm gerado questionamentos sobre a legalidade e a necessidade dos gastos. Eduardo Bolsonaro argumenta que, apesar de não ocupar um cargo público, a primeira-dama viajou com o financiamento do governo, o que justifica a necessidade de transparência.


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Primeira-dama, Janja, fala durante um festival (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Luis Robayo)


Até o momento, o Itamaraty não se pronunciou oficialmente sobre o requerimento. As solicitações dos deputados refletem a preocupação com o uso adequado dos recursos públicos e a necessidade de transparência nas ações da primeira-dama. A investigação busca esclarecer se os gastos estão de acordo com os princípios de legalidade, moralidade e eficiência na administração pública, garantindo que os recursos sejam utilizados de forma responsável e justificada.

Foto destaque: Eduardo Bolsonaro durante uma cerimônia (Reprodução/Rodrigo Paiva/Getty Images Embed)

Lula assegura que está “100% curado” após exames e relembra acidente grave

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tranquilizou os apoiadores sobre sua saúde neste sábado (22), durante o evento de comemoração dos 45 anos do Partido dos Trabalhadores, no Rio de Janeiro. Após uma série de exames de rotina realizados na quinta-feira (20), em São Paulo, Lula garantiu que está completamente recuperado. “Lulinha está 100% curado da cabeça. Cabeça nova, cabeça limpa”, declarou o presidente, com um sorriso no rosto.

Exames confirmam recuperação completa

Na última quinta-feira, Lula passou por uma bateria de exames de sangue e de imagem no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Esses procedimentos foram para avaliar os impactos de uma lesão sofrida na cabeça em dezembro de 2024. Conforme o boletim médico divulgado pelo hospital, “todos os exames realizados estão dentro da normalidade”. O cardiologista Roberto Kalil Filho, médico pessoal de Lula, afirmou que os resultados da nova bateria de exames também estavam dentro da normalidade. “Ele fez uma checagem completa, com tomografia e ressonância”, destacou o cardiologista. Lula brincou com sua saúde durante o evento: “Eu acho que vai ser muito difícil um jovem de 40 anos ter a saúde e a qualidade da saúde que eu tenho”.

Relembrando o episódio crítico

O presidente também relembrou o acidente doméstico que sofreu em outubro do ano passado, quando caiu no banheiro da residência oficial e bateu a nuca. O impacto causou um sangramento entre o cérebro e a membrana meninge, o que levou à necessidade de uma cirurgia de emergência em dezembro. “Os médicos chegaram a dizer que eu poderia ter entrado em coma”, comentou Lula, classificando o episódio como um dos momentos mais delicados de sua vida. Após a cirurgia, ele ficou afastado de compromissos oficiais para se recuperar e voltou a despachar no Palácio do Planalto no início de janeiro deste ano.


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Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio Presidencial do Planalto, em Brasília (Foto: reprodução/Mateus Bonomi/Getty Images Embed)


O evento no Píer Mauá, no centro do Rio de Janeiro, reuniu militantes e lideranças petistas para celebrar os 45 anos do partido. As atividades começaram na sexta-feira (21), com palestras, exposições e apresentações culturais. A presença de Lula no evento foi um sinal claro de que ele está se sentindo bem e recuperado, o que foi recebido com alívio e alegria pelos presentes. A saúde do presidente tem sido um tema de interesse público desde o acidente, e suas declarações durante o evento serviram para tranquilizar seus apoiadores e o país sobre seu estado de saúde.

Foto destaque: presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa durante um evento (Reprodução/Pablo Porciuncula/Getty Images Embed/AFP)

Vídeo exclusivo de Branca de Neve live-action: homenagem ao clássico de 1938

A Disney lançou um vídeo inédito do live-action de Branca de Neve, que presta homenagem ao clássico de 1938. O vídeo mostra imagens dos bastidores, cenas da animação original e referências ao conto de fadas dos Irmãos Grimm. Com a estreia do filme se aproximando, os fãs estão cada vez mais ansiosos para ver como a Disney irá recontar essa clássica história.

Um olhar nos bastidores

O vídeo lançado pela Disney oferece um olhar exclusivo nos bastidores do filme, mostrando como a equipe de produção trabalhou para trazer os personagens e cenários à vida. O diretor do filme, Marc Webb, afirma que o objetivo sempre foi honrar o filme de animação original e que a equipe de artistas incríveis conseguiu trazer os personagens mágicos e encantadores à vida de uma maneira única. Além disso, o vídeo apresenta imagens de Rachel Zegler, que interpreta a Branca de Neve, e Gal Gadot, que interpreta a Rainha Má, durante as gravações.


Vídeo em homenagem ao clássico de 1938 (Vídeo: reprodução/Disney/YouTube)


Uma nova versão de um clássico

O filme, que será estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, chega aos cinemas em 20 de março de 2025. A adaptação live-action da Disney promete ser uma versão mais próxima possível da animação original, com novas músicas escritas pela dupla Benj Pasek e Justin Paul, responsáveis por La La Land e O Rei do Show. Com a combinação de uma história clássica, um elenco talentoso e uma equipe de produção experiente, o filme promete ser um sucesso de bilheteria. Os fãs de Branca de Neve estão ansiosos para ver como a Disney irá recontar essa história clássica e como os personagens serão interpretados pelas atrizes. Com a estreia se aproximando, a Disney também lançou um novo pôster do filme, que coloca as duas atrizes em destaque, aumentando ainda mais a expectativa para a estreia.

Foto destaque: pôster de divulgação do filme (Reprodução/Disney)

Denúncia contra Bolsonaro repercute na imprensa internacional

A denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado para anular as eleições de 2022 ganhou destaque na imprensa internacional nesta terça-feira (18). Veículos de comunicação renomados, como The New York Times, The Washington Post e El País, noticiaram a acusação contra o ex-presidente, ressaltando a gravidade das alegações e a preocupação com a estabilidade democrática no Brasil.

Repercussão internacional

A denúncia contra Bolsonaro foi divulgada em veículos de comunicação de todo o mundo, com destaque para a cobertura do The New York Times, que destacou a acusação de “supervisionar um vasto esquema para tentar minar a confiança de sua nação nas eleições de 2022” e “anular a votação quando seus aliados não conseguiram encontrar evidências de fraude”. Já o The Washington Post apontou que a investigação revela participação de Bolsonaro na “disseminação sistemática de desconfiança no sistema eleitoral entre a população, a elaboração de um decreto para dar uma aparência de legalidade ao plano, a pressão sobre a alta cúpula militar para aderir à iniciativa e a incitação a um motim na capital”.


Imprensa internacional repercute a denúncia da PGR contra Bolsonaro (Vídeo: reprodução/Metrópolis/Youtube)


Consequências e reações

Diante da denúncia, Bolsonaro negou ter cometido qualquer crime, afirmando que não estava preocupado com a decisão da promotoria. Além dele, outros 33 envolvidos também foram acusados de participar de uma organização criminosa armada. Agora, o caso está sob análise do Supremo Tribunal Federal, que decidirá se os denunciados serão presos. A comunidade internacional acompanha o desenrolar do caso, preocupada com as implicações para a democracia do Brasil e a estabilidade política no país. A decisão do STF terá um impacto significativo na política brasileira e na percepção internacional sobre a democracia no Brasil.

Foto destaque: ex-presidente Jair Bolsonaro durante fala com membros da mídia (Reprodução/Evaristo SA/Getty Images Embed)

Bolsonaro sabia e apoiou plano para matar Lula e Moraes, afirma Gonet

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. De acordo com a denúncia, Bolsonaro sabia e concordou com um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Alexandre de Moraes. O plano, conhecido como “Punhal Verde Amarelo”, visava desestabilizar a democracia no Brasil e controlar os três Poderes.

Plano de assassinato

A denúncia apresentada por Gonet destaca que o plano “Punhal Verde Amarelo” foi arquitetado por um grupo de pessoas ligadas a Bolsonaro, incluindo o general da reserva Mário Fernandes. O plano incluía detalhes sobre o monitoramento dos alvos, autoridades centrais do sistema democrático, e previa o uso de armas e explosivos para assassinar Moraes e envenenar Lula. Além disso, o plano também previa a criação de um gabinete central dedicado a organizar “a nova ordem” que pretendiam implantar no país.


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O procurador-geral, Paulo Gonet, durante participação em uma cerimônia em Brasilia (Foto: reprodução/Mateus Bonomi/Getty Images Embed)


Consequências para Bolsonaro

Se a denúncia for aceita pelo STF, Bolsonaro se tornará réu e passará a responder a um processo penal no tribunal. A denúncia também lista outros planos da organização criminosa, liderada por Bolsonaro, que visavam controlar os três Poderes e desestabilizar a democracia no Brasil. A PGR acusou Bolsonaro e outras 33 pessoas dos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, deterioração de patrimônio e dano pela violência e grave ameaça. Essa denúncia pode ter consequências graves para Bolsonaro e pode levar a uma crise política no país. É importante lembrar que a denúncia ainda precisa ser analisada pelo STF e que Bolsonaro tem o direito de se defender. No entanto, se comprovada, essa denúncia pode ser um dos maiores escândalos da história política do Brasil.

Foto destaque: Ex-presidente, Jair Bolsonaro, durante uma coletiva de imprensa (Reprodução/Sergio Lima/Getty Images Embed/AFP)

EUA e Rússia negociam paz sem Ucrânia, enquanto Zelensky barra acordo sobre minerais

Autoridades dos Estados Unidos e da Rússia se preparam para uma reunião na Arábia Saudita, nos próximos dias, para iniciar conversas com o objetivo de encerrar a guerra de quase três anos entre a Ucrânia e a Rússia. Embora a esperança seja grande, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tem demonstrado ressalvas e preocupações que podem complicar as negociações.

Negociações na Arábia Saudita

Na terra do petróleo, especialistas e diplomatas dos Estados Unidos e da Rússia se encontram para discutir um possível caminho para a paz na Ucrânia. Representantes importantes, como o secretário de Estado Marco Rubio e conselheiros de segurança nacional, viajam para a Arábia Saudita para tentar construir uma ponte entre as duas potências. Embora não haja confirmação de que os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin participarão diretamente dessa reunião, as expectativas são altas. O objetivo é organizar um encontro triplo entre os líderes dos EUA, Rússia e Ucrânia, na esperança de trazer paz e encerrar um conflito que tem arrastado vidas e destruído países.

Zelenskiy e os desafios da paz

Para o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, as conversas na Arábia Saudita são apenas mais um passo em um longo caminho.


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Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas (Foto: reprodução/Spencer Platt/Getty Images Embed)


Ele revelou ter vetado um acordo proposto por Trump que permitiria aos Estados Unidos acesso a recursos minerais estratégicos da Ucrânia. Zelensky também expressou preocupações sobre a ausência da Ucrânia nas negociações e pediu pela criação de um “exército da Europa” para se proteger contra a Rússia, sugerindo que os EUA talvez não venham mais em auxílio do continente. Ele declarou que não há planos de se reunir com autoridades dos EUA ou da Rússia durante suas próximas visitas aos Emirados Árabes Unidos, à Arábia Saudita e à Turquia.

Foto destaque: presidente Donald Trump e o presidente russo Vladimir Putin durante uma coletiva de imprensa (Reprodução/Chris McGrath/Getty Images Embed)

Mia Goth integrará elenco de “A Odisseia”, novo épico de Christopher Nolan

Christopher Nolan anunciou que Mia Goth se juntará ao seu novo filme, A Odisseia, adaptação do poema de Homero sobre a jornada de Odisseu após a Guerra de Troia. A informação, confirmada pela Variety, chegou em meio à divulgação do elenco, que já inclui nomes como Tom Holland, Anne Hathaway, Zendaya, Lupita Nyong’o, Charlize Theron e Robert Pattinson – este último apontado como possível antagonista. O papel de Mia Goth segue em segredo, aumentando a expectativa para essa releitura épica.

Elenco e personagens

O diretor, que recentemente fez sucesso com Oppenheimer, aposta em um elenco internacional para reinventar a história de Ulisses. Embora muitos detalhes sobre os personagens ainda não tenham sido divulgados, especula-se que Tom Holland ou Matt Damon possam assumir o protagonismo de Ulisses, o herói que enfrenta monstros, deuses e perigos em alto-mar. A escolha de Mia Goth, conhecida por suas atuações em filmes de terror como Suspiria e Infinity Pool e pela sua participação na trilogia X, reforça a intenção do diretor de misturar talento e versatilidade para criar uma experiência única e surpreendente.

Produção, locações e tecnologia

Com estreia prevista para 17 de julho de 2026, A Odisseia será lançado em formato IMAX, demonstrando o compromisso de Nolan com a inovação tecnológica. A produção, distribuída pela Universal Pictures e realizada pela Syncopy, começará as filmagens na primavera de 2025 em diversas locações pelo mundo. Entre os cenários escolhidos, destacam-se a Sicília e a ilha de Favignana, lugares que oferecem a autenticidade histórica e visual necessária para transportar a visão mítica da narrativa homérica para as telonas.


Teaser do filme (Vídeo: reprodução/Screen Culture/YouTube)


A aposta de Nolan em um projeto desta magnitude, após o sucesso de Oppenheimer, indica uma grande ambição para A Odisseia. Ao reunir um elenco consagrado e explorar locações que dialogam com a tradição literária, o diretor promete uma releitura moderna do clássico, trazendo ação, aventura e efeitos visuais inovadores para uma das histórias mais antigas da civilização ocidental.

Foto destaque: Mia Goth durante participação em um evento (Reprodução/Monica Schipper/Getty Images Embed)

Eduardo Bolsonaro reage a intimação da PF e promete recorrer em defesa

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom em sua disputa com a Polícia Federal, repetindo ofensas contra o delegado Fábio Shor, que atua em investigações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A reação explosiva de Eduardo ocorreu após ele ser intimado a depor em um processo disciplinar aberto pela PF, onde ele é escrivão licenciado. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o deputado não apenas confirmou as ofensas anteriores, mas reiterou elas, desafiando a corporação e a Justiça.

Imunidade parlamentar em xeque

O caso de Eduardo Bolsonaro reacende o debate sobre os limites da imunidade parlamentar. Em outubro do ano passado, o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) também foi investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por chamar o mesmo delegado de “bandido” em um discurso no plenário. A defesa de Van Hattem argumentou que a imunidade parlamentar é uma garantia do Estado de Direito, e não apenas um privilégio do deputado.

Ofensas e  “guerra pessoal”

No vídeo publicado na segunda-feira (10), Eduardo Bolsonaro não se limitou a repetir os xingamentos – como “cachorrinho de Alexandre de Moraes” e “p*tinha” – que havia proferido em agosto do ano passado. Ele foi além, comparando o trabalho do delegado ao de “prostitutas”, afirmando que o serviço destas seria “mais qualificado”.



Deputado repete ofensas ao delegado em vídeo (Vídeo: reprodução/@bolsonarosp/Instagram)


O deputado também declarou que estuda processar Shor por abuso de autoridade, alegando que a situação se tornou uma “guerra pessoal”. Outros dois deputados bolsonaristas, Marcel Van Hattem (Novo) e Cabo Gilberto Silva (PL-PB), foram indiciados em novembro por calúnia e difamação após criticarem o mesmo delegado. Eduardo, por sua vez, parece não se intimidar, postando mensagens como, “Prefiro perder minha aposentadoria da Polícia Federal, meu porte de arma e carteira funcional do que ser obrigado a chamar de “/democracia”/ um país em que um deputado federal não pode criticar um delegado federal”, expressa.

Foto destaque: Eduardo Bolsonaro durante uma conferência em Buenos Aires (Reprodução/Juan Mabromata/Getty Images Embed)