O Google lançou nesta quarta-feira o GenCast, ferramenta que utiliza IA para criar novos algoritmos capazes de gerar previsões do tempo precisas com até 15 dias de antecedência. Os estudos sobre a nova ferramenta foram publicados no começo do mês pela revista Nature.

GenCast

A nova ferramenta, desenvolvida no laboratório especializado em pesquisas sobre inteligência artificial do Google, DeepMind, promete trazer maior precisão do que os modelos atuais, utilizando dados coletados pelo Centro Europeu de Previsões Meteorológicas de Médio Prazo (ECMWF) nos últimos quarenta anos e os comparando com dados atuais. Segundo a empresa, a nova tecnologia também se adapta a geometria esférica da Terra, essencial para uma interpretação precisa dos resultados, podendo até mesmo prever desastres naturais e ajudar na sua prevenção.

“Previsões mais precisas de riscos de clima extremo podem ajudar autoridades a proteger mais vidas, evitar danos e economizar dinheiro”, comunicou um porta-voz da empresa.

Embed from Getty Images

_{População poderá se preparar melhor contra desastres naturais (Foto: reprodução/ NELSON ALMEIDA /Getty Images Embed)}

O GenCast também é capaz de equilibrar os dados coletados e assim, evitar previsões extremas, calculando com precisão as probabilidades. É estipulado que o novo algoritmo consiga oferecer resultados 97,2% eficientes. Para previsões próximas ao horário atual, o GenCast consegue oferecer 99,8% de precisão, um dos maiores índices já oferecidos pela meteorologia. Especialistas apontam que esta é a melhor tecnologia disponível no nicho de previsões do tempo, superando até mesmo as estimativas feitas pelo Centro Europeu de Previsões Meteorológicas de Médio Prazo.

As previsões de 15 dias são geradas, em média, dentro de oito minutos, algo considerado rápido levando em conta as ferramentas atuais, que normalmente levam algumas horas. A rapidez oferecida será essencial para aperfeiçoar vários tipos de serviços, como em empresas que geram energia, principalmente as renováveis.

Ferramenta promete impactar a meteorologia

Novos parâmetros serão estabelecidos com o novo algoritmo, que poderão impulsionar o surgimento de tecnologias ainda mais eficientes, tornando o trabalho dos profissionais da meteorologia ainda mais eficientes. Assim a sociedade poderá usufruir de maior proteção e eficiência contra desastres naturais, principalmente para a população das áreas de riscos.

Por enquanto, apenas os laboratórios oficiais de meteorologia terão acesso ao GenCast, mas é esperado que em breve a ferramenta possa ser utilizada diretamente pelo público.

Foto destaque: tempestade de raios (Reprodução/ Mark Evans / Getty Images Embed)

A Maiaspace, empresa que é patrocinada por ArianeGroup, localizada na Normandia, em território francês, trabalha num cilindro de aço que tem como base duas garras vermelhas gigantes para ser um foguete reaproveitável. O material que compõe o audacioso projeto de foguete reutilizável para competir com a referência em tecnologia espacial SpaceX do Elon Musk. A empresa prever teste para o lançamento da nave em 2026, visando pequenos satélites comerciáveis.

Colocando a Europa na disputa espacial

O projeto visa manter a Europa mais competitiva depois de desenvolver o lançador, Ariane 6, que recebeu fortes críticas de especialistas, o chamando de ultrapassado. O CEO da Maiaspace, Yohann Leroy, afirmou durante entrevistas para jornalistas que visitaram as instalações que: “Do lado de cá do Atlântico, negligenciamos as tecnologias de reutilização. Para sermos competitivos, temos que reduzir os custos e recuperar o primeiro estágio”. Os primeiros planos para consolidar a Maiaspace já foram anunciados em 2021 pelo Ministro das Finanças da França, Bruno Leroy, que na época, disse ter ambições de ter a própria SpaceX e Falcon 9.

Entenda o projeto

Estudos projetam um lançador médio que, no primeiro estágio, poderia ser recuperado em uma barcaça numa estação europeia da Guiana Francesa, podendo ser utilizado por cinco vezes seguidas. Podendo ainda ser incorporado com um suporte “Kick Stage” para ter um desempenho extra melhor. O projeto prevê 0,5 até 4 toneladas dependendo da maneira como ir para a órbita e do tipo de carga, colocando-o perto do seu antecessor menor Ariane 6 e do modelo italiano Vega C que não foram utilizados novamente e que retornaram do espaço na semana anterior.

_{Logomarca da empresa especial europeia (Foto: Reprodução/ Mathieu Rabechault/Getty Images Embed)}

Para manter a segurança do projeto, suas instalações se localizam em florestas remotas e contam com a ajuda de cientistas alemães recrutados depois da Segunda Grande Guerra. A Maiaspace compartilha o projeto com ArianeGroup que constrói lançadores civis e mísseis estratégicos franceses, mantendo seu projeto de segurança parecido com o período da guerra fria.

Foto destaque: Construção de foguete (Reprodução: MaiaSpace/Linkedin.com)

Recentemente, a Anatel anunciou que mais de 200 modelos de dispositivos móveis estão prontos para utilizar a rede 5G pura, conhecida como autônoma, que funciona na faixa de 3,5 GHz, e atualmente oferece uma velocidade média de 300 Mbps (megabits por segundo), que é cinco vezes superior ao 4G. Os benefícios do 5G ajudam diversos setores, incluindo indústria, comércio, agricultura, saúde, realidade virtual e veículos independentes. Com a liberação da rede no âmbito nacional, todos os 5.570 municípios brasileiros poderão acessar essa tecnologia.

Aparelhos Comparativos

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelou que mais de 200 modelos de celulares foram certificados para operar com a tecnologia 5G standalone no Brasil, o que proporciona aos usuários uma qualidade superior em imagens e rapidez de download de arquivos. 

Dentre os principais fabricantes referenciados, a Samsung lidera com a maior quantidade de dispositivos compatíveis para receber a tecnologia, totalizando 56 modelos. Em seguida vem a Motorola, que possui 39. Apple e Xiaomi ocupam a terceira posição, ambas com 21 modelos preparados para o 5G.

A lista da Anatel também inclui aparelhos variados em categorias e faixas de preço, destacando-se alguns dos homologados como o Zenfone Flip 8, o Galaxy Note 20 5G e o Redmi 12 5G. No caso dos iPhones, os modelos da geração 12 até a mais recente, 16, incluindo suas variantes Mini, Plus, Pro e Pro Max, estão habilitados.

Tecnologia 5G

_{Incorporar do Getty Imagens}

_{Trabalhadores utilizam tecnologia 5G nas atividades da empresa.(Foto: reprodução/Costfoto/NurPhoto/Getty Images Embed)}

Vejamos alguns dos benefícios da tecnologia 5G:

• Velocidade de conexão – os usuários poderão desfrutar de velocidades superiores ao 4G, possibilitando downloads rápidos de grandes arquivos;
• Qualidade de Imagem – as melhorias na resolução do streaming e nas videochamadas proporcionam experiências mais imersivas;
• Inovação em Serviços – setores como educação, saúde, indústria e entretenimento estão desenvolvendo novas aplicações, beneficiadas pela baixa latência do 5G, contribuindo na implementação da internet das coisas (IoT) e cidades inteligentes.

Cobertura nacional

_{Incorporar do Getty Imagens}

_{Cobertura da tecnologia 5G abrange toda a cidade (Foto: reprodução/Alexsl/Getty Images Embed)}

A tecnologia 5G representa um marco importante na conectividade digital do Brasil. A implementação começou a partir de segunda-feira (2), quando alcançou a cobertura total da tecnologia 5G standalone, ou rede 5G pura, em todos os municípios do país. 

Esse avanço foi possível graças à liberação antecipada da faixa de 3,5 GHz, realizada em colaboração com a Entidade Administradora da Faixa (EAF) juntamente com a própria Anatel, que adiantou o cronograma em 14 meses, originalmente a entrega prevista seria para 2026, conforme o edital do Leilão do 5G. 

A EAF foi criada pelas operadoras Claro, Tim e Vivo, que gerencia a limpeza da faixa, a execução de seis infovias nos leitos dos rios da Amazônia e a construção das Redes Privativas e Seguras do Governo Federal.

Segundo a Anatel, a ativação da faixa de 3,5 GHz nos últimos 190 municípios finaliza o cronograma nacional de implementação. Essa medida beneficiará 35 milhões de usuários, que poderão desfrutar de velocidades de conexão médias de até 300 Mbps, cinco vezes superiores oferecidas àss pelo 4G.

Entretanto, a liberação da faixa não garante a instalação imediata nas regiões: “A implementação antecipada das estações de geração da quinta nas cidades depende do planejamento de cada operadora. A partir de 2 de dezembro, com a liberação da faixa nos últimos 190 municípios, todos os 5.570 municípios brasileiros poderão ter acesso a essa tecnologia” , esclareceu a Anatel.

Para mais informações sobre as regiões com a faixa já liberada, o número de estações licenciadas do 5G autônomo na faixa de 3,5 GHz, e a lista de celulares credenciados para uso da nova rede, consulte o painel de dados na página da Anatel. Apesar de a cobertura já abranger todo o Brasil, as operadoras têm até julho de 2029 para garantir 100% de acesso em cidades com mais de 30 mil habitantes, conforme estipulado no edital do leilão do 5G.

Foto Destaque: Logo 5G da Tecnologia de dados de rede móvel (Reprodução/Just_Super/Getty Images Embed)

Imposição de taxas elevadas, regras rígidas e impedimento de operação de outras lojas de aplicativo supostamente praticadas pelo Google Play Store serão investigadas por meio de um inquérito administrativo promovido nesta segunda-feira (03) pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Segundo o veículo EXAME, a empresa optou por não comentar o assunto.

Práticas anticompetitivas

Além dos pontos citados, o inquérito também irá analisar práticas consideradas anticompetitivas, como a pré-instalação de produtos da Google em aparelhos eletrônicos e a imposição do seu sistema de pagamento. Tais estratégias vêm sendo apuradas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) há mais de seis anos, porém a maioria dos procedimentos anteriores foram arquivados.

O Cade atua na sociedade brasileira desde 1962 e tem como principal objetivo fiscalizar, prevenir e repreender abusos de poder econômico. Nos últimos anos, grandes empresas de tecnologia vêm sendo alvo de suas investigações, como a Apple, que em novembro deste ano foi acusada de usar indevidamente sua posição de destaque no mercado.

Embed from Getty Images

_{Logo da Google (Foto: reprodução/Smith Collection/Gado/Getty Images Embed)}

Em agosto deste ano, grandes empresas de tecnologia, incluindo o Google, foram investigadas pelo Conselho após adquirirem ferramentas de IA. O objetivo da investigação foi apurar se grandes tecnologias estão sendo mantidas apenas nas mãos de grandes corporações.

Segundo o próprio Conselho, tais investigações não significam necessariamente que haverá punições de qualquer tipo para as empresas envolvidas. Quando os fatos forem apurados, a Superintendência-Geral irá decidir se o caso será arquivado ou se novos procedimentos serão necessários

Google vêm sofrendo processos semelhantes em outros países

As leis antitruste, presentes em diversas constituições pelo mundo, procuram promover a concorrência livre para manter o mercado ativo e saudável, além de uma maior liberdade de escolha para os consumidores.

Recentemente, o Canadá acusou a empresa de novamente usar sua grande influência no mercado para manipular ferramentas de propagandas. Algo semelhante aconteceu no Brasil em 2023, quando novamente o CADE acusou a empresa de promover informações estratégicas sobre o projeto de lei “PL das Fake News”. O caso ainda não foi concluído.

Recentemente, o Google perdeu uma ação judicial envolvendo leis antitruste também nos Estados Unidos. Tal acontecimento promete afetar diretamente o mercado de entrega de informações.

Foto destaque: Fachada o Google em Manhattan (Reprodução/ Michael M. Santiago /Getty Images Embed)

Cientistas americanos da Universidade do Texas criaram uma “e-tattoo”, um tipo de tatuagem eletrônica, capaz de substituir eletrodos utilizados em exames de eletroencefalografia (EEG). Por meio de uma tinta líquida criada com polímeros condutores, uma impressão é realizada na pele do paciente. A tatuagem age como um sensor, sendo capaz de captar atividades cerebrais quando aplicada no couro cabeludo e oferece alternativa no diagnóstico de doenças neurológicas.

O estudo científico foi publicado na revista científica americana Cell Press Cell Biomaterials, nessa segunda-feira (2). Conforme apontam os resultados, as “e-tattoos” podem detectar ondas cerebrais com ruído reduzido, podendo garantir a estabilidade da conectividade por pelo menos 24 horas.

Alternativa não invasiva ao diagnóstico de doenças cerebrais

A tecnologia oferece uma alternativa promissora ao complicado processo usado para monitorar ondas cerebrais e diagnosticar condições neurológicas. Além disso, a tatuagem eletrônica possui potencial de aprimoramento das aplicações não invasivas.

“Nossas inovações em design de sensores, tinta biocompatível e impressão em alta velocidade abrem caminho para a futura fabricação de sensores eletrônicos de tatuagem no corpo, com amplas aplicações dentro e fora dos ambientes clínicos“, destacou o cientista coautor da pesquisa, Nanshu Lu, em comunicado.

Eletroencefalografia tradicional

A eletroencefalografia (EEG) é um exame utilizado no diagnóstico de diversas patologias neurológicas, incluindo tumores e lesões cerebrais, convulsões e epilepsia. No teste tradicional, os profissionais colam eletrodos no couro cabeludo do paciente, que são conectados, por meio de fios, ao equipamento de coleta de dados para o monitoramento das atividades cerebrais. Esse método demanda um tempo e complexidade maiores, podendo causar grande desconforto.

 _{Tatuagens eletrônicas têm potencial de substituírem os eletrodos, possibilitando maior conforto e agilidade nos diagnósticos clínicos (Foto: reprodução/Nanshu LuCell Press Cell Biomaterials/O Globo)}

Tatuagens eletrônicas

A tinta das tatuagens eletrônicas possui polímeros condutores, possuindo fluidez no couro cabeludo. Após ser aplicada e seca, é capaz de medir as atividades cerebrais. O processo é rápido e não gera desconforto aos pacientes.

“Nosso estudo pode potencialmente revolucionar a forma como os dispositivos não invasivos de interface cérebro-computador são projetados“, explicou o pesquisador da Universidade do Texas em Austin, José Millán.

Ainda segundo os pesquisadores, as tatuagens eletrônicas têm, a longo prazo, grande potencial de substituírem definitivamente os eletrodos, possibilitando maior conforto e agilidade nos diagnósticos clínicos.

Foto destaque: Equipe médica realizando eletroencefalografia (Reprodução: BSIP/Universal Images Group/Getty Images Embed)

TikTok, YouTube e Instagram são os aplicativos do momento quando o assunto é vídeo, e não é difícil perceber o porquê. Oferecendo um feed com vídeos criados pelo usuário, que vão do informativo ao engraçado.

As redes sociais sabem disso, por isso eles permitem uma variedade de ferramentas básicas de edição e filtros para dar aos seus vídeos uma aparência única, mas à medida que as plataformas crescem e a audiência aumenta, é provável que você queira olhar além das ferramentas básicas de edição nesses aplicativos, mas o que você deve fazer nessa situação?

Embora você possa baixar um de uma infinidade de aplicativos de edição vídeos de terceiros em seu smartphone, a melhor solução é passar para um desktop para criar e editar seus vídeos, além de ser mais capaz do que as alternativas móveis, você também poderá gravar vídeos usando o aplicativo principal da câmera do seu telefone, permitindo que você use qualquer retrovisor e, se tiver um Android que não tenha sucesso a qualidade do vídeo, será muito melhorada também. Você também terá muito mais espaço na tela para trabalhar, permitindo que você visualize melhor seus vídeos.

Com tantos benefícios, o salto do celular para o desktop é inteligente. Mas por onde você começa quando se trata de software de edição de desktop?

O Vídeo Editor Plus da Movavi é o programa perfeito para quem procura fazer a transição de editor móvel para editor de desktop sem ter que aprender a usar softwares complexos, oferecendo uma interface intuitiva, ferramentas capazes, tutoriais informativos e uma gama de efeitos e gráficos criados profissionalmente ao seu alcance.

Depois de gravar e transferir seus vídeos para o Mac ou Windows, é tão fácil quanto arrastar e soltar as imagens na interface do Movavi para importá-las. Em segundos, ele será processado, pronto para ser descartado na linha do tempo e, com precisão, aparado, você pode cortá-lo por quadro, dando um controle muito mais fino sobre seus cortes do que o encontrado no TikTok ou Insta, por exemplo, e isso pode ajudar a fazer com que suas transições entre as fotos pareçam muito mais limpas.

Depois de acertar o layout básico das suas redes sociais, é hora de começar a ser criativo com algumas das ferramentas mais avançadas disponíveis no Movavi Video Editor Plus. A guia de efeitos à esquerda fornece uma visão geral útil das diferentes categorias disponíveis, desde efeitos básicos de correção de cores até interferência antiga no estilo VHS, e é tão simples quanto arrastar o efeito para o clipe que você gostaria de aplicá-lo ao e sem configurações para alterar parâmetros ou para defini-lo, e é tão rápido quanto remover o efeito se não for do que você está procurando.

Um dos efeitos mais populares nas redes sociais é a tela verde, também conhecida como chroma key, proporcionando a capacidade de remover seu fundo e substituí-lo por uma imagem ou vídeo, mas os filtros dessas redes são básicos e os efeitos às vezes são confusos.

No entanto, se você tiver um fundo liso para filmar em, embora de preferência verde ou azul, outras cores também devem funcionar, então você pode levá-lo para o próximo nível usando o Movavi Software Multimídia. Usando a ferramenta de seleção de cores Chromakey, você pode remover uma cor específica do seu vídeo e ter acesso a configurações mais avançadas para aperfeiçoar o efeito da tela verde, se necessário.

Criar legendas ocultas, um movimento para tornar os vídeos mais acessíveis, também é muito mais rápido e fácil com o conjunto de ferramentas baseadas em texto da Movavi.

Há também uma ampla seleção de adesivos que você pode adicionar aos seus vídeos, uma variedade de transições estão disponíveis no Movavi para trazer mais detalhes aos seus vídeos, efeitos avançados de panorâmica, recursos de tela dividida para melhores vídeos de reação e muito, muito mais. Além disso, se você realmente quer o acabamento profissional, você tem a opção de pagar por temas, efeitos e transições criados profissionalmente a partir do Loja Movavi Efeitos.

Depois de aperfeiçoar seu vídeo e apertar o botão Exportar, mudar as dimensões para 16:9 se for para TikTok e Reel do Instagram, ou 9:16 para YouTube e esperar que seu vídeo exporte, um processo que não deve levar mais do que muitos minutos.

Sua imaginação realmente é o limite com o Movavi Video Editor Plus, é um kit capaz, projetado para ser fácil de usar para aqueles que são novos no mundo da edição, fornecendo um ponto de partida sólido para criar vídeos mais envolventes e de nível profissional. Você pode baixar Movavi Video Editor Plus de Movavi gratuitamente com uma avaliação gratuita de 7 dias e, se você gosta da experiência amigável e das ferramentas avançadas oferecidas, pode obter uma licença.

Foto destaque: Movavi (reprodução/divulgação)

O Google lançou, nessa terça-feira (3), uma nova ferramenta de I.A capaz de transformar comandos textuais em vídeos de alta qualidade visual. A tecnologia estará disponível no Google Cloud e pode causar revolução na produção de conteúdo digital.

A plataforma foi divulgada por meio de imagem de um cowboy em um cenário de sol nascente, gerada por inteligência artificial. Intitulada Google Veo, a nova tecnologia permitirá a criação de vídeos de até um minuto com imagens artificiais. A princípio, o serviço será pago, sendo disponibilizado na plataforma Google Cloud.

O lançamento da Veo faz com que a Google seja a primeira big tech a tornar esse tipo de ferramenta acessível ao público. Os valores do serviço ainda não foram divulgados.

Funcionamento de nova I.A da Google

A partir de um comando textual, a ferramenta Google Veo irá gerar cenas detalhadas. A tecnologia permite também a criação dos vídeos a partir de referências estéticas de fotos e imagens enviadas pelo usuário.

De acordo com a Google, a Veo poderá gerar diversificados estilos visuais e, até mesmo, realizar edição de vídeos anteriormente criados: “Você pode criar vídeos de alta definição em proporções de aspecto de paisagem 16:9 ou retrato 9:16″, disse o diretor sênior de gerenciamento de produtos no Google Cloud, Warren Barkley.

Os vídeos terão a frequência entre 24 e 30 quadros por segundo, com a possibilidade da criação de diversos efeitos cinematográficos, a exemplo de vistas aéreas, paisagens e efeito de câmera lenta.

_{Plataforma foi divulgada com imagem de um cowboy gerada por I.A (Foto: reprodução/Divulgação/Google Veo)}

Prevenção e segurança

A Google implementou medidas para evitar a disseminação de fake news e desinformação, como selos de identificação de vídeos criados por IA. Todos os comandos textuais enviados para a ferramenta passarão por rigorosas verificações e filtros de segurança, visando preservar os direitos autorais, a privacidade, prevenindo propagação de preconceitos e violação de privacidade.

Foto Destaque: Logomarca da ferramenta Google Veo (Reprodução/Divulgação/Google Veo)

O Observatório de Clima e Saúde da Fiocruz anunciou um experimento com tecnologia francesa: o Arbocarto, uma IA que mapeia a quantidade populacional do mosquito por territórios. O evento teve os cursos ministrados pela engenheira de geoprocessamento do Instituto francês, O IRD, para explicar o uso do sistema. Especialistas da saúde esperam que a AI ajude o SUS (Sistema Único de Saúde) a otimizar o seu controle de gastos e eficácia contra a dengue e suas variantes. 

O que é o Arbocarto? 

A ferramenta foi criada pelo Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD). O Arbocarto é um sistema tecnológico que faz mapeamento em tempo real e simula modos para controle das populações. Assim, a ferramenta monitora o controle de vetores, a mobilização social e orienta medidas de segurança. A tecnologia foi implementada em todo o Brasil no último mês de novembro com cursos ministrados Marie Demarchi, engenheira de geoprocessamento e uma das desenvolvedoras do sistema. 

_{Fabricação de vacinas na FIOCRUZ (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Bloomberg)}   

O coordenador do Observatório, Christovam Barcellos traz o seguinte comentário sobre o benefício da nova tecnologia: “No Brasil, as estimativas de risco são quase sempre baseadas na doença e não no seu vetor de transmissão. Isso permite uma antecipação dos surtos, trabalhamos preventivamente”. 

O impacto sobre o SUS 

Depois da consolidação do Arbocarto, espera-se que o SUS tenha mais otimização dos seus recursos contra o mosquito e suas variantes. Foram realizados inúmeros testes em regiões brasileiras e até fronteiras de clima tropical, que facilita a criação do mosquito, como a Guiana Francesa. O representante do Instituto francês, IRD, Emmanuel Roux considera a ferramenta um importante aliado para controlar o índice de arboviroses porque produz com agilidade dados públicos úteis para o combate entomológico. Fazendo que o SUS e outras instituições como a Fiocruz possam direcionar ações mais estratégicas e mapear locais mais críticos de evolução do Aedes aegypti. Podendo ser muito mais vantajoso em áreas com povos originários, lugares onde a expectativa do uso da ferramenta seja mais planejada e estratégica para ajudar o controle de vetores. 

O combate a arboviroses é sempre um grande desafio para o Brasil. Em 2024, existiram mais de 6 milhões e 500 mil casos de dengue, que representou um aumento de 400% em relação ao ano passado, totalizando 5 mil e 800 mortes. Todo esse número mostra a urgência de buscar a vacinação e soluções tecnológicas inovadoras, como o Arbocarto. 

Foto destaque: Agente de saúde combatendo o mosquito Aedes aegypti (Reprodução/FIOCRUZ Amazônia)

Nessa sexta-feira (29), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Governo Federal irá enviar ainda neste ano, para o Congresso, o projeto de Lei que visa taxar big techs. No entanto, não foram informados maiores detalhes.

Ele comparou a questão com a demora na regulação das bets no Brasil, que gerou diversos infortúnios para o governo. “O projeto vai esse ano, todas essas big techs vão ser disciplinadas. Nós estamos devendo isso”, destacou.

O ministro acredita que com um calendário menos atribulado do Congresso Nacional no próximo ano o projeto poderá ser melhor avaliado.

Haddad criticou bets

O ministro voltou a criticar a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro por não regulamentar a atuação das bets. Haddad destacou que a intenção das casas de apostas on-line é fazer com que o jogador perca valores em dinheiro e que a única beneficiária é a empresa.

“O governo manteve 4 anos as bets sem pagar 1 centavo de imposto. Agora, você cobra imposto de uma pessoa que ganha R$ 3.000 e não cobra de uma bet que não faz nada e ganha na aposta on-line?”, questionou o ministro.

O Governo promoveu a regulamentação das apostas on-line neste ano. Uma das preocupações é em relação ao vício dos apostadores e a eventuais consequências financeiras no bolso dos brasileiros.

Embed from Getty Images

_{Governo regulamentou apostas on-line neste ano (Imagem:reprodução/Michael Blann/Getty Images Embed)}

Proposta de taxação das big techs

Durante a apresentação da peça orçamentária, no mês de setembro, a equipe econômica informou que a proposta iria para a Câmara e o Senado ainda nesse ano. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, a proposição prevê uma tributação sobre as grandes empresas de tecnologia que operam no Brasil, a exemplo de Google, Apple, Microsoft e Meta.

O projeto do Governo Federal estabelece regras para garantir que grandes empresas paguem impostos de maneira justa e proporcional. A taxação evitará processos de transações financeiras ilegais das big techs.

Foto destaque: Ministro da Fazenda Fernando Haddad e presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião, em Brasília (Reprodução: Sergio Lima/AFP/Getty Images Embed)

O TikTok anunciou recentemente que restringirá o acesso aos filtros de beleza para menores de 18 anos, em um esforço para reduzir os impactos na saúde mental desses usuários. A decisão se baseia em pesquisas de organizações de segurança online, que constataram que “os filtros de beleza contribuem para uma perspectiva distorcida, na qual imagens perfeitas são normalizadas“, podendo prejudicar a percepção que os jovens têm de si mesmos.

Essa restrição, que será implementada mundialmente nas próximas semanas e meses, aplica-se somente aos filtros que modificam a aparência do usuário, e não a todos os filtros disponíveis no aplicativo.

Filtros de beleza

Recentemente, o TikTokanunciou que vai impedir usuários menores de idade de utilizar filtros de beleza, aqueles que alteram a aparência, buscando mitigar o impacto negativo na saúde mental de crianças e adolescentes.

Em resposta ao g1, a assessoria do TikTok confirmou que essas mudanças serão implementadas no Brasil e em outras partes do mundo nas próximas semanas e meses.

Pesquisa recomendada

A decisão foi tomada após o resultado de uma pesquisa conduzida em diversos mercados nacionais, com o objetivo de analisar o papel das redes sociais na formação da identidade e das relações de adolescentes.

O estudo, realizado pela Internet Matters, uma organização sem fins lucrativos focada na segurança online de crianças, revelou que “os filtros de beleza têm contribuído para uma perspectiva distorcida, na qual imagens perfeitas são normalizadas“.

O relatório diferenciou efeitos criados para serem óbvios e humorísticos (como orelhas de animais) daqueles destinados a alterar a aparência. Adolescentes e pais expressaram preocupações sobre os filtros de “aparência”, destacando que muitos espectadores podem não perceber que as imagens foram modificadas.

Controle do app

Outra medida do TikTok é intensificar o controle sobre a presença de usuários menores de 13 anos, idade mínima permitida para utilizar o aplicativo.

_{Embed from Getty Images}

_{Uma pessoa segura um cubo mostrando o logotipo do TikTok (Foto: Reprodução/Didem Mente/Anadolu Getty Images Embed)}

O TikTok reforça que os usuários que tiverem suas contas excluídas poderão apelar da decisão “se acreditarem que cometemos um erro“. A plataforma destacou que remove anualmente aproximadamente 6 milhões de contas que não atendem aos requisitos mínimos em todo o mundo.

Foto Destaque: o logotipo do aplicativo TikTok é visto nesta ilustração fotográfica (Reprodução/Jaap Arriens/NurPhoto /Getty Images Embed)