Novo vazamento sobre iPhone 17 Air aponta detalhe de design

O iPhone 17 Air sequer foi lançado e segue produzindo uma enxurrada de curiosidades e expectativas no mundo tech. Supostos vazamentos de informações, ou talvez, jogadas de marketing povoam o imaginário dos usuários afixionados pelo produto da gigante de tecnologia Apple e suas séries, principalmente nesta de nome inédito.

Com mais um resquício de veracidade lançado na internet, o dado desta vez exposto, revelou outra medida do dispostivo, desta vez, relacionada a câmera do aparelho. 

A proposta

Com um design que explorará principalmente o quesito espessura, o novo modelo iPhone 17 Air, segundo o relatório “Ice Universe” — que ficou muito conhecido por tantos outros vazamentos de informações sobre outros dispositivos, como Galaxy S25 Ultra e inclusive da própria Apple —, a nova medida traz em seus números 4mm da câmera para fora do corpo do dispositivo, que somado ao 5,5mm do corpo já anunciados anteriormente poderá chegar aos 9,5mm; porém, o aparelho ainda se manterá dentro do ideal do produto, que é estar na categoria de ultrafino, já que a câmera só engloba uma parte mínima do total do corpo do dispositivo.


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Tim Cook, CEO Apple (Foto: reprodução/GettyImagesEmded/Justin Sullivan)


O imaginário

Renderizações apontando como poderia ser o formato do novo aparelho, fazem a ponte entre a realidade e as possibilidades da empresa nesta corrida rotina, o que reflete a nova tentativa do “Ice Universe”, ao demonstrar sua dinâmica sobre o que ainda não está palpável a ninguém do lado dos “mortais”, elevando ainda mais a curiosidade mundo afora.

Simulacros com ideias semelhantes ao modelo Pixel, do Google, circulam rede adentro, porém, com pouca probabilidade de ser levado tão a sério. A publicação no site Weibo sobre este vazamento não reduz em nada o anseio dos entusiastas, pelo contrário, promove um pouco mais o iPhone 17 Air, até setembro, momento previsto para o lançamento do dispositivo oficialmente.

Além das supostas medidas totais na espessura do aparelho mobilizar discussões sobre o conceito e design, tamanho da lente da câmera e detalhes sobre bordas com observações a partir do modelo da Google, a Apple não trará nada que fuja ao seu padrão e, principalmente, a proposta slim.

Enquanto setembro não vem, o “Ice Universe” ainda terá tempo para vazar informações, verídicas ou não.

Foto destaque: celular Apple (Reprodução/ Bloomberg /Getty images embed)

Meta inova com desenvolvimento de chip interno para IA

A Meta, proprietária das plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp, está testando um chip interno dedicado ao treinamento de sistemas de inteligência artificial, marcando um passo significativo na sua estratégia de reduzir a dependência de fornecedores externos, como a Nvidia, conforme revelado por duas fontes à Reuters.

A gigante global das mídias sociais iniciou uma implementação inicial do chip e pretende expandir a produção para uso em larga escala, caso os testes sejam bem-sucedidos, conforme relataram as fontes. 

Este movimento faz parte de um plano de longo prazo da Meta para diminuir os custos com infraestrutura, enquanto investe pesadamente em ferramentas de IA. A empresa estima que suas despesas totais possam chegar a US$114 bilhões a US$119 bilhões em 2025, com até US$65 bilhões destinados a despesas de capital, principalmente para infraestrutura de IA.

Fase de testes do Chip interno 

Segundo umas das fontes, o novo chip corresponde a um acelerador dedicado projetado para tarefas específicas de inteligência Artificial (IA), prometendo ser mais eficiente em termos de energia em comparação com as unidades de processamento gráfico (GPUs) normalmente utilizadas. E afirmou também que a Meta está colaborando com o fabricante de chips TSMC, de Taiwan, para a produção do novo dispositivo.

A fase de testes iniciou após a Meta finalizar seu primeiro “tape-out”, sendo um marco importante no processo de desenvolvimento de silício, que consiste no envio de um projeto inicial por uma fábrica de chips, conforme informou outra fonte. Este processo, por sua vez, pode custar dezenas de milhões de dólares e levar meses. Além disso, não garante sucesso, e uma falha exigiria diagnóstico e repetição da etapa.

Chip série MTIA

O chip faz parte da série Meta Training and Inference Accelerator (MTIA), que teve um início instável, incluindo o descarte de um protótipo anterior. No entanto, no ano passado, a Meta passou a utilizar um chip MTIA para realizar inferências (processo que ocorre ao executar um sistema de IA durante a interação dos usuários com ele) nos sistemas de recomendação que definem o conteúdo exibido nos feeds de notícias do Facebook e do Instagram.

Criação de chips próprios


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Uma tela exibe um processador de inteligência artificial. (Foto: Reprodução/LLUIS GENE/AFP/Getty Images Embed)


Executivos da Meta revelaram que pretendem iniciar o uso de seus próprios chips para treinamento até 2026. Esse processo envolve a intensa computação necessária para fornecer grandes volumes de dados ao sistema de IA, com o intuito de “ensiná-lo” a desempenhar suas funções. Assim como o chip de inferência, o chip de treinamento terá como foco inicial os sistemas de recomendação, avançando posteriormente para produtos de IA generativa, como o chatbot Meta AI, afirmam eles.

Chris Cox, diretor de produtos da Meta, na semana passada durante a conferência de tecnologia, mídia e telecomunicações do Morgan Stanley descreveu o desenvolvimento do chip como um processo de “andar, engatinhar e correr”, destacando que os executivos qualificam o chip de inferência de primeira geração para recomendação como um verdadeiro sucesso.

Desafios na Era das GPUs  

Apesar dos esforços para desenvolver tecnologia interna, a Meta permanece como uma das maiores clientes da Nvidia, utilizando um vasto conjunto de GPUs para treinar seus modelos, incluindo a plataforma de código aberto Llama. Essas unidades também são responsáveis pela inferência para mais de 3 bilhões de usuários que acessam seus aplicativos diariamente.

Neste ano, o valor dessas GPUs foi questionado, à medida que pesquisadores de IA levantam preocupações sobre o real progresso ao “ampliar” grandes modelos de linguagem, apenas adicionando mais dados e poder computacional.

Essas incertezas foram acentuadas com o lançamento, no final de janeiro, de novos modelos de baixo custo da empresa chinesa DeepSeek, que priorizam a eficiência computacional ao focar mais na inferência do que a maioria dos modelos convencionais.

Foto Destaque: O logotipo da Meta AI aparece em um dispositivo com a Meta AI visível em um tablet (Reprodução/Jonathan Raa/NurPhoto/Getty Images Embed)

Amazon promete revolucionar o acesso à saúde com escaneamento da palma da mão

Nesta semana, a Amazon anunciou uma colaboração com a NYU Langone para implementar o Amazon One, uma tecnologia de escaneamento de palma sem contato, em todo o sistema de saúde da instituição.

O Amazon One foi lançado pela primeira vez em 2020 com o intuito de melhorar a experiência do cliente, proporcionando um método rápido, fácil e sem contato para verificação de identidade. A tecnologia opera ao capturar a impressão da palma da mão do usuário em um dispositivo conectado ao sistema, que gera e armazena uma “assinatura única da palma” para cada pessoa. Após o registro, o dispositivo é capaz de reconhecer a pessoa e conceder o acesso solicitado.

Identificação no setor da saúde

Inicialmente, o Amazon One foi utilizado em lojas da Amazon e em unidades da Whole Foods, com planos de expansão para outros locais como escritórios, estádios, aeroportos e outros ambientes onde a gestão de identidade é crucial.

Quatro anos depois, a empresa identificou um dos setores mais críticos para um sistema avançado de identificação: o setor de saúde. A NYU Langone é um dos principais sistemas de saúde dos EUA, com aproximadamente 52 mil colaboradores, mais de 2 mil leitos e seis departamentos de emergência. Além disso, gera uma receita anual em torno de US$ 14,2 bilhões. A gestão eficaz da identidade é crucial para qualquer sistema de saúde, principalmente para a NYU, que atende em média 11,3 milhões de pacientes ambulatoriais anualmente.

Importância da gestão de identidade

O avanço das críticas em torno da segurança em relação à privacidade e as altas taxas de roubo de identidade tornaram esse tema relevante, principalmente no setor de saúde, que lida com grandes volumes de dados. O Journal of the American Health Information Management Association destaca que “a identificação precisa do paciente é fundamental para muitas das iniciativas mais urgentes dos sistemas de saúde, garantindo dados confiáveis para cuidados, análises, relatórios e outras finalidades. A identificação precisa assegura que cada interação seja registrada e vinculada entre sistemas e locais, permitindo que os profissionais tenham uma visão integrada e atualizada do histórico e do atendimento do paciente”.

Nader Mherabi, vice-presidente executivo e diretor digital da NYU Langone, menciona que a missão da organização é sempre utilizar a melhor tecnologia para aprimorar a experiência dos pacientes: “Estamos continuamente buscando formas de melhorar a experiência deles por meio da tecnologia. Como acontece com todas as novas iniciativas, faremos aprimoramentos ao longo do tempo para atender às necessidades de nossos pacientes”.


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Mulher jovem sorridente usando scanner biométrico de mão (Foto: Reprodução/Francesco Carta/Getty Images Embed)


O Amazon One destaca possuir uma taxa de precisão de 99,9999% e realiza o reconhecimento em menos de um segundo, utilizando imagens da palma da mão e das veias, garantindo uma correspondência biométrica exata. Segundo a empresa, “não existem duas palmas idênticas, por isso o Amazon One analisa diversos atributos e escolhe os identificadores mais distintos para criar uma assinatura única da palma de cada indivíduo”. Colleen Aubrey, vice-presidente sênior da AWS Solutions, destaca que esse sistema de reconhecimento pode simplificar o processo de check-in dos pacientes, especialmente em momentos que já pode ser estressante para eles.

Inovação para a saúde 

A melhoria da experiência do paciente é essencial, especialmente em um sistema que pode ser complicado para o consumidor comum. Os procedimentos de check-in são um dos pontos mais burocráticos na trajetória do atendimento, uma vez que os pacientes muitas vezes precisam frequentemente preencher numerosos formulários, baixar diferentes aplicativos móveis e realizar várias outras tarefas antes de serem atendidos por um médico.


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Mulher preenche um questionário para despesas gerais de saúde (Foto: Reprodução/E+/Hiraman/Getyy Images Embed)


A gestão eficaz da identidade é uma preocupação tão importante para as instituições de saúde que a Amazon não é a única empresa empenhada em solucionar essa questão. A Clear, famosa por seu serviço de verificação em aeroportos, também fez avanços nesse campo ao desenvolver um processo seguro de identificação para pacientes, que se conecta a sistemas já estabelecidos, como Epic e MyChart. Além disso, a discussão sobre gestão de identidade na saúde se estende além da jornada do paciente em hospitais, abrangendo também dispositivos de saúde pessoais.

A Apple, por exemplo, investiu bilhões de dólares para o desenvolvimento de sua tecnologia FaceID, que permite a autenticação de usuários com alta precisão por meio do reconhecimento facial. Da mesma forma, o sistema Android do Google fez avanços significativos em suas tecnologias biométricas e de reconhecimento de impressões digitais. Esses aperfeiçoamentos tornaram-se fundamentais no setor de saúde, uma vez que dispositivos móveis são atualmente uma das principais formas pelas quais os pacientes armazenam suas informações. Futuramente, é possível que essas tecnologias sejam aplicadas na gestão de identidade de maneira ainda mais abrangente no setor.

Apesar da intensa concorrência, o Amazon One se sobressai ao utilizar a tecnologia de escaneamento de palma. Embora essa solução ainda esteja em estágios iniciais, sua implementação marca um progresso significativo para o setor da saúde.

Foto Destaque: equipamento da Amazon One escanear a palma da mão de um usuário (Reprodução/Amazon One)

Montadora chinesa investe em humanoides e valor pode chegar a US$ 13,8 bilhões

A fabricante chinesa de veículos elétricos Xpeng, que atua no mercado desde 2014, está considerando grandes investimentos em humanoides, com valores que podem chegar a 100 bilhões de yuans, o equivalente a US$ 13,8 bilhões.

“A Xpeng trabalha na indústria de robôs humanoides há cinco anos, pode continuar no negócio por mais 20 anos, investir mais 50 bilhões de yuans e até 100 bilhões de yuans”, disse o CEO da empresa, He Xiaopeng, que também é deputado da 14ª Assembleia Popular Nacional (APN)

A montadora iniciou seu investimento na produção de humanoides em 2020, sendo uma das diversas fabricantes de veículos a apostar no setor, medida que anima os parlamentares chineses.


Robô jogando basquete (Foto: reprodução/Gregory Shamus/Getty Images Embed)


Carros voadores

O investimento em humanoides será a longo prazo, mas a montadora possui planos de produção de carros voadores para 2026.  “Estamos integrando o controle do veículo com a inteligência artificial (IA) para desenvolver um novo sistema de controle de voo em tais carros voadores, tornando-os mais seguros e fáceis de usar”, disse He.


Mark Zuckerberg, CEO da Meta (Foto: reprodução/Chris Unger/Getty Images Embed)


Rivalidade com outros humanoides

Em novembro do ano passado, a Xpeng apresentou seu humanoide, Iron, para rivalizar com o Tesla Bot, da empresa de Elon Musk. A rival montadora chinesa Leapmotor também montou uma equipe de robôs, que estão em fase de pré-pesquisa.

A Meta, de propriedade de Mark Zuckerberg, é outra companhia que viu nos humanoides uma fonte de investimento. Uma divisão dentro da empresa, denominada “Reality Labs”, está focando sua pesquisa e desenvolvimento na produção de humanoides para a população em geral.  

Foto destaque: robô no Grand Prix da Catalunya (Reprodução/Paul Gilhiam/Getty Images Embed)

Missão da SpaceX para resgatar astronautas presos no espaço será lançada hoje

Nesta quarta-feira (12), a missão Crew-10 da SpaceX será iniciada visando resgatar os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que precisaram estender a sua missão espacial em meses por diversos problemas técnicos. A missão também colaborará com pesquisas em diversos campos. 

Missão Crew-10

A missão contará com uma parceria entre grandes agências aeroespaciais, dentre elas a Jaxa (Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial) e a Roscosmos (agência espacial russa), além, é claro, da própria NASA. Seus tripulantes serão a comandante Anne McClain, o piloto Nichole Ayers, Takuya Onishi e Kirill Peskov.

Os tripulantes da missão irão ocupar os lugares dos astronautas na Estação Espacial Internacional, dentre eles os já mencionados astronautas Williams e Wilmore, além dos astronautas Nick Hague e Aleksandr Gorbunov, que usarão a nave Crew Dragon para retornar para casa.


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Astronautas Butch Wilmore e Suni Williams embarcando em sua missão em junho de 2024 (Foto: reprodução/Joe Raedle/Getty Images Embed)


Além da tão aguardada carona, a missão terá como objetivo realizar pesquisas sobre tecnologias de navegação e comunicação, além de testes com materiais inflamáveis e estudos sobre impactos físicos e psicológicos das missões espaciais. É esperado que os resultados obtidos tenham aplicação tanto no âmbito da exploração espacial quanto em situações na Terra. 

Cronograma da missão 

É esperado que os novos membros da Estação Espacial Internacional cheguem ao destino no início da tarde de quinta-feira (13) e retornem para a Terra somente na primavera de 2025, uma missão de cerca de quatro meses. O lançamento no Complexo  39A, no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, será transmitido ao vivo pelo canal do YouTube da NASA. A missão usará um foguete Falcon 9, que deverá decolar às 20h48 pelo horário de Brasília. 

Missões como esta são fundamentais para se manter a qualidade dos estudos na Estação, já que trabalhar por períodos prolongados em ambientes espaciais podem comprometer a saúde e o rendimento dos pesquisadores.

Os astronautas em missão há mais de 9 meses demonstram entusiasmo pelo retorno iminente, principalmente por conta das famílias que viveram momentos de apreensão por todo esse tempo. Ainda assim, ambos salientam que a experiência trouxe muitos avanços em pesquisas, ressaltando a importância da Estação Espacial Internacional para o avanço da ciência.

Foto destaque: foguete Falcon 9 (Reprodução/NurPhoto/Getty Images Embed)

Disney integra IA e tecnologias para criar experiências imersivas nos parques

No dia 8 de março, Josh D’Amaro apresentou as inovações da Disney durante o painel da empresa no SXSW 2025, “The Future of World-Building at Disney”, realizado em Austin (TX), nos Estados Unidos. O presidente dos Parques Disney bordou a relevância de utilizar tecnologias avançadas para aprimorar a experiência dos visitantes. Ele destacou que a companhia está sempre empenhada em criar formas mais imersivas e envolventes de contar histórias, assim como Walt Disney havia imaginado.

A sinergia entre Disney Experiences e Disney Studios

D”/Amaro falou ainda sobre a colaboração entre os tempos da Disney Experiences e Disney Studios, destacando como a sinergia é importante para a criação dessas experiências. Ele afirmou: “As histórias não terminam quando os créditos de um filme rolam ou quando os visitantes saem dos parques; elas continuam crescendo e evoluindo”. A apresentação também traz a importância de unir storytelling e tecnologia para permitir que novas maneiras dos visitantes interajam com as atrações e tenham maneiras inovadoras de explorar novos mundos imaginários: “Estamos investindo em novas tecnologias para garantir experiências que nossas atrações oferecem uma única e envolvente para os visitantes”.


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O Mandalorian aparece no palco com Droides BD-X no painel da Disney no SXSW 2025 (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Astrida Valigorsky)


Novas tecnologias e parcerias no mundo digital

Além de D”/Amaro, também esteve presente no painel o ator e diretor Jon Favreau, que revelou que os BDX Droids, inicialmente testados na Disneylândia, serão incluídos no próximo filme da franquia “The Mandalorian. Leslie Evans, Imagineer da Disney, também presente no painel, explicou: “Esses dróides são treinados em um ambiente virtual antes de irem para o mundo real, onde aprendem a se movimentar, interagir e até tropeçar como um personagem autêntico”.

A Disney também apresentou sua mais recente proposta: a construção de universos digitais interativos integrados, em parceria com o gigante dos jogos Epic Games, dona do famoso jogo “Fortnite”. D’Amaro também disse: “Imagine completar uma missão no parque e continuar essa jornada em casa, em um ambiente totalmente imersivo e conectado”. Essa abordagem reforça a intenção da Disney de criar integração entre as realidades físicas e virtuais.

Foto destaque: Droid BD-X no painel da Disney na SWSX 2025 (Reprodução/Getty Images Embed/Adam Kissick/SXSW Conference & Festivals)

Evan Williams lança “Mozi” a nova rede social

Evan Williams, de 53 anos, é um empresário americano do ramo de tecnologia, criador do Blogger (plataforma de publicação e gerenciamento de blogs) e Medium (plataforma para escrever e compartilhar ideias, que permite interação entre seus usuários, é como se fosse um blog, mas com características de redes sociais), ganhou notoriedade por ser cofundador do Twitter, atual X.

Agora o empresário lança uma nova rede com uma proposta diferente. O projeto foi apresentado em um festival anual que acontece nos Estados Unidos, o SXSW (South by Southwest) um festival apropriado para lançamento de novas tecnologias e tendências.


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O empresario Evan Williams (foto: reprodução/Justin Sullivan/Gatty Images Embed)


Estrutura

Mozi, é a nova rede social apresentada pelo empresário Evan Williams, ele conta com cerca de 12 funcionários, responsáveis pelo desenvolvimento da nova plataforma que tem como CEO, Molly DeWolf Swenson (empreendedora americana). E conta com um financiamento de 6 milhões de dólares, garantidos por investidores, empreendedores e pelo fundo Obvious Ventures de Williams. O principal objetivo da nova rede social teve inspiração em um encontro casual entre Williams e Swenson em uma festa de fim de ano.

Objetivo do Mozi

A nova plataforma promete incentivar aos usuários a terem um encontro face a face, Isso será possível, devido a funcionalidade “Local Plans”, que dá aos usuários a opção de compartilhar os seus planos e participações em eventos, eles serão avisados por meio de uma notificação quando os contatos estiverem na mesma cidade e, promete também, mostrar os eventos próximos que planejaram participar. Com foco nesse propósito, a rede pretende sair do tradicional contato virtual promovendo uma interação real entre os seus usuários, o foco não está em contagem de seguidores ou de amigos, mas sim em fortalecer o relacionamento das pessoas com experiências reais, desta forma a nova rede pretende dar autenticidade as conexões do mundo virtual, levando seus usuários ao encontro no mundo físico.

 Foto destaque: Empresario Evan Williams (Reprodução/Justin Sullivan/Gatty Images Embed)

Al Mode: Google lança nova tecnologia de IA em seu buscador

A Google anunciou o lançamento de uma nova ferramenta de inteligência artificial (IA) que terá a finalidade de elaborar respostas com uma maior complexidade em seu buscador. Intitulado Modo IA (AI Overviews, em inglês), a tecnologia utiliza o Gemini 2.0 e um chatbot para dar respostas com um maior grau de profundidade.

A novidade será disponibilizada inicialmente para os usuários dos Estados Unidos e poderá ser utilizada mesmo que o login não tenha sido realizado. Diferente do formato de busca tradicional, que disponibiliza links de páginas relacionadas ao tema pesquisado, o Modo IA gera respostas através de assuntos disponíveis na internet. Além de respostas em textos, a ferramenta também indicará informações complementares através de links relacionados ao assunto disponíveis no buscador, através de referências externas de fontes originais.

Tecnologia de respostas visuais

A Google também informou que pretende lançar futuras atualizações que permitem respostas visuais por meio de imagens e vídeos, possibilitando diferentes formatações e linguagens aos questionamentos dos usuários.

Nosso objetivo é mostrar uma resposta alimentada por inteligência artificial (IA) o máximo possível, mas em casos em que não temos alta confiança na utilidade e qualidade, a resposta será um conjunto de resultados de pesquisa na web”, publicou a Google no comunicado oficial enviado para a imprensa.


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Google pretende lançar buscador que permitirá respostas visuais (Foto: reprodução/Andriy Onufriyenko/Getty Images Embed)


Lançamento no Brasil

A empresa de tecnologia ainda não divulgou a data de lançamento da ferramenta no Brasil e em outras localidades do mundo. Contudo, a Google informou que vem investido intensamente na criação e desenvolvimento de novas ferramentas de IA para o auxílio dos usuários nas tarefas comuns da vida cotidiana. A empresa lançou recentemente uma ferramenta direcionada a cientistas e pesquisadores, que sintetiza artigos e produções acadêmicas longas, facilitando o processo de leitura e acelerando pesquisas científicas. Outra tecnologia de IA generativa anunciada pela Google recentemente foi a Veo, que cria novas imagens e vídeos a partir de conteúdos visuais e textuais previamente enviados pelo usuário.

Foto destaque: buscador do Google (Reprodução/dem10/Getty Images Embed)

Amazon Prime Video disponibiliza recurso de dublagem por IA

A evolução tecnológica é um assunto que não sai dos “trend tops” das conversas informais às discussões mais intensas, e, se o tópico for inteligência artificial (IA), o papo se torna quase infinito.

Na última quarta-feira (5), a Amazon, em seu serviço Prime Video, disponibilizou a opção de dublagem a partir de ferramentas de IA. Segundo a plataforma, o recurso poderá ser utilizado em títulos licenciados, nos idiomas inglês e espanhol, exclusivamente para aqueles que ainda não contam com o suporte de dublagem. Com o intuito de melhorar a audiência e promover conteúdo que angarie mais clientes mundo afora, a proposta chega como um novo diferencial aplicado às possibilidades ofertadas pela empresa de streaming.

Experiência do cliente

Na busca diária por oferecer aos clientes experiências diferenciadas no uso das plataformas, diversas empresas de streaming procuram cada vez mais soluções que vão além da conquista de novos adeptos, pois, a manutenção da permanência dos usuários tem similar importância.

Com mais de 200 milhões de clientes espalhados pelo mundo, o Prime Video ao integrar a ferramenta de IA, além de estabelecer um conceito inovador, eleva ainda mais a experiência em sua plataforma, facilitando o acesso aos conteúdos.

 “Este programa piloto auxiliado por IA é uma abordagem híbrida para dublagem na qual profissionais de localização colaboram com IA para garantir o controle de qualidade. Processos auxiliados por IA como este, que incorporam a quantidade certa de expertise humana, podem habilitar a localização para títulos que de outra forma não seriam acessíveis aos clientes”, declarou a empresa em nota oficial.

De acordo com a Amazon, a dublagem auxiliada por IA, inicialmente, pode ser encontrada em 12 filmes e séries da plataforma, destacando os títulos Long Lost, El Cid: La Leyenda e Mi Mamá Lora.


Dublagem com auxílio de IA possibilitará maior exploração do catálogo da plataforma (Foto:reprodução/AboutAmazon.com/Equipe Amazon)


Além das fronteiras

Raf Soltanovich, VP de tecnologia da Prime Video e Amazon MGM Studios, reforçou a proposta da empresa ao declarar que “Na Prime Video, acreditamos em melhorar a experiência dos clientes com inovação de IA prática e útil”.

Independentemente da localidade onde seja criado ou em que idioma o conteúdo seja disponibilizado, explorar ao máximo cada filme e série do catálogo, ofertado pela plataforma, é desejo real de cada usuário; com isso, o anúncio da Amazon traz aos seus clientes um novo norte ao usufruírem do conteúdo Prime Video.

Essenciais na promoção da melhor experiência, as legendas, descrições de áudio, closed captions e dublagem, formam o pacote completo para o conforto de cada usuário ao escolher um título dentro da plataforma.

Tendências como esta expressam o fator relacionado à demanda e oferta no mercado, que a cada dia mais tem se apresentado diversificado para atender a todos os públicos.

Foto destaque: Logo Prime Video (Reprodução/PrimeVideo.com/Support)

Novo design do iPhone 17 Pro Max focado em câmeras promete inovações

A Apple está prestes a revelar um novo visual para a linha do iPhone 17. Imagens de capas de proteção vazadas por fornecedores terceiros sugerem que o foco principal estará na câmera.

As informações foram compartilhadas por Sonny Dickson, um respeitado analista da Apple conhecido por fornecer detalhes antecipados sobre as dimensões da linha do iPhone 16 e imagens exclusivas do botão de controle da câmera.

Se esses designs se mostrarem precisos e próximos do produto final, eles poderão indicar algumas das decisões tomadas por Tim Cook e sua equipe para o próximo iPhone.

Aumento na área da câmera 


Imagens de uma série de modelos de capas de proteção do iPhone 17 (Foto: reprodução/X/@SonnyDickson)


As renderizações do iPhone 17 Pro Max revelam um aumento considerável na área da câmera na parte traseira do dispositivo, incluindo uma segunda seção dedicada ao flash e aos sensores.

O arranjo de três lentes, parecido ao dos atuais modelos do iPhone 16 Pro Max, permanece inalterado. Com o recém-lançado iPhone 16e apresentando um design de lente única “dois em um”, a Apple pode optar por incorporar um ou mais desses componentes com funções semelhantes, o que pode exigir alguns milímetros adicionais no hardware da câmera, ocasionando em um novo design.

Os três sensores principais da câmera traseira, como o flash para fotografias em baixa luminosidade, o microfone para gravação de vídeos e o sensor LiDAR para captação de profundidade, agora estão organizados em um espaço separado.

Novo design da câmera  

Isso, basicamente, forma uma “barra” que acomoda a câmera na parte traseira do dispositivo. Este componente é notavelmente mais largo em comparação com outros smartphones, mas sua presença já foi amplamente debatida e aceita pela comunidade, especialmente após diversos vazamentos. 

A barra também deverá estar presente no iPhone 17 Air, o modelo ultrafino da Apple que substituirá a linha Plus. Por outro lado, o modelo básico do iPhone 17 possivelmente não adotará esse design e pode se assemelhar mais ao estilo tradicional do iPhone 16e.

Embora o design final do iPhone 17 Pro Max possa não corresponder rigorosamente às renderizações das capas, elas ilustram as discussões em torno da reformulação do design do próximo iPhone.

Foto Destaque: um iPhone é exibido com caixa (Reprodução/John Keeble/Getty Images Embed)