Após o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes ter declarado que o réveillon em Copacabana não iria acontecer no ano que vem (2022), ele recuou e voltou atrás em sua proposta no dia de ontem, segunda-feira, junto com o governador Cláudio Castro da Partido Liberal, para que haja a tão esperada queima de fogos em meio as praias da capital.
Fogos na virada do ano no Rio (Foto: Reprodução/VIAJE NA VIAGEM)
O prefeito Paes citou Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde em comentário no Twitter: "Estive agora à noite com o governador Claudio Castro. Pedi que levasse a seu comitê científico a possibilidade de realizarmos ao menos os fogos em Copacabana e em alguns pontos centrais da cidade. @Danielsoranz irá conduzir como relacionado do que é possível ser feito".
Dessa forma, o prefeito e o governador irão realizar análises de acordo a uma confirmação mais definitiva dos festejos de final de ano na quarta-feira.
Diante do anúncio do prefeito Eduardo Paes houve protestos na rede social por parte da população: "Só pra entender, Dudu. O contrato da prefeitura com a covid-19 veda a participação do vírus em aglomerações com pirotecnia, ou puxar o saco dos gringos nos hotéis da praia é bem mais importante que a saúde do povão amontoado?", comentou um desses cidadãos.
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"Sem Réveillon e sem Carnaval, não vai fazer falta alguma", uma adepta apelou.
Outro habitante carioca se pronunciou: "Fogos não podem gerar aglomeração? E se tiver fogos, como controlar um número de pessoas no acesso à orla? Complicado".
"É melhor não. Os fogos vão atrair muitas pessoas para a praia e é impossível controlar", disse outra.
"Aí não, né. Desapega", discordou uma seguidora.
Sendo assim, também foram feitos comentários a favor da queima de fogos: "Faz os fogos no Cristo, na Igreja da Penha e no Pão de Açúcar. Assim, de quase toda a cidade os fogos vistos ser vistos!", já esse cidadão deu uma resposta diferente.
Foto destaque: Fogos no RJ/Reprodução/AFP/ISTOÉ