Selena Gomez e Hailey Bieber deixam de se seguir e reacendem rumores de desentendimento

Selena Gomez e a influenciadora Hailey Bieber deixaram de se seguir no Instagram após um bom tempo em que mantinham uma relação amistosa na rede social, chegando até a trocar comentários fofos em fotos. Apesar do delicado término de Selena com Justin Bieber, a cantora sempre manteve um relacionamento cordial com a atual esposa do canadense, mesmo com a mídia constantemente tentando colocá-las uma contra a outra.

Selena e Hailey se seguiam no Instagram desde 2023. Uma vez Selena chegou a pedir aos fãs, através dos Stories, que respeitassem Hailey e parassem com os ataques pessoais nas redes sociais, reforçando uma postura de respeito mútuo e encerrando, ao menos publicamente, qualquer animosidade.

No entanto, o recente unfollow mútuo entre as duas reacendeu especulações sobre um possível desentendimento nos bastidores. A atitude das duas gerou especulações entre fãs e veículos de entretenimento começaram a levantar hipóteses sobre o que teria acontecido, se houve algum desentendimento entre elas e o que teria motivado o afastamento, reacendendo debates sobre a relação das duas e sua conexão com o histórico de ambas com Justin Bieber.

Justin Bieber

A antiga estrela de “Os Feiticeiros de Waverly Place” não teve um término saudável com Justin Bieber, mas sempre tentou se posicionar contra as tentativas da mídia de rivalizá-la com Hailey.


Usuário do X teoriza troca de unfollow entre Selena e Hailey (Foto: reprodução/X/@tododiabaldinho)

No X, fãs levantaram a teoria de que Hailey teria sido a primeira a deixar de seguir Selena — o que aconteceu semanas após uma entrevista em que a influenciadora negou rumores de crise no casamento com Justin. A repentina notícia tem sido discutida em redes sociais e fã-clubes das duas.

Álbum com Benny Blanco

Em março deste ano, Selena lançou o álbum “I Said I Love You First”, o primeiro em parceria com seu atual noivo, o produtor musical Benny Blanco. Esse é o primeiro disco da cantora em cinco anos, após um período dedicado à atuação em produções como “Only Murders in the Building” e “Emilia Pérez”. O álbum estreou em 2º lugar na parada Billboard 200, com 120 mil cópias vendidas na primeira semana nos Estados Unidos.

Cardi B compartilha a primeira foto do rosto da filha caçula, Blossom

Cardi B surpreendeu os fãs ao publicar, nesta terça-feira (17), as primeiras fotos em que mostra o rosto de sua filha mais nova, Blossom Belles, de 9 meses. A rara aparição da bebê nas redes sociais rapidamente virou assunto entre os seguidores da rapper.

Primeira aparição de Blossom comove seguidores

Em uma sequência de fotos publicadas no Instagram, Cardi B mostrou momentos descontraídos com seus três filhos: Blossom, Wave e Kulture. As imagens retratam a proximidade da família, com destaque para a caçula Blossom, que apareceu pela primeira vez nas redes da cantora. Todos os filhos são frutos do antigo relacionamento da artista com o rapper Offset.

Nas imagens, Blossom aparece usando um delicado maiô rosa, combinando com o tom vibrante do cabelo da mãe. Na legenda, Cardi escreveu com carinho: “É você, senhorita Blossom Belles?”. A publicação rapidamente ganhou destaque nas redes sociais, com seguidores reagindo à fofura da bebê e à demonstração do forte laço entre a artista e seus filhos.

Essa postagem marcou um momento especial para os fãs, que puderam ver pela primeira vez a pequena Blossom, até então preservada da exposição pública. Além disso, as fotos evidenciam como Cardi B valoriza a intimidade familiar, mesmo mantendo uma carreira agitada e em evidência.


Fotos publicadas por Cardi B em seu instagram Foto:reprodução/instagram/@iamcardib

Cardi B revelou medo de que privilégios prejudiquem a motivação dos filhos

Cardi B tem uma preocupação que chama atenção quando o assunto é criar os filhos Kulture, de 6 anos, Wave, de 3, e a Blossom de 9 meses: ela teme que, por crescerem num ambiente cheio de privilégios, eles acabem perdendo a vontade de correr atrás dos próprios objetivos. Ela chegou a dizer nos Stories do Instagram: “Meu maior medo é que meus filhos não tenham essa virada. Não me importo com o que eles queiram fazer, só quero que conquistem bilhões com isso!”

A história dela mostra bem esse pensamento. Antes do sucesso com “Bodak Yellow” em 2017, Cardi trabalhou como stripper e participou do reality Love & Hip Hop: New York. No ano passado, ao ver a filha mais velha se formar na pré-escola, ela falou sobre a importância do esforço: “Sou uma mãe emocionada. Dê-me boas notas e eu lhe darei o mundo, querida.”

Mesmo apoiando os sonhos de Kulture que já disse que quer ser médica, Cardi sabe que a vida dos filhos vai ser diferente da dela. Em outras entrevistas, ela contou que a riqueza pode fazer a galera perder a vontade de enfrentar desafios. Por isso, ela insiste que respeito e realização vêm do trabalho duro. “Mesmo que meus filhos sejam ricos, quero que saibam que, quando você se esforça e conquista algo, isso tem muito mais valor”, disse a rapper.

STF aprova responsabilização de redes sociais por postagens de usuários

Na manhã desta quinta-feira (12), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) formaram maioria para responsabilizar as plataformas de redes sociais por conteúdos postados por seus usuários. O julgamento parte de dois casos que estavam sendo julgados pela corte que discutem a responsabilidade das plataformas por danos criados por postagens feitas nas plataformas, mesmo sem uma ordem judicial sobre o caso.

Aplicação de trecho do Marco Civil da Internet está em pauta

Esses casos fazem parte de uma aplicação do Marco Civil da Internet sancionado pela então presidente Dilma Rousseff em 2014, que passou a funcionar como uma Constituição para redes sociais no Brasil estabelecendo regras, princípios, garantias, direitos e deveres de usuários e plataformas na internet no país.


Durante voto, Ministro Flávio Dino traz pergunta feita a IA do Meta sobre liberdade de expressão (Vídeo: reprodução/Instagram/@stfemfoco)

O Marco Civil estabelece que as redes sociais só são responsabilizadas pelo impacto de conteúdos ofensivos após uma ordem judicial e se a plataforma não retirar o conteúdo ofensivo do ar.

Agora, os ministros buscam um consenso em como as plataformas devem agir em casos de publicações que ofendam direitos, incentivam e promovam discurso de ódio e espalham desinformação pelas redes.

Entenda como cada ministro do STF votou

O caso conta com dois relatores no STF: Luis Fux e Dias Toffoli. Ambos votaram alegando que as plataformas não precisam de ordem judicial para ter comprometimento pelas postagens de seus usuários, mas que poderiam ser responsabilizadas caso tenha um conteúdo criminoso na plataforma e a rede nada tenha feito para remover a publicação, fazendo com que as plataformas analisem todas as postagens presentes na rede social a qual é responsável.

O presidente do STF, Luis Roberto Barroso, votou pela responsabilização da plataforma apenas nos casos em que a rede social não tomar nenhum tipo de providência para remover conteúdos criminosos. O presidente ainda propôs que, em casos de crimes contra a honra, injúria racial, calúnia e difamação, as plataformas só devem remover o conteúdo em caso de ordem judicial. Quem acompanhou o voto do presidente da corte foi o ministro Flavio Dino, que propôs ainda a responsabilização da plataforma em caso de não retirar o conteúdo após uma notificação extrajudicial feita, seja pela vítima ou por advogados.

O ministro Cristiano Zanin votou para que as plataformas sejam responsáveis por remover conteúdos criminosos sem precisar de uma decisão judicial. O ministro ainda propôs que o artigo 19 do Marco Civil da Internet seja mantido para provedores neutros e quando houvesse dúvidas razoáveis sobre a licitude do conteúdo.

Quem mais divergiu nos votos foi o ministro André Mendonça, que em seu voto afirmou ser impossível responsabilizar a rede social sem uma decisão judicial prévia, mas que as plataformas têm a responsabilidade de identificar os usuários que violam tais direitos. O ministro ainda completou seu voto afirmando que a suspensão e remoção de usuários de uma rede é inválida, com exceção de casos de crimes comprovados.