Taylor Swift anuncia novo álbum e celebra conquista histórica na carreira
Entre memórias e seu novo álbum, Taylor Swift retoma o controle completo de seu legado musical após duas décadas lutando pelos direitos dos seus álbuns

Hoje, dia 12 de agosto, Taylor Swift anunciou seu 12° álbum, uma curiosa coincidência que já tem data de lançamento. A cantora escolheu anunciar o título do seu álbum no podcast New Heights Show, apresentado por Travis Kelce, namorado da cantora e seu irmão.
Novo álbum e data de lançamento
The Life of a Showgirl, será lançado em 13 de outubro e já está disponível para pré-venda no site oficial da artista, em formatos como vinil, CD e cassete. O último álbum de estúdio, The Tortured Poets Department, foi lançado em abril de 2024 e, apenas duas horas depois, recebeu uma edição expandida, tornando-se o álbum duplo The Anthology.
Taylor Swift announcing her new album ‘The Life of a Showgirl’ on the New Heights podcast.
— Pop Base (@PopBase) August 12, 2025
Taylor Swift escolhe o podcast do seu namorado Travis Kelce para anunciar seu novo álbum (Video: reprodução/X/@PopBase)
Em maio de 2025, Taylor Swift conquistou a posse definitiva dos direitos sobre seus seis primeiros álbuns, um marco que sua equipe celebrou em comunicado oficial como a concretização de um sonho que a artista acalentava há anos.
Aquisição dos direitos dos primeiros álbuns
A cantora afirmou que tentava se manter positiva com suas lembranças, apesar dos diversos obstáculos sempre que estava perto de obter os direitos, mesmo quase desistindo após vinte anos. Mas depois de sua conquista quer apenas celebrar os novos momentos.
Taylor perdeu os direitos autorais de suas músicas e lançamentos em 2019, quando sua primeira gravadora, a Big Machine, os vendeu ao executivo musical Scooter Braun. Na época, ela descreveu a venda para Braun como o pior cenário possível. Em 2020, Braun vendeu os direitos para a empresa Shamrock Capital. Taylor Swift destacou que agora possui o controle completo sobre todo o seu material artístico, incluindo videoclipes, filmes-concerto, fotografias, artes de álbuns, faixas inéditas e registros de sua carreira.
Embora o valor exato não tenha sido tornado público, fontes próximas ao caso indicam que a Universal buscava um acordo justo, e que o montante final pago se aproxima dos US$ 300 milhões, valor semelhante ao que a Shamrock Capital desembolsou em 2020, bem abaixo das cifras entre US$ 600 milhões e US$ 1 bilhão que haviam circulado.
Matéria por Bella Mello (InMagazine.ig)