Bem Estar

Após Chile e Uruguai, Brasil estuda aplicar terceira dose da vacina Coronavac

Após Chile e Uruguai, Brasil estuda a aplicação da terceira dose da vacina coronavac em adultos que já completaram a imunização de duas dores. A terceira dose de reforço amplia a imunização em até cinco vezes. Anteriormente, a Pfizer também hav

12 Ago 2021 - 12h03 | Atualizado em 12 Ago 2021 - 12h03
Após Chile e Uruguai, Brasil estuda aplicar terceira dose da vacina Coronavac Lorena Bueri

Em recente estudo divulgado pelo laboratório Sinovac, uma terceira dose de reforço para quem já tomou as duas doses da vacina coronavac pode aumentar o nível de proteção contra a covid-19 em até cinco vezes. A vacina é produzida em parceria com o Instituto Butantan e é exportada para outros países como Chile e Uruguai, que já aderiram à terceira dose de reforço da vacina. O estudo realizado na China foi dividido em dois grupos com voluntários adultos a partir de 18 anos, incluindo idosos, com diferentes intervalos de vacinação entre a segunda e terceira dose.

O artigo da pesquisa foi publicado na plataforma MedRxiv. Nesta quarta-feira (11), durante uma coletiva de imprensa do governo de São Paulo, Dimas Covas, diretor do Insttituto Butantan, afirmou: “(...) Com duas doses existe uma imunização e, após seis meses, se receber uma dose adicional, a resposta é multiplicada de três a cinco vezes”.


(Vacina coronavac. Foto: Reprodução/ Governo de São Paulo)


Sebastián Piñera, presidente do Chile, anunciou no dia cinco de agosto a aplicação da terceira dose de reforço da vacina coronavac em adultos a partir de 55 anos, já que o país conta com aproximadamente 70% da população imunizada com as duas doses convencionais. O Ministério da Saúde do Chile também informou que em breve também será aplicada a terceira dose da vacina covishield (Astrazaneca/ Oxford).

Recorde-se

Anteriormente, a Pfizer divulgou que a aplicação de uma possível 3ª dose da vacina contra a covid-19 fabricada pela empresa em parceria com a BioNTech, pode aumentar de cinco a dez vezes mais o número de anticorpos contra o novo coronavírus e novas variantes. Os dados foram divulgados em julho pela empresa e, no estudo, pessoas de 18 a 55 anos que receberem uma terceira dose, a proteção é cinco vezes maior referente à segunda dose. Enquanto pessoas de 65 a 85 anos, a proteção é de até 11 vezes maior referente à segunda dose.

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“Embora a proteção contra a forma grave da doença manteve-se alta ao longo de seis meses, o declínio observado da eficácia contra a doença sintomática com tempo e o surgimento contínuo de novas variantes são fatores-chave e nos levam a acreditar uma dose de reforço provavelmente será necessária para manter altos níveis de proteção”, disse a Pfizer em comunicado à imprensa. 

(Foto Destaque: Reprodução/ Governo de São Paulo)

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