Monsters of Rock 2026: Guns N’Roses será o headliner da 9ª edição

A 9ª edição do Monster of Rock foi confirmada para o dia 04 de abril em São Paulo, trazendo como atração principal uma das bandas mais consagradas do cenário do hard rock internacional – o Guns n’ Roses – reafirmando sua reputação, ao reunir gigantes do rock ‘n’ roll mundial. O show será um marco pra a história do festival, realizado na capital paulista desde 1994. Já passaram nomes como o inesquecível Ozzy Osbourne, Iron Maiden, Aerosmith, dentre outros.

Festival histórico volta com força total

A 9ª edição do Monster of Rock 2026 já chegou entregando tudo. Axl Rose, Slash e Duff McKagan prometem repetir e, talvez, superar a performance eletrizante do show realizado no Allianz Parque em São Paulo, no último sábado (25/10), relembrando os bons e velhos tempos da banda Guns n’ Roses, que explodiu nos anos de 1990 com sucessos como “Sweet Child O’ Mine”, “Welcome to the Jungle”, “Paradise City”, “November Rain” e “Civil War”.

Os fãs que eventualmente perderam a oportunidade de ver seus ídolos nessa última turnê “Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things“, que teve passagem por Curitiba, toca hoje em Cuiabá, na Arena Pantanal e dia 02/11 em Brasília , na Arena BRB, terão uma nova oportunidade no dia 04 de abril de 2026, em local ainda a ser informado pela produção do evento.


Guns N’Roses em performance no show em São Paulo (25/10) no Allianz Parque (Foto: reprodução/GNR São Paulo Press)


As oito edições anteriores do Monsters of Rock no Brasil

A primeira edição aconteceu no ano de 1994, no estádio do Pacaembu, na capital paulista, sendo o primeiro festival temático do Brasil, contando com a cobertura, ao vivo, pelo lendário canal MTV Brasil. KISS e Black Sabbath estavam entre as atrações principais. Um ano depois, em 1995, chegou a segunda edição, trazendo Ozzy Osbourne para dar o peso que o festival pedia. A transmissão dos shows também foi ao vivo, mas através de uma home page criada especialmente para o festival (considerada novidade para a época), a qual, além de reportagens, vídeos e fotos, permitia aos artistas conversarem com os “internautas” em tempo real.

Na sequência, a terceira edição, em 1996, que marcou presença tanto em São Paulo, como no Rio de Janeiro. A partir da quarta edição, em 1998, o festival seguiu sendo realizado somente na capital paulista.

Após um hiato de 15 anos, retornou em 2013, com a quinta edição, que contou com dois dias de festival. Em 2015, a sexta edição e, apenas oito anos depois, em 2023, a sétima edição. Por fim, a oitava edição, aconteceu este ano, no dia 19 de abril, e comemorou os 30 anos do festival, com shows de Scorpions, Judas Priest, Europe, Savatage, Queensrÿche, Opeth e Stratovarius.

Di Ferrero se emociona no final de sua apresentação no festival “The Town”

Em apresentação realizada nesta sexta-feira (12), o cantor Di Ferrero não conteve a emoção na hora de finalizar o seu show, indo às lágrimas enquanto encerrava o evento. O momento inusitado ocorreu no festival The Town, no Brasil, sendo a sua segunda edição, que é realizada anualmente. O artista demonstrou estar feliz e emocionado com o decorrer do show e a sua participação em uma ocasião tão amada pelo público

Abertura do palco

O artista teve um papel fundamental sendo selecionado para realizar abertura no Palco The One, fazendo parte da banda NX Zero como vocalista, mas para essa ocasião em especial Di Ferrero fez o espetáculo sem os seus companheiros da banda, cantando diversas canções de criação própria que marcaram a sua carreira musical, contando também com as músicas de outros artistas.


Cantor Di Ferrero e membros da banda(Foto:reprodução/Instagram/@diferrero)

Uma das canções que chamou a atenção do público foi uma versão em rock de “Até Que Durou” do compositor e cantor brasileiro Péricles, durante mashup em conjunto com “Misery Business”, do Paramore. Outro momento marcante ocorreu durante a apresentação de uma versão da música “Bye Bye Bye”, da boyband ‘N Sync, os fãs vibraram com as mudanças inovadoras e criativas. A escolha dos hits para o evento coincide com a programação do festival The Town para o dia, que terá o seu dia encerrado com a apresentação dos Backstreet Boys em um dos principais palcos Skyline atraindo uma grande multidão de fãs para o momento.

Presença especial em evento

O cantor também trouxe outra música com o estilo ano 2000 que fez um enorme sucesso no período e segue sendo uma das canções mais populares ainda atualmente. Apostando em um cover de “Toxic” da cantora Britney Spears, o momento levou o público à loucura, trazendo um sentimento de nostalgia com o hit que marcou a geração.


Show do cantor Di Ferrero(Foto:reprodução/Instagram/@diferrero)

A apresentação contou com a presença especial da brasileira Isabeli Fontana, sua esposa, que esteve acompanhando tudo próxima ao palco, e por Lucas Fontana, seu enteado, filho do seu relacionamento anterior com Henri Castelli. A modelo chegou no evento utilizando uma jaqueta metálica, que destaca o seu estilo inovador e marcante pelo qual é conhecida.

Capital Inicial no The Town 2025: Um show marcado por identidade visual

Capital Inicial se apresentou no palco Skyline no segundo dia do The Town, festival realizado na capital de São Paulo, dos mesmos idealizadores do Rock In Rio. Além de músicas que marcaram gerações, a banda também chamou a atenção por sua identidade visual, atitude e referências de estilo no palco.

A paleta clássica do rock

Todos os cinco integrantes subiram ao palco do festival com roupas que marcam a identidade visual da banda, baseado no estilo das músicas: roupas inteiramente pretas, jaquetas de couro, camisetas básicas e calças jeans e skinny escuras com tons metálicos.


 Trecho do show do Capital Inicial (Vídeo: Reprodução/X/@multishow)

Os fãs da banda presentes que assistiram o show também entraram na identidade visual. Quando a câmera da transmissão passou pela plateia, pode se ver pessoas de diferentes idades utilizando do mesmo estilo que seus ídolos: roupas pretas, meia arrastão, camisetas pretas com estampas minimalistas, muitos colares e maquiagens com delineado.

Quando o rock encontra a moda

Outro detalhe que chama atenção no visual dos integrantes, é a escolha dos acessórios que ajudam a compor todo o estilo. Os integrantes da Capital Inicial utilizaram anéis metálicos, diversos colares, pulseiras de couro, chapéus e até mesmo óculos escuros, tudo para reforçar a estética da banda.


 Bastidores do show (Vídeo: Reprodução/Instagram/@multishow)

No centro de tudo, o vocalista Dinho Ouro Preto chamou a atenção durante a apresentação. O mesmo entrou com sua jaqueta de couro, uma de suas assinaturas, mas acabou a removendo após as primeiras músicas. A camisa preta com a frase “Too Fast To Live, Too Young To Die” (Muito rápido para viver, muito novo para morrer) acompanhada de uma caveira, colares prateados e pulseiras de couro foram o que marcaram seu visual.

Após experimentar o rock, Demi Lovato anuncia volta às raízes pop

Demi Lovato mergulhou no universo do rock punk em “Holy Fvck”, com guitarras pesadas e letras intensas, expressando emoção e rebeldia. Embora tenha sido um projeto de paixão, a artista percebeu que o rock não foi o caminho ideal para se conectar com o público ou com sua própria identidade artística. Em entrevista, Demi refletiu que, após tantos anos de carreira, sentiu ser a hora de reconhecer o que melhor funciona para ela: o pop autêntico que a consagrou. Ela citou hits como “Cool For the Summer” como exemplos de sua linguagem musical mais genuína e expressou estar animada para buscar esse caminho novamente.


Entrevista de Demi Lovato (Vídeo: reprodução/YouTube/@ChicksintheOffice)

Demi Lovato no rock

A cantora havia começado sua jornada no rock em 2022, quando ela lançou o álbum “Holy Fvck”, com influência de punk rock, hard rock e pop-punk, além de uma estética visual inspirada em bandas de atitude rebelde. Esse foi o primeiro trabalho após ela anunciar, em meados daquele ano, que estava “enterrando” sua fase pop anterior e explorando algo mais agressivo e visceral. No entanto, seu álbum não alavancou muito e não recebeu certificados por ele. Atualmente, ela enxerga que não estava funcionando para sua carreira e decidiu voltar para o mundo pop. Recentemente, Demi lançou o novo single “Fast” em seu canal do YouTube.


Nova música da Demi Lovato, "Fast" (Vídeo: reprodução/YouTube/@demilovato)

Seguindo em frente com criação inspirada

Demi revelou estar confiante no que está criando atualmente. Segundo ela, o retorno às grandes canções pop reflete seu estado de espírito atual mais leve, real e criativo. A expectativa é que as próximas músicas tragam essa energia e mais proximidade com o público. Para ela, o movimento não representa uma renúncia à fase roqueira, mas sim um passo de maturidade. A cantora entende que artistas evoluem e aprecia cada fase da própria trajetória, agora seguindo com mais clareza sobre quem é e aonde quer chegar.

Ozzy Osbourne: trajetória de excentricidades, revolução e legado no heavy metal

Da fundação do Black Sabbath à consagração como ícone global do rock, o “Príncipe das Trevas” moldou os rumos do heavy metal. Ozzy Osbourne, uma das figuras mais emblemáticas da história do rock, morreu aos 76 anos, nesta terça-feira (22). A notícia foi confirmada por sua família, semanas após o músico realizar um histórico show de despedida com o Black Sabbath em sua cidade natal, Birmingham, no Reino Unido. Sofrendo de Parkinson e com mobilidade reduzida, Osbourne havia se afastado dos palcos nos últimos anos, mas jamais do coração de seus milhões de fãs.

Nascido como John Michael Osbourne, em 1948, no coração operário da Inglaterra, Ozzy construiu uma carreira marcada por ousadia, excentricidade e uma reinvenção constante. Diagnosticado tardiamente com dislexia e transtornos de atenção, enfrentou desde cedo dificuldades na escola e na vida profissional. Antes de se tornar vocalista, trabalhou como operário e até mesmo em um matadouro — experiências que moldaram seu imaginário sombrio e visceral.

Black Sabbath: nascimento do heavy metal

Em 1969, ao lado de Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, Ozzy fundou o Black Sabbath — banda que mudaria os rumos da música. Com letras carregadas de misticismo e riffs pesados, o grupo criou, praticamente do zero, um novo gênero musical: o heavy metal. O disco de estreia, o homônimo “Black Sabbath” (1970), pavimentou esse caminho. O segundo álbum, “Paranoid” (1970), consolidou o sucesso com hinos como “War Pigs”, “Iron Man” e a faixa-título, que atravessaram gerações.

Nos anos seguintes, a banda lançou clássicos como Master of Reality (1971) e Sabbath Bloody Sabbath (1973), mesmo enfrentando conflitos internos alimentados pelo abuso de drogas. Em 1979, Ozzy foi demitido da banda. Seria, porém, o início de uma nova fase ainda mais triunfante.


A banda Black Sabbath é considerada uma das precursoras do Heavy Metal (Foto: reprodução/Jorgen Angel/Redferns/Getty Images Embed)

Ascensão solo e consagração definitiva

Longe do Sabbath, Ozzy lançou seu primeiro disco solo, Blizzard of Ozz (1980), que se tornaria um marco do hard rock, com faixas como “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Com a parceria do virtuoso guitarrista Randy Rhoads, Osbourne redefiniu o som do metal nos anos 1980. Seguiram-se álbuns de sucesso como Diary of a Madman (1981), Bark at the Moon (1983) e No More Tears (1991), sempre marcados por sua presença de palco excêntrica e vocal inconfundível.

Ao longo da carreira solo, Ozzy vendeu mais de 100 milhões de discos, sendo reconhecido como um dos maiores artistas do século XX. Em 1997, retomou os laços com o Black Sabbath e participou de reuniões e turnês que celebraram a história da banda. Em 2013, o álbum 13 marcou a volta ao estúdio com Iommi e Butler, estreando no topo das paradas no Reino Unido e nos Estados Unidos.

Despedida com emoção e causa social

O último show de Ozzy Osbourne, o “Back to the Beginning: Ozzy’s Final Bow”, aconteceu no último dia 5 de julho, em um evento especial na cidade de Birmingham, reunindo dezenas de milhares de fãs para uma despedida histórica. Com curadoria musical do guitarrista Tom Morello (Rage Against the Machine), o espetáculo contou com grandes nomes do rock e arrecadou cerca de US$ 190 milhões para instituições como a Cure Parkinson’s, o Birmingham Children’s Hospital e o Acorn Children’s Hospice.

A apresentação foi marcada por emoção, reverência e um repertório que celebrou a essência do Black Sabbath. Em meio aos aplausos e lágrimas, Ozzy selou sua jornada nos palcos com uma atuação simbólica, histórica e inesquecível.


O "Back to the Beginning: Ozzy’s Final Bow" foi o show de despedida de Ozzy (Foto: reprodução/Instagram/@ozzyosbourne)

Ícone do metal e legado cultural

Em 2002, Osbourne voltou aos holofotes de uma forma inesperada: como protagonista do reality show The Osbournes, exibido pela MTV. Ao lado da esposa Sharon Osbourne e dos filhos Kelly e Jack, Ozzy mostrou seu lado doméstico, vulnerável e por vezes cômico, conquistando uma nova geração de fãs e reforçando seu status de ícone pop.

Mesmo enfrentando problemas de saúde, Ozzy continuou lançando álbuns e realizando apresentações pontuais. Seu último show não apenas encerrou uma era, mas também reafirmou seu compromisso com o público e com causas sociais importantes.

Ozzy Osbourne foi uma força cultural, símbolo da contracultura, do sombrio, do excêntrico e do revolucionário musical. Sua presença influenciou desde o metal extremo até o pop, atravessando fronteiras com autenticidade inabalável. Seu grito primal ecoará para sempre na eternidade do rock.

Cantor Ozzy Osbourne morre aos 76 anos

O cantor britânico Ozzy Osbourne faleceu aos 76 anos nesta terça-feira (22). O ídolo do rock foi líder da banda “Black Sabbath”, e se tornou um dos percursores do “heavy metal” nos anos 70 e 80, chegando a receber o apelido de “Padrinho do Heavy Metal”.

A causa da morte do cantor não foi divulgada, mas Ozzy já passava por problemas de saúde: o ex-vocalista apresentava dificuldades de mobilidade e sofria de Parkinson, distúrbio diagnosticado em 2019, após uma série de internações.

Nota de Falecimento

A informação sobre a morte de Ozzy Osbourne foi comunicada pela família através das redes sociais do astro do rock.

“É com mais tristeza do que meras palavras podem expressar que temos que informar que nosso querido Ozzy Osbourne faleceu nesta manhã. Ele estava com sua família e cercado de amor. Pedimos a todos que respeitem a privacidade da nossa família neste momento”, declarou a família do cantor.


Videoclipe de "Black Sabbath" (Vídeo: reprodução/Instagram/@ozzyosbourne)

Trajetória do músico

Nascido em Birmingham, na Inglaterra, em 03 dezembro de 1948, John Michael Osbourne, entrou para uma banda no final dos anos 60, chamada de “Rare Breed”, criada pelo baixista Geezer Butler, e formada por Lommi, na guitarra e Ward, na bateria. O grupo de quatro meninos mudou de nome e se tornou “Black Sabbath”, uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.

O sucesso foi quase imediato e o segundo álbum da banda, “Paranoid” de 1970, alcançou o topo das paradas no Reino Unido. “Black Sabbath”, apresentando ao mundo o heavy metal, gênero de som potente e intenso que ganhou admiradores ao redor do mundo.



Ozzy Osbourne em seu último show (Foto: reprodução/Instagram/@ozzyosbourne)

Ozzy Osbourne deixou o “Black Sabbath” em 1979 por conta de seus problemas com drogas e álcool, mas construiu uma carreira solo bem sucedida, marcada por alguns sucessos como “Mama, I’m Coming Home” e “Crazy Train”.

O grupo chegou a se reunir em algumas ocasiões, como em 97, na criação do álbum “13”, e no início de julho, no festival “Back to the Beginning”, evento beneficente que trouxe bandas como “Gun N’ Roses”, “Metallica”, e show que encerraria a carreira de Ozzy Osbourne e reuniria a banda icônica do cenário musical pela última vez.

Pioneiro do Heavy Metal, Ozzy Osbourne morre ao 76 anos

O cantor britânico Ozzy Osbourne, um dos pioneiros do heavy metal, faleceu nesta terça-feira (22) aos 76 anos. A causa da sua morte ainda não foi revelada. O príncipe das trevas se apresentou pela última vez no começo deste mês, na Inglaterra, sua terra natal.

Seu nome era John Michael Osbourne e nasceu na Inglaterra, seu talento o transformou em um dos roqueiros mais importante do cenário da música. Com uma voz doce e forte, ficou conhecido pela presença de palco.

A família que comunicou a sua morte para a imprensa: “É com uma tristeza que palavras não podem expressar que informamos que nosso querido Ozzy Osbourne faleceu nesta manhã. Ele estava com a família, cercado de amor. Pedimos a todos que respeitem a privacidade da nossa família neste momento.” desabafou o familiar.

O cantor já vinha enfrentando alguns problemas de saúde, como uma doença de Parkinson desde 2019, e de lá para cá passou por muitas cirurgias e chegou a dar uma entrevista dizendo que não conseguia mais andar.

Seu último show com o nome de “Back to the Beginning” foi no início do mês, como sempre fazia, surgiu no palco cheio de personalidade em um trono com um morcego no encosto e se apresentou sentado devido à doença.


Último show do cantor aconteceu na Inglaterra (Foto:Reprodução/instagram/@
ozzyosbourne)

Pioneiro do heavy metal

Sua carreira artística começou na cidade onde ele nasceu, Birmingham, e foi evoluindo e com o guitarrista Tony Iommi criaram a banda Black Sabbath, sua paixão pela música fez com que ele criasse o heavy metal e dessa forma conquistou fãs mundialmente.

Ozzy foi o primeiro vocalista do Black Sabbath, com quem gravou álbuns fundamentais do gênero, como “Paranoid” e “Master of Reality”. Após deixar a banda em 1979, construiu uma carreira solo marcada por hits como “Crazy Train” e “No More Tears”. Ele retornou ao grupo em 1997 e a volta rendeu o último álbum de estúdio, “13”, lançado em 2013 e cantou no Brasil.

Vida Pessoal

Quando criança recebeu o apelido de “Ozzy” que é a forma mais fácil que seus amigos arrumaram para chamar seu sobrenome “Osbourne”. Sempre vestido de preto e por ser um dos percursores do heavy metal, ganhou o apelido de príncipe das trevas.

Em 2018 o cantor falou sobre o cansaço que era esta na estrada há 50 anos e que ele precisava descansar um pouco para aproveitar seus netos, já que com os filhos ele não pode acompanhar o seu crescimento. O cantor se sentia vivo mesmo com seus problemas de saúde. Ozzy deixa uma esposa e seis filhos.

My Chemical Romance volta ao Brasil em 2026

A espera finalmente terminou: o My Chemical Romance confirmou oficialmente seu retorno ao Brasil. A banda americana se apresentará no dia 5 de fevereiro de 2026, no Allianz Parque, em São Paulo.

O evento também contará com a participação especial dos suecos do The Hives, que farão o show de abertura. Será a primeira apresentação do MCR em solo brasileiro em 17 anos — a última passagem da banda pelo país aconteceu em 2008. Em 2023, o jornalista José Noberto Flesch chegou a afirmar que o grupo se apresentaria no país no mês de maio daquele ano, o que não aconteceu

Divulgado como um espetáculo “imperdível”, o show promete reunir os maiores sucessos dos mais de 20 anos de carreira do grupo. A realização será da 30e, maior companhia brasileira de entretenimento ao vivo, com apoio do Santander Brasil.


Anuncio oficial da volta da banda ao Brasil (Foto: reprodução/Instagram/@allianzparque e @30ebr)

Horários, preços e setores

Os ingressos serão comercializados pela produtora Eventim. Os clientes com cartões do banco Santander têm um período exclusivo de pré-venda com início no dia 25 de junho, às 10h, até 26 de junho, às 10h, para as categorias Clientes Santander Private e Select; de 26 de junho, às 10h, até 27 de junho, às 10h, para todos os cartões de crédito Santander, exceto cartões de viagens. Os ingressos estarão disponíveis no site da Eventim; a venda geral terá início em 27 de junho, ao meio-dia.

 Os valores, entretanto, já foram confirmados. Confira abaixo:

  • Cadeira Superior: R$ 197,50 (meia-entrada) ou R$ 395 (inteira)
  • Pista: R$ 247,50 (meia-entrada) ou R$ 495 (inteira)
  • Cadeira Inferior: R$ 322,50 (meia-entrada) ou R$ 645 (inteira)
  • Pista Premium: R$ 447,50 (meia-entrada) ou R$ 895 (inteira)

O show terá início a partir das 21:00 (horário de Brasília), com a abertura dos portões previsto para ser às 16:00. Enquanto a classificação, a entrada e permanência de crianças/adolescentes de 5 até 15 anos, dever acompanhada dos pais ou responsáveis.

Um pouco sobre o MCR

Fundado em 2001, em Newark, Nova Jersey (EUA), o My Chemical Romance surgiu pelas mãos do vocalista Gerard Way, ao lado do guitarrista Ray Toro e do baixista Mikey Way. Considerado um dos grupos de rock mais influentes dos anos 2000, o MCR teve presença marcante na cena pop-punk e é amplamente associado aos gêneros emo e rock alternativo — embora a própria banda tenha rejeitado repetidamente o rótulo “emo”.

Apesar da resistência a essas classificações, os dois primeiros álbuns do grupo se tornaram grandes sucessos comerciais. O disco de estreia, I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love (2002), e seu sucessor, Three Cheers for Sweet Revenge (2004), consolidaram a banda como um fenômeno do rock alternativo da década. Este último, inclusive, atingiu o status de platina pouco mais de um ano após o lançamento.

O maior destaque da carreira veio em 2006, com o lançamento do álbum conceitual The Black Parade, uma verdadeira ópera rock que elevou o grupo a outro patamar. O disco foi aclamado pela crítica e pelo público, e seu single principal, “Welcome to the Black Parade”, alcançou o topo das paradas britânicas, tornando-se um hino da geração.


Para matar saudade, o clipe de "Welcome to the Black Parade" (Vídeo: reprodução/Youtube/My Chemical Romance)

Em 22 de março de 2013, a banda anunciou sua primeira separação por meio de um comunicado no site oficial da banda. Dois dias depois, o vocalista Gerard Way usou sua conta no Twitter para estender o assunto. Ele confirmou o fim do grupo, mas negou que desentendimentos entre os integrantes tenham motivado a decisão.

Em 31 de outubro de 2019, a banda surpreendeu os fãs ao anunciar seu retorno, com um show marcado para 20 de dezembro, em Los Angeles, além do lançamento de uma nova linha de produtos oficiais. A divulgação veio acompanhada das legendas “Return” e “Like Phantoms Forever…”. Os ingressos se esgotaram quase imediatamente.

Inicialmente pensado como uma apresentação única, o retorno cresceu: poucos dias depois, o grupo anunciou novas datas na Austrália, Japão e Nova Zelândia para 2020. Mais tarde, os integrantes revelaram que haviam voltado a trabalhar juntos desde 2017, embora o anúncio oficial só tenha acontecido dois anos depois. O show em Los Angeles arrecadou US$ 1.451.745, com público de 5.113 pessoas.

Em 2024, o grupo foi escalado como atração principal do festival When We Were Young, em Las Vegas, ao lado do Fall Out Boy. Na ocasião, a banda apresentou na íntegra o álbum “The Black Parade” (2006). Essa foi a primeira vez que o grupo executou o disco completo em um único show desde outubro de 2007.

Após o sucesso no festival, a banda anunciou a turnê “Long Live The Black Parade”, que está passando pela América do Norte em 2025, com apresentações especiais tocando o álbum icônico em sua totalidade.