Saúde

Mais dois casos da ômicron confirmados pelo Ministério da Saúde no país; ao todo, são cinco

Duas pessoas que estavam em um voo que veio da África do Sul foram detectadas com a ômicron, variante da covid-19; lockdown não é cogitado no Brasil pelo Ministério da Saúde.

02 Dez 2021 - 19h31 | Atualizado em 02 Dez 2021 - 19h31
Mais dois casos da ômicron confirmados pelo Ministério da Saúde no país; ao todo, são cinco Lorena Bueri

Mais dois pacientes já foram diagnosticados com nova cepa da Covid-19, o que totaliza até o momento cinco pessoas, no Brasil, detectadas com a variante ômicron. Os dados foram confirmados nesta quinta-feira (02) pelo Ministério da Saúde. As três infecções anteriores foram registradas em São Paulo. 

Os dois novos casos da versão mais recente do coronavírus são de passageiros que seguiam de um voo da África do Sul, depois passaram pela Etiópia e, em 27 de novembro, aterrisaram em Guarulhos, em São Paulo. O destino final das duas pessoas foi Brasília. Um paciente está assintomático e o outro permanece com sintomas, mas estão isolados. 

De acordo com o ministro Marcelo Queiroga a população deve manter a imunização atualizada e confiar nas autoridades de saúde. Ele informou que não há motivos para um lockdown, ou seja, o "fechamento total".


Estudos sobre a Ômicron. (Foto: Reprodução/Josué Damacena/IOC/Fiocruz)


Queiroga pontua que o país não pode sair de uma condição de festividades como réveillon e carnaval para ter a regressão na economia porque não se sabe as consequências que podem ser geradas. Ele explicou que existe a identificação da ômicron, mas apesar das mutações não.há como sem precisar o grau de impacto na saúde de cada pessoa. 

Segundo no ministro, já foram vacinadas até está quarta-feira (01) 2 milhões de habitantes o que traz tranquilidade para encarar qualquer variante que surgir no mundo. 

Viagens restritas

Foi pedido à Casa Civil do governo federal pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, nesta quarta-feira (1°), um novo parecer para medidas mais rígidas serem adotadas como restringir, no país, o acesso de viajantes. O objetivo é coibir uma nova onda da doença diante da existência da variante. 

No sul da África, países mais atingidos pela ômicron apresentam cobertura vacinal baixa, de acordo com a Anvisa. O cenário é considerado preocupante pelo órgão que também afirma que a não exigência do passaporte de vacinação permite pessoas não imunizados entrarem no Brasil e assim trazerem o vírus. 

 

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Para Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde, apesar das recomendações da Anvisa sobre aeroportos e portos há necessidade de uma ação interministerial do governo. Medeiros se posicionou no evento do ministério nesta quinta-feira.

A proteção dos imunizantes ainda gera polémica, mas algumas farmacêuticas que produzem a vacina garantem que, mesmo que contra a Ômicron sejam menos eficazes, é provável a ação positiva em infectados com quadros graves pela nova cepa da covid-19. Cientistas sul-africanos comentam que foram amenos os casos provocados até agora. Muitos pesquisadores alertam sobre as incertezas e ao mesmo tempo dizem que estudo sobre a eficácia da vacina ainda são necessários. 

 

Foto Destaque: Prevenção variante. Reprodução/Andréa Rêgo Barros/PCR.

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