A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro planeja pedir o arquivamento, por falta de indícios criminais, do caso da morte do cantor de funk MC Kevin, que faleceu no dia 16 de maio deste ano, após cair da sacada do quarto de um hotel na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Leandro Gontijo, da 16ª DP, as investigações confirmaram o que o laudo da perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) havia mostrado. A queda de MC Kevin da varanda do hotel foi acidental e não há indícios de brigas ou ações violentas que pudessem criminalizar o caso.
MC Kevin (Foto: Reprodução/Instagram)
Na última quarta-feira (10), a modelo Bianca Dominguez, que estava presente na suíte com o cantor no dia do acontecimento, prestou um novo depoimento, mas não acrescentou nenhum novo detalhe a história, e também não se contradisse.
Segundo a modelo, ela iria se relacionar apenas com Kevin naquela noite e seu amigo, Victor Elias Fontenelle, o MC VK, tinha entrado na suíte do cantor para disfarçar, pois o funkeiro era casado com a advogada Deolane Bezerra.
Diante a situação, Bianca contou que teria ido tomar banho, e os dois cantores entraram com ela no banheiro e ela informou que teria combinado ter prática sexual apenas com um, e os dois prometera completar o apagamento após, via PIX.
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Quando saiu da delegacia, Bianca fez um pronunciamento a impressa e em seu pronunciamento disse: “Não houve mudança na versão, tive minha vida afetada, minha vida exposta, tive que parar minha faculdade, minha família foi exposta. É normal a pessoa ficar com a mente um pouco danificada, mas nunca menti. Eu nunca mudei de versão, falei as mesmas coisas de agosto”.
Foto destaque: Mc Kevin. Reprodução/Instagram