Trabalho este que se tornou de suma importância para o efeito da pandemia mundial do novo coronavírus, não só na Alemanha como também em diversos países como o México, Portugal e o próprio Brasil. A principal intenção do traballho remoto é tirar os trabalhadores de circulação, evitando a aglomeração de pessoas e consequentemente o possível contágio do covid-19.
No último domingo (14), a AFP teve acesso a um novo projeto de lei que contextualiza um aumento sem precedentes das modificações da covid-19.
A medida foi anulada em julho deste ano, porém devido ao crescimento dos novos casos, o país europeu volta a ficar em alerta. Vale ressaltar que uma campanha de vacinação já imunizou 67% da população.
Pessoa trabalhando home-office equanto toma café. (Foto: Reprodução / Netscandigital.com.br)
Segundo o Instituto Robert Koch (RKI) a Alemanha registrou, no último domingo, uma taxa de cobrança recorde desde o início da pandemia, chegando a 289 casos por 100.000 habitantes. O regional da Saxônia, mais acometida em todo país, alegou em uma entrevista à publicação semanal Bild am Sonntag que a próxima onda [do novo coronavírus] irá “eclipsar todas as anteriores.”
De acordo com o rascunho do projeto, este que a AFP teve acesso, pois as empresas devem obrigatoriamente que oferecer a opção de teletrabalho, o mais famoso home-office, caso não tenha uma “razão laboral imperativa” para irem ao local de trabalho. Já que trabalham presencialmente, devem que comprovar a imunização ou o teste negativo para covid-19.
O governo alemão está propiciando novas medidas para que o acesso a certos eventos às pessoas que já estão vacinadas sejam limitadas e para as que já teve a recuperação da doença a apresentação de um teste negativo, segundo informações da imprensa local.
Foto destaque: Mulher trabalhando em casa. Reprodução / Marcelo Camargo / Agência Brasil