Aqui você fica por dentro de tudo que acontece no Mundo das Celebridades, e do Entretenimento. Somos um site respeitado, completo, informativo sem ser apelativo, e que tem diversidade de assuntos.
A Havaianas acaba de estrear oficialmente no universo da impressão 3D com um lançamento inédito em edição limitada. Em parceria com a empresa alemã Zellerfeld, especializada em calçados desenvolvidos com tecnologia de ponta, a marca brasileira apresentou seu primeiro chinelo impresso em 3D durante a Copenhagen Fashion Week Primavera–Verão 2026.
O modelo une o visual característico das sandálias clássicas da Havaianas com uma proposta mais escultural, tecnológica e sustentável, provando que é possível olhar para o futuro sem abrir mão das origens.
Tecnologia com DNA brasileiro
Apresentado nesta terça-feira (5), durante o desfile da grife opéraSPORT na Copenhagen Fashion Week 2026, o modelo une o DNA tropical das Havaianas com o design escultural e futurista característico das criações da Zellerfeld.
Havaianas x Zellerfeld (Foto: reprodução/Instagram/@havaianas)
O resultado da parceria é um chinelo anatômico, com formas robustas, bico arredondado reforçado (toe cap) e sola espessa, que proporciona conforto e estabilidade. Apesar do visual renovado, o modelo preserva elementos clássicos da marca brasileira, como o acabamento que remete à identidade original da marca e as tradicionais tiras em formato de Y.
Chinelo 3D Havaianas x Zellerfeld (Foto: reprodução/Instagram/@havaianaseurope)
Chinelo personalizado e sustentável
O modelo é produzido em peça única, sem costuras ou colagens, utilizando o zellerFOAM, um tipo de TPU lavável, respirável, reciclável e flexível. A estrutura interna conta com uma malha em forma de grade (lattice), que proporciona amortecimento e conforto ao caminhar. O solado também foi redesenhado, com um padrão circular que melhora a aderência.
Colaboração Havaianas x Zellerfeld (Foto: reprodução/Instagram/@havaianaseurope)
Pensado para ser sustentável, o novo chinelo dispensa moldes e evita desperdícios, já que será fabricado sob demanda. O consumidor poderá escanear os pés com o celular para receber um par feito sob medida, diretamente da fábrica da Zellerfeld. A edição limitada estará disponível a partir de setembro de 2025, em cinco cores (preto, aveia, vermelho, laranja e azul), no site da startup e em pontos de venda selecionados.
O lançamento marca não apenas a estreia da Havaianas no universo da impressão 3D, mas também representa a primeira vez que a Zellerfeld aplica sua tecnologia ao segmento de chinelos. A parceria reforça o compromisso de ambas as marcas com a união entre design funcional e produção responsável, sem abrir mão da estética e do estilo que transformaram a Havaianas em um ícone da moda brasileira no cenário global.
A Louis Vuitton continua a provar por que seu monograma é um dos mais reconhecidos do mundo. Em 2025, a marca não apenas resgata clássicos, como o Monogram Multicolore de Takashi Murakami, mas também introduz novas padronagens que refletem a fusão entre a herança da maison e a modernidade. Com foco crescente em personalização, inovação tecnológica e expansão para o lifestyle, a LV garante que seu monograma permaneça relevante e desejado pelas novas gerações.
Novas padronagens e estéticas
Sob a direção criativa de Hugo Michaudel, head de design gráfico de acessórios masculinos, a Louis Vuitton explora novos territórios com releituras lúdicas e gráficas. As coleções recentes, como Sport Capsule, Pre-Fall 25 e SS26, mostram o monograma em contextos inesperados, com elementos como nadadores, veleiros e cenas tropicais que adicionam um toque de verão e movimento à estampa.
A coleção Back to School de 2025, trouxe o Monogram Tartan, que combina o monograma com um padrão xadrez em jacquard, evocando a estética universitária. Já o Monogram Seeds transforma a flor do padrão em uma textura que remete ao grain de riz, aplicada em peças de couro e denim. A reedição do vibrante Monogram Multicolore, uma colaboração com o artista Takashi Murakami, também celebra o legado Y2K.
A marca tem expandido a aplicação de seu monograma para outras categorias e até experiências de lifestyle. Nos calçados, por exemplo, ele aparece em detalhes de tiras nas botas Legacy, uma homenagem aos icônicos baús da marca. A estampa também invadiu o universo da gastronomia, marcando presença em waffles servidos no café-biblioteca da Louis Vuitton em Nova York.
Carteiras LV da coleção Sport Capsule (Foto: reprodução/Instagram/@hugo.mchdl)
Para combater as falsificações, a marca implementou QR codes e sistemas de autenticação via blockchain em alguns produtos, reforçando a exclusividade e a segurança do monograma. Além disso, o serviço Mon Monogram continua a ser um pilar, permitindo que clientes personalizem seus acessórios e se sintam parte da história da marca.
Com um olhar cada vez mais afiado para a construção de narrativas visuais e uma estética que une autenticidade e inovação, Malu Borges consolida sua presença na Copenhagen Fashion Week, uma das semanas de moda mais relevantes do circuito global. Ao longo da programação, a influenciadora e diretora criativa tem se destacado não apenas por seus looks marcantes, mas por sua atuação estratégica nos bastidores da beleza e da moda.
Na segunda-feira, Malu marcou presença no desfile da Opera Sports, já sinalizando seu engajamento com marcas que apostam em design consciente e estilo atemporal. Hoje, ela participou de um momento emblemático para a beleza brasileira: a estreia da marca People Colour na CPHFW, com direção criativa assinada por ela.
Sob sua condução, a People Colour levou para a passarela do estilista finlandês Rolf Ekroth uma proposta ousada e disruptiva, transformando patches secativos de acne em elementos de estilo e comunicação visual. Mais do que um statement estético, a ação propôs uma nova leitura sobre beleza real, autoestima e auto expressão – temas centrais no trabalho de Malu.
Essa estreia reforça a potência de sua atuação como diretora criativa, que vai além do universo da influência digital para ocupar espaços estratégicos dentro da indústria. Malu tem se firmado como uma das vozes mais interessantes da moda contemporânea por sua capacidade de unir propósito, inovação e desejo em narrativas que dialogam com o mundo atual.
Na capital dinamarquesa, ela não apenas assiste aos desfiles, mas os transforma – com ideias, presença e visão. Uma brasileira que, com consistência e frescor, amplia os contornos do que significa fazer moda hoje.
Desde 2018, a semana de moda dinamarquesa exige que todas as marcas participantes sigam um código de conduta rigoroso, que inclui uma grade de tamanhos inclusiva, uso de no mínimo 50% de materiais sustentáveis, proibição do descarte de peças de coleções anteriores e a eliminação de embalagens plásticas, entre outras medidas. A sinergia entre a estética de Ekroth, os valores das marcas People Color e Simple Organic e o compromisso ambiental do evento reforça a relevância dessa colaboração no cenário global da moda e da beleza.
Após seis anos longe das passarelas, Freya Dalsjø voltou à Copenhague Fashion Week com uma apresentação que não apenas reafirma sua importância na cena escandinava, mas também enriquece seu vocabulário criativo.Ao escolher uma coleção que ignora a pressa das tendências, a estilista oferece um guarda-roupa cheio de peças duráveis, todas com um toque de rigor artesanal.
Fundada em 2012, a marca se destaca por sua abordagem inovadora e pela seleção cuidadosa dos materiais.Para o verão 2026, a sustentabilidade não aparece como discurso isolado, mas como eixo que sustenta toda a coleção.As peças são compostas por fibras naturais e tecidos excedentes de grifes de luxo, que seriam descartados — política obrigatória entre os participantes do evento dinamarquês, mas que Dalsjø leva além, incorporando inovação estética.
Couro trançado e materiais inusitados elevam o acabamento
O grande destaque da coleção está no couro, que aparece trabalhado com uma técnica própria da marca: tiras finas do material são enroladas, cortadas em diferentes comprimentos e aplicadas de maneira a criar volume e textura.De longe, o resultado lembra pele ou penas — dois materiais proibidos na semana de moda por motivos ambientais, mas evocados aqui de forma engenhosa.
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Essa proposta ganha força ao lado de peças em cashmere duplo costurado à mão, sedas estruturadas e materiais menos usuais, como crina de cavalo e madeira.Em vez de soar excessiva, a justaposição dessas matérias resulta em um equilíbrio entre suavidade e rigidez que guia toda a coleção.A marca também incorporou o llacon, tecido artesanal de Hangzhou, na China, em colaboração com a Felefasa.
Paleta contida revela a força de cada textura
Com tonalidades que variam entre marfim, carvão, java e mogno, a paleta aposta na contenção cromática para dar protagonismo à construção das roupas.Em seda, lã ou couro, as silhuetas não se impõem — flutuam.É um exercício de presença silenciosa que amplia a sofisticação da coleção e reafirma o apreço de Dalsjø pela permanência.
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Ao invés de simplesmente criar peças para o presente, a marca dinamarquesa se dedica a estabelecer um diálogo com o futuro.Ela propõe roupas que não só têm um apelo visual duradouro, mas que também se destacam pela qualidade dos materiais e pela habilidade artesanal envolvida.O seu retorno ao calendário de Copenhague não é apenas motivo de celebração — é algo essencial.
A Semana de Moda de Copenhague está na sua metade, mostrando à cidade como um verdadeiro polo criativo no mundo da moda.Nesta temporada de primavera-verão 2026, a irreverência nórdica que já esperávamos se manteve firme, mas também trouxe à tona conversas sobre design circular, identidade regional e novas maneiras de produzir.O street style, sempre um termômetro das tendências do evento, mostrou uma fusão entre o minimalismo funcional e toques excêntricos.
Com um calendário que mistura novos talentos e marcas já estabelecidas, a CPHFW decidiu trazer de volta criadores que foram fundamentais para construir sua reputação nos últimos anos.Ao mesmo tempo, grandes estreias mostraram que o evento também funciona como uma plataforma poderosa para marcas do norte europeu que buscam expandir sua presença no cenário internacional.
Propostas autorais, acessórios impactantes e silhuetas que desafiam a lógica tradicional dominaram as passarelas, refletindo um desejo claro por narrativas visuais mais impactantes.
Anne Sofie Madsen retorna com crítica irônica ao gosto burguês
Um dos momentos mais aguardados da temporada foi o retorno da estilista Anne Sofie Madsen ao line-up oficial da semana de moda.Depois de estar fora do calendário por oito anos, a estilista dinamarquesa se juntou à designer Caroline Clante para apresentar uma coleção que pode ser vista como uma crítica afiada ao imaginário burguês da moda europeia.
Coleção SS26 de Anne Sofie Madsen (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Anne Sofie Madsen (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Anne Sofie Madsen (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Em vez de buscar a aprovação fácil, a dupla decidiu explorar o que já é considerado pela atual geração como “mau gosto” como uma forma de arte, trazendo de volta elementos como suspensórios vintage, boinas no estilo dos anos 1940 e vestidos de festa em tule transparente, tudo isso de maneira propositalmente distorcida.
A coleção desafiou as categorias tradicionais ao criar contrastes entre a alfaiataria estruturada e os tecidos fluidos, além de misturar peças de acabamento bruto com vestidos de construção couture.Um dos acessórios que mais se destacou, entretanto, foram as clutchs brilhantes de acabamento prateado em forma de rato, que foi inspirada em uma escultura do artista Esben Weile Kjær.
Coleção SS26 de Anne Sofie Madsen (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Anne Sofie Madsen (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Anne Sofie Madsen (Foto: Reprodução/Fashion Network)
A provocação era evidente: transformar o feio em algo desejável e ironizar o que normalmente é visto como “chique”.O resultado foi uma coleção que se destacou por sua coesão mas também por sua inquietude e principalmente provocação, exatamente o tipo de atitude que fortalece o papel cultural da moda escandinava.
Rave Review estreia com coleção delicada e impacto técnico
A sueca Rave Review, conhecida por seu trabalho incrível com upcycling e também seu design arrojado, fez sua estreia na CPHFW após várias temporadas em Milão.Essa transição para o calendário escandinavo trouxe uma nova estética: a marca apresentou uma coleção mais sofisticada, com acabamentos elegantes e uma abordagem visual mais fluida.Mas isso não significa que a sustentabilidade foi deixada de lado; ela continua sendo uma prioridade fundamental.Todas as peças foram feitas com tecidos reaproveitados, especialmente deadstock de casas têxteis italianas.
Coleção SS26 de Rave Review (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Rave Review (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Rave Review (Foto: Reprodução/Fashion Network)
A coleção apostou em volumes inteligentes, com armações internas que acentuavam os ombros e os quadris, mas sem interferir no conforto.As silhuetas se alongavam, trazendo consigo sobreposições inusitadas, como calças oversized combinadas com tops estruturados.A inspiração veio da artista sueca Marie-Louise Ekman e do movimento Mah-Jong, que foi um precursor da moda consciente nos anos 1970.A sofisticação técnica da coleção, junto com seu compromisso ambiental, destaca a Rave Review como uma das marcas mais relevantes do norte europeu atualmente.
Inovação e colaboração internacional renovam vocabulário da passarela
Entre os lançamentos que estão rompendo barreiras geográficas e tecnológicas, a parceria entre a opéraSPORT, Havaianas e a empresa alemã Zellerfeld resultou em um novo modelo de chinelo impresso em 3D, feito com material reciclável e um acabamento orgânico.Embora tenha chamado a atenção do público e se tornado um verdadeiro fenômeno nas redes sociais, esse calçado é apenas um dos muitos exemplos de como a CPHFW está se consolidando como um espaço para inovações em design sustentável.
Coleção SS26 de Opera Sport com Havaianas (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Opera Sport com Havaianas (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Outras marcas estão se unindo em colaborações para ampliar suas ofertas.Um exemplo é a Sunflower, que criou peças com foco em inteligência climática, e a The Garment, que trouxe tecidos inovadores com tecnologia de rastreabilidade digital.Esses avanços mostram a ambição do evento de ir além da estética, propondo um novo sistema de produção que combina inovação, ética e funcionalidade.
Moda de permanência: o retorno sereno de Freya Dalsjø
Depois de seis anos longe das passarelas, Freya Dalsjø fez um retorno discreto, mas cheio de confiança.A nova coleção é uma verdadeira celebração da permanência, tanto do ponto de vista estético quanto político.Ela traz peças de alfaiataria fluida, com tecidos naturais e um cuidado especial com o trabalho manual.Em vez de seguir as tendências passageiras, a estilista dinamarquesa optou por uma paleta neutra e cortes que valorizam o corpo em movimento.Materiais como cashmere, couro trançado à mão e crina de cavalo foram utilizados em criações que priorizam a durabilidade e a intenção.
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
Coleção SS26 de Freya Dalsjø (Foto: Reprodução/Fashion Network)
A apresentação foi recebida como um alívio em meio à agitação estética dos outros desfiles.Ao trazer uma moda que não precisa de traduções constantes, Dalsjø reafirma a força do trabalho manual e da materialidade consciente.Em um evento marcado por novas formas e discursos, sua proposta se destaca exatamente por não tentar reinventar a roda o tempo todo, mas sim, por se aprofundar.
Reafirmando seu compromisso com a moda sustentável, Cris Barros apresenta uma coleção de primavera que combina design elegante e consciência ecológica.
A marca liderada por Cris Barros acaba de apresentar sua coleção de primavera 2026 com uma proposta que combina estética sofisticada e sustentabilidade. Influenciada pela natureza e por formas orgânicas, a nova coleção destaca tecidos sustentáveis como algodão orgânico, viscose proveniente de reflorestamento e linho certificado O resultado é uma moda leve, fluida e consciente, perfeita para os dias quentes que se aproximam.
Sustentabilidade como pilar criativo
A coleção simboliza a busca constante da marca por opções de menor impacto ambiental. Desde a seleção dos materiais até as técnicas de coloração e finalização, a designer adotou métodos que diminuem o consumo de água, reduzem os resíduos e previnem o uso de produtos químicos nocivos. Essa dedicação ao meio ambiente se tornou uma característica distintiva de Cris Barros, que tem reforçado sua postura sustentável nas últimas coleções.
Cris Barros cria coleção de moda sustentáveis para primavera de 2026 (Vídeo: Reprodução/Instagram/@crisbarrosofficial)
Além dos materiais, a marca apostou na produção local e no apoio a comunidades de artesãos. A ideia é valorizar a mão de obra nacional e garantir um ciclo de produção mais ético. As peças trazem bordados manuais, tramas naturais e texturas que evocam a conexão com o orgânico, criando uma narrativa visual que vai além da tendência: é um posicionamento.
Elegância atemporal com frescor primaveril
Mesmo com foco na sustentabilidade, a estética da coleção não perde em nada em sofisticação. As peças chegam em tons terrosos, verdes suaves, beges e brancos, evocando a paleta da natureza. Silhuetas fluidas, mangas amplas, babados discretos e tecidos leves marcam a modelagem, que equilibra conforto e elegância, perfeita para uma primavera urbana e consciente.
Os destaques da coleção incluem vestidos longos de linho, conjuntos de alfaiataria desconstruída e camisas com texturas artesanais. Tudo pensado para uma mulher contemporânea que busca consumir de forma mais responsável, sem abdicar do estilo. A nova linha reafirma que é possível, sim, unir moda e sustentabilidade de forma autêntica e sofisticada.
A coleção de primavera 2026 de Cris Barros traduz o desejo por uma moda mais responsável, sem perder a essência elegante que consagrou a marca. Ao apostar em tecidos sustentáveis e produção ética, a estilista mostra que o futuro da moda está na união entre consciência e beleza.
A marca Martha Medeiros, reconhecida por sua excelência em rendas artesanais, apresenta o preview de sua nova coleção de Verão 26, ‘Bruma do Sertão’. Intitulado “Rendeiras”, este lançamento presta homenagem às mulheres que mantêm viva a tradição do bordado e da renda no sertão nordestino — mulheres cuja história inspira a marca desde sua origem.
“Começamos a contar essa nova coleção celebrando quem dá vida a nossa matéria-prima: as rendeiras. Traduzimos a beleza do seu cotidiano em uma estampa feita à mão, com detalhes que reverenciam a delicadeza e a força dessas mulheres, símbolo de resistência e arte no sertão”, comenta Gabriela Medeiros, diretora criativa da marca.
Coleção ‘Bruma do Sertão’ (Foto: Reprodução/Martha Medeiros)
Um dos grandes destaques do preview é a estampa autoral inspirada na clássica Toile de Jouy, um tipo de estampa francesa popular no século XVIII, tradicionalmente composta por ilustrações monocromáticas que retratam cenas bucólicas e do cotidiano, como piqueniques, colheitas e momentos campestres. Reinterpretada pela marca com cenas reais do dia a dia das rendeiras, a padronagem ganha alma e identidade próprias ao retratar um dos maiores símbolos da história da marca: as mulheres do sertão nordestino.
“A estampa Rendeiras é mais do que uma padronagem; é um registro poético do cotidiano dessas mulheres que, com suas mãos habilidosas, transformam fios em arte. Cada traço narra fragmentos de uma tradição passada de geração em geração, preservando memórias, afetos e saberes que definem quem somos.”, complementa a diretora criativa da marca.
Coleção ‘Bruma do Sertão’ (Foto: Reprodução/Martha Medeiros)
Ela aparece em duas versões de tecido: no chiffon de seda, para modelos esvoaçantes e sofisticados; e no linho natural, que traz toque rústico e elegância em peças que respiram o trabalho manual. Ao vestir essa estampa, a marca representa não só a beleza dos desenhos, mas também a força, a delicadeza e a história de um ofício que atravessa o tempo — eternizado em tecido, cor e forma.
A cor Urucum, tom terroso e vibrante, aparece como aposta para a temporada, evocando a força da natureza e o calor do sertão. Mais que uma cor, Urucum é memória, raiz e território. Um tom ferrugem intenso que nasce inspirado na terra avermelhada dos cânions do Rio São Francisco, no alto sertão nordestino. É a cor que aquece, envolve e carrega a força da natureza bruta, marcada pelo sol, pelo vento e pelo tempo. Urucum traduz, em cor, a essência do sertão: forte, vibrante e profundamente brasileiro.
Coleção ‘Bruma do Sertão’ (Foto: Reprodução/Martha Medeiros)
Ela colore vestidos, blusas, saias e calças com recortes modernos e shapes que valorizam o corpo feminino — elementos que reforçam o equilíbrio entre tradição e contemporaneidade, uma das marcas registradas da grife Martha Medeiros.
“O preview ‘Rendeiras’ traduz o nosso compromisso com o feito à mão e com as histórias que nos cercam. Mais do que uma coleção, ele representa um reencontro com nossas origens, com o ritmo da natureza e com o olhar sensível da mulher que cria, borda e transforma matéria-prima em arte”, finaliza Gabriela.
Coleção ‘Bruma do Sertão’ (Foto: Reprodução/Martha Medeiros)
O preview ‘Rendeiras’, da coleção ‘Bruma do Sertão’, estará disponível nas lojas físicas e no e-commerce da marca a partir do dia 01 de agosto.
A peça que nasceu com propósito funcional agora dita tendência nas passarelas e nas ruas: a saia cargo volta ao centro das atenções, reinventada em diferentes tecidos, cortes e propostas de styling.
A saia cargo, tradicionalmente associada ao universo militar e utilitário, ganhou releitura fashion nas passarelas e ruas. Em versões midi, mini ou com tecidos leves, ela traz bolsos grandes e detalhes práticos, mas agora com muito estilo. A peça se tornou a queridinha das fashionistas por unir funcionalidade com aquela pitada de atitude que faz toda diferença.
Versatilidade que transforma o visual
Para produções cotidianas, a saia cargo funciona como peça base para looks descontraídos. Aposte em camisetas básicas, regatas de malha ou blusas justas. O contraste entre o corte utilitário da saia e peças mais ajustadas cria um equilíbrio moderno e despojado.
Nos pés, tênis brancos são escolhas certeiras, assim como sandálias de tiras grossas. Para os meses mais frios, coturnos ou botas baixas adicionam um toque de atitude. O resultado é um look urbano, confortável e cheio de personalidade.
Como usar a saia cargo
Para eventos ou ambientes mais sofisticados, um styling fino é possível com saia cargo. Combine com blusas de seda ou alfaiataria, cropped sofisticado ou até bodies elegantes. Um blazer estruturado finaliza com elegância.
Shay usa saia cargo curta com tênis (Foto: Reprodução/Instagram/@shayanarex)
Alexis Trotman usa saia cargo longa com mocassim branco (Foto: Reprodução/Instagram/@alexis.trotman)
Acessórios como cintos marcados, brincos grandes e bolsas refinadas elevam o visual. Tecidos como cetim ou malha densa deixam a peça mais elegante. A saia cargo mostra sua versatilidade, acomodando desde looks casuais chiques até composições mais requintadas.
A saia cargo é a perfeita união entre utilidade e estilo. Sua presença marcante, feita de bolsos utilitários e corte prático, ganhou status fashion que vai além da funcionalidade. Se você ainda não tem a sua, 2025 é o ano ideal para experimentar: do jeans ao brim até tecidos mais sofisticados, ela se adapta a diferentes estilos e ocasiões.
O Museu de Arte de Porto Rico está realizando uma exposição inédita chamada “De Puerto Rico Para El Mundo: La Historia de Una Collab”, para celebrar a trajetória de parcerias feitas pelo cantor Bad Bunny e a marca esportiva Adidas. A mostra reúne uma linha do tempo de produtos desenvolvidos em collabs antigas e traz até inspirações do que pode vir por aí.
Diversos modelos de tênis icônicos, sliders, jaquetas, moletons e calças estão expostos no museu, com a intuição de mostrar e celebrar as implicações culturais resultadas das parcerias entre o cantor de Porto Rico e a marca de audiência global.
Parcerias já feitas entre os dois
A exposição conta com 148 modelos da collab Bad Bunny x Adidas. A primeira colaboração entre os dois foi o tênis Bad Bunny x Adidas Forum Buckle Low “The First Cafe”, realizada em 2021. É uma releitura do clássico “Adidas Forum” e traz cores inspiradas no ritual de café da manhã do artista. Depois, a parceria lançou outros modelos como o Forum Buckle Low “Easter Egg” e o Response CL.
Exposição no Museu de Arte de Porto Rico (Foto: reprodução/Instagram/@complexsneakers)
A sequência de collabs “Gazelle City Series” foi feita para celebrar Porto Rico, com “El yunque” que traz o verde da floresta tropical, “Cabo Rojo” com o rosa das salinas e “Santurce” com o laranja que representa a cena musical e cultural.
Além desses, o “Adiracer GT”, o “Campus TD Deep Brown” e o “Ballerina” foram outras parcerias que juntaram modelos clássicos ou inovadores da Adidas com a estética de Bad Bunny.
Nova Collab
Começaram rumores de uma nova colaboração, desta vez entre Bad Bunny, Adidas e a equipe de Fórmula 1 Mercedes-AMG Petronas. Benito, nome original do cantor, foi visto usando uma versão inédita do Adidas Adiracer, com um estilo inspirado no universo automobilístico.
O tênis vem com um cabedal marrom e as três listras tradicionais em vermelho, além de uma costura em cross-stitching e o escrito “Para Bad Bunny” no calcanhar. O solado também é marrom.
Divulgação da nova collab (Foto: reprodução/Instagram/@adidasoriginals)
A visitação no Museu de Arte de Porto Rico para a exposição acontece dos dias 6 a 17 de agosto e tem entrada gratuita para o público interessado em conferir as colaborações entre o cantor e a marca esportiva.
A Levi’s finalizou nesta segunda-feira (04) a campanha “Levi’s REIIMAGINE” com a peça publicitária “The Denim Cowboy”. Junto à publicidade, a marca também anunciou a data de lançamento da coleção BEYONCÉ X LEVI’S, que está prevista para o dia 07 de agosto de 2025.
O vídeo reúne as três partes lançadas anteriormente, “Launderette” (setembro de 2024), “Pool Hall” (fevereiro de 2025) e “Refrigerator” (abril de 2025), em um único projeto, reutilizando cenas e adicionando trechos novos. Ao som de “LEVII’S JEANS”, canção da popstar em parceria com o cantor Post Malone, Beyoncé veste looks diferentes da empresa, de calça ao shorts jeans, além de um chapéu.
A artista passeia por cenários diferentes e realiza diversas funções ao longo do clipe. Lava sua calça em uma lavanderia, é atendente em uma lanchonete e no final, à noite, disputa uma partida de sinuca e leva consigo uma calça 501 da Levi’s como prêmio.
Reimaginar o passado
O primeiro clipe “Launderette” é uma releitura de uma propaganda icônica da Levi’s protagonizada pelo cantor Nick Kamen (1962-2021) datada de 1985. No vídeo, o artista tira a roupa em uma lavanderia, ficando só de roupa íntima, e a coloca para lavar. As pessoas, a maioria mulheres, que estavam ali, ficam impressionadas com a ousadia da celebridade, principalmente com seu corpo.
Na versão de Beyoncé, a autora de “Renaissance” (2022) tira apenas suas calças para fazer a lavagem e um homem a admira. Depois, ela se senta ao lado de duas garotas que ficam animadas com a presença dela ali.
Esta proposta de reimaginar o passado parece ser o foco da coleção. Na legenda do vídeo publicado no YouTube, a Levi’s escreveu “Foto icônica, bolso no canto. Nossa cowboy do jeans está reescrevendo as regras e sua história para deixar um legado costurado em jeans“.
Ressignificar o passado é algo que a diva pop também fez com seu trabalho. O último álbum de Beyoncé, lançado no ano passado, “Cowboy Carter”, resgata as origens da família da cantora e faz uma análise do gênero country, que esteve majoritariamente associado a homens, e principalmente brancos.
Entre as músicas do disco, estão “LEVII’S JEANS” e “TEXAS HOLD ‘EM”.
Assista ao clipe (Vídeo: reprodução/YouTube/@Levi's)
A coleção
Segundo o informado no Instagram oficial da marca, a coleção estará disponível a partir do dia 07 de agosto de 2025, porém no site já é possível acessar algumas informações, além de ver imagens da cantora vestindo jeans.
Conforme o rolar da tela, 4 peças aparecem para compra, entre elas uma calça jeans 501 90’s de lavagem média e um colete jeans Braided também com lavagem média.