Nesta sexta-feira (26) a cantora e compositora norte-americana Taylor Swift (32) e outras celebridades como: Cher, Tim Cook e CEO da Apple se juntaram para pedir ao Senado dos EUA a aprovação de uma legislação que amplia a proteção legal federal contra a discriminação para norte-americanos LGBTQI+.
Muitas empresas apoiaram o projeto de lei nos últimos anos - mais de 160 empresas-, incluindo Apple, Netflix, Amazon e Nike. O presidente-executivo da Apple escreveu em seu Twitter que o Congresso precisava “fazer isso”, mostrando todo apoio de sua empresa à legislação.
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A aprovação para a Lei de Igualdade (projeto Equality Act) que protege pessoas LGBTQI+ idealizado por Taylor Swift, foi realizada pela Câmara dos Representantes dos EUA nesta quinta-feira (25). A Câmara votou 224 a 206 para o projeto ser aprovado. O Equality Act protege pessoas em diversas áreas, como na educação, acomodação pública, habitação e acesso ao crédito.
Antes de saber sobre a aprovação da legislação, a cantora estava entusiasmada e se manifestou na Rede Social Twitter.
“Sim! Dedos cruzados e rezando para que o Senado veja os direitos trans e LGBT como direitos humanos básicos”, escreveu a artista.
Cantora e compositora norte-americana Taylor Swift - (Foto: Reprodução/Getty)
Em 2019 Taylor Swift chegou a lançar um clipe da música “You Need To Calm Down” (Você precisa se acalmar) com pessoas LGBTQI+, e no clipe ela pedia apoio do senador norte-americano Lamar Alexander, com a lei que previne discriminações por causa de orientação sexual e identidade de gênero.
Em abril do ano passado, a cantora foi nomeada como recipiente do Vanguard Award, do prêmio do GLAAD Awards (Gay Lesbian Alliance Against Defamation).
O prêmio GLAAD Awards é uma organização não-governamental americana que luta pelos direitos dos LGBT’s. Ele é dado para pessoas que fazem alguma diferença significativa para promover a aceitação de pessoas LGBTQI+. Alguns artistas como: Beyoncé, Britney Spears, Demi Lovato, Cher e Adam Lambert já foram premiados pela GLAAD.
(Foto Destaque: Cantora Taylor Swift. Reprodução/ Observatório G.Uol)
