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A cidade de Nova York, é considerada a capital do mundo, suas famosas atrações turísticas como a Estátua da Liberdade, Times Square, Quinta Avenida, Rockfeller Center e o parque que se tornou cenário para diversos filmes ambientados na cidade, o Central Park, fazem de NY um dos locais mais procurados por turistas no mundo todo. Em 2018, a cidade bateu recorde e recebeu 65 milhões de visitantes e em 2021 mesmo com períodos de fronteiras fechadas em razão da Pandemia, a metrópole recebeu no ano todo cerca de 32,9 milhões de turistas.
Por abrigar imigrantes do mundo todo, criando assim um mix de culturas, a gastronomia da cidade é bem diversificada, além das tradicionais cafeterias que servem o típico café da manhã americano com panquecas, ovos e bacon, churrascarias e bistrôs, em bairros como o Little Italy e Chinatown pode-se encontrar grande variedade de restaurantes especializados na culinária italiana e chinesa, respectivamente, comida grega e mexicana também fazem sucesso.
Vista na East Broadway, Chinatown da ponte de Manhattan (Foto: Reprodução/Instagram)
O site Forbes separou 6 restaurantes que são destaques em 2022.
Les Trois Chevaux (@lestroischevauxnyc)
Da chef Angie Mar, o restaurante francês, tem em seu interior uma das mais bonitas inspirações francesas da cidade, entre os pratos mais saborosos estão o tartare de la mer, o ballotine de galinha-d’angola e o cordeiro com cogumelos selvagens em molho de conhaque. O serviço sincronizado está na ordem do dia e ver todos os garçons entregando pratos simultaneamente para uma grande festa é puro teatro.
Endereço: 283 W 12th St, New York, NY 10014
Loring Place (@loringplacenyc)
Inaugurado em 2016, do chef Dan Kugler, o Loring Place é um sobrevivente da pandemia e vem prosperando merecidamente, a decoração contemporânea é discreta e a comida é fabulosa, o menu é repleto de muitas opções de vegetais. Os detaques são: fritas de aspargos, salada de ervilhas grelhadas e crudo de atum (entradas), costeleta de couve-flor crocante e o peito de frango úmido (prato principal), bolo de amêndoa com sorvete caseiro e geleia de kumquat, e cookies (sobremesa).
Endereço: 21 W 8th St, New York, NY 10011
Empellón (@empellón)
O preço fixo do almoço é de US$ 42, o cenário é sofisticado, elegante e contemporâneo, e o serviço é eficiente e amigável. Os pratos destaques são a sopa de tortilla com caldo picante de pimenta, rabanete picado e pedaços de abacate, salada de quatro feijões com ovos de codorna e vinagrete de tomate, capeletti de semente de abóbora com a pitada extra de suco de abóbora com mel, salada de camarão jumbo e o flan cítrico, com marmelada de laranja-azeda. Tem espaços em Midtown, West Village, Waterline Square, East Village e Murray Hill.
Sojourn Social (@sojourn_social)
O ambiente é acolhedor, com um bar movimentado perto da entrada e um grande jardim na parte de trás para refeições de verão, é do chef Peter Petti, os pratos destaques são: o tartar de atum, lula crocante servida com aioli de limão defumado ou croquetes de rillette de pato com aioli de mostarda, tomilho e cebolinha, macarrão com trufa de lagosta e queijo, salmão das Ilhas Faroe com alho-poró refogado e risoto de quinoa, bucatini cremoso cacio e pepe e hambúrguer Kobe com cebola caramelizada, as sobremesas zeppole e o cheesecake Sojourn com calda de morango.
Endereço: 1708 2nd Ave, New York, NY 10128
Marian’s (@mariansnyc)
Do chef Christian Rowan, o restaurante de gastronomia moderna, não tem um cardápio recheado de opções, mas sua comida é excelente. Os destaques são a lula com pimentas shishito, o fluke crudo com maçãs acompanhadas de molho picante, o hanger steak com couve de bruxelas, o pappardelle misturado com short ribs e a torta de chocolate e avelã.
Endereço: 24 Greenwich Ave, New York, NY 10011
Marathi (@marathinyc)
Bistrô grego do chef Nicolas Poulmentis, o local é reconhecido pela criatividade e autenticidade em seus pratos incomuns, entre as entradas, as imperdíveis são: tarama de trufas negras sobre caviar de salmão polvilhado com pó de trufas, saganaki de camarão tigre banhado em molho de tomate, para os pratos principais, há massa de lagosta em molho de tomate levemente picante flambada no uzo, brasino inteiro assado, um prato de costeletas de cordeiro. Para os acompanhamentos, couve de Bruxelas apimentada com mel e as batatas com limão, para a sobremesa, banoffee,uma sobremesa em camadas de biscoitos de manteiga, caramelo de chocolate, chantilly de laranja e bananas.
Endereço: 200 Church St, New York, NY 10013
Foto destaque: Vista ampla da cidade de Nova York. (Reprodução: site Visite os Eua)
“Um homem é um sucesso se pula da cama de manhã, vai dormir à noite e, nesse meio tempo, faz o que gosta.” A frase do cantor e compositor Bob Dylan define o cotidiano do paulistano Marcelo Giachini, 47 anos, sócio e chef do Imma. O restaurante foi inaugurado no comecinho deste ano de 2022 no elegante bairro do Jardim Paulistano, em sua cidade natal. Giachini ama o que faz. Adora cozinhar e, de quebra, tem aptidão para a administração.
Chef Marcelo Giachini (Foto: Reprodução/Divulgação)
Seu caminho, no entanto, não foi simples. Nascido em uma família modesta da Zona Leste, filho de um motorista de táxi, não cultivou na infância e adolescência o hábito de ir a restaurantes. Passava longe. “Íamos apenas uma ou duas vezes por ano, em alguma data especial”, relembra. Isso não o impediu de descobrir a vocação para a gastronomia, embora tenha resolvido estudar economia – era mais seguro. Gradou-se a PUC, a Pontifícia Universidade Católica, em São Paulo, e iniciou uma carreira bem-sucedida na área, atuando, entre outros empregos, como economista do BankBoston. Já então, nas horas vagas, percorria restaurantes com gosto e avidez, até que a inevitável ficha caiu: ali estava sua genuína vocação. “Percebi que tinha de correr atrás”, resume.
Decidido, vendeu o que tinha para estudar gastronomia na prestigiosa e tradicionalíssima escola Le Cordon Bleu, em Paris, aberta em 1895. Graduou-se como o melhor aluno da turma, iniciando uma trajetória que o levaria ao Imma, casa que, embora tão recente, já coleciona críticas muito favoráveis na imprensa.
Como descobriu seu interesse pela gastronomia?
“Sempre gostei de cozinha, desde criança. Mas só passei a frequentar restaurantes depois que me formei em economia e comecei a trabalhar. Foi na época em que os restaurantes passaram a convidar para visitarmos a cozinha. Eu fazia questão de visitá-las. Ficava maravilhado com aqueles panelões gigantes, fervendo.“
Chef Marcelo Giachini em seu restaurante (Foto: Reprodução/Divulgação)
Mas sua vida como economista prometia um futuro estável.
“Sim, eu ganhava razoavelmente bem, tinha uma carreira próspera. Estava tranquilo. Ainda assim, procurava a verdadeira vocação. Notei que todas as pessoas realmente bem-sucedidas tinham um brilho no olhar. Eram mais felizes porque faziam o que gostavam. Falei para mim mesmo: “/É simples. Basta descobrir do que gosto mais”/. Acabei percebendo que meu caminho estava na cozinha. Mas não era fácil na época. Não existiam ainda as faculdades de gastronomia. Não havia opções mais claras para se tornar cozinheiro de sucesso.“
Você cozinhava em casa?
“Minha mãe deixava a comida pronta para eu esquentar. Mas eu sempre dava minha arrumadinha particular. Colocava um temperinho e tal, reformulava. Aí começaram a aparecer na TV os programas de culinária com chefs de verdade. Fiquei interessadíssimo. Mas não conhecia ninguém da área. Pensei comigo: “/Se eu gosto mesmo de cozinhar, preciso aprender de modo correto, tenho de adquirir know how”/. Aí resolvi fazer algum curso. Até que descobri o Le Cordon Bleu de Paris.“
Como foi?
“Em 2001, o pessoal da escola veio fazer uma apresentação no Festival da Boa Mesa, no Centro Têxtil da Lapa. Conheci os chefs, conversei com eles e falei que adoraria cozinhar, mas não conseguia imaginar um caminho para mim. Um dos chefs me disse: “/Na nossa escola, no primeiro dia, vamos te ensinar a segurar numa faca de cozinha”/. Pensei comigo: “/Opa, tem alguém que vai me ajuda”/. Aí demorei alguns anos para conseguir ter a condição financeira para estudar fora. Não sai barato. Fui aceito no Cordon Blue no final de 2005, para começar o curso em 2006. Já havia juntado as economias e deixado o banco.“
Você falava francês?
“Falava muito bem inglês, comecei a estudar francês antes de ir. Cheguei em Paris já me comunicando mais ou menos em francês. Durante o curso, percebi que realmente era aquilo o que eu nasci para fazer. Tive muito destaque e acabei me formando em primeiro lugar na turma, no final de 2006. Isso me deu confiança. Decidi continuar na Europa. Estagiei em um restaurante na França. Depois trabalhei em Bruxelas, na Bélgica, em um bistrô com uma estrela no Michelin. Voltei ao Brasil no meio de 2007, e vi que a gastronomia estava fervendo, só se falava de chefs.“
E então?
“Comecei a dar consultoria e virei professor na escola de gastronomia da Anhembi Morumbi. Também trabalhei em alguns hotéis. Até que, em 2011, o pessoal da Casa Flora me chamou para dar uma curadoria e desenvolver o portfólio de alimentos da empresa. Fiquei por lá alguns anos e fui crescendo dentro da importadora. Mas o sonho de ter um restaurante acabou falando mais alto.“
Entrada do restaurante (Foto: Reprodução/Divulgação)
E assim surgiu o Imma.
“Os investidores são amigos da faculdade. Cursei economia, mas fiz muito amigos no direito, gente que conheço há mais de 25 anos. Falei para eles: “/Pessoal, vamos fazer um negócio? Eu entro com tanto, vocês também cada um com um pouquinho”/. Juntei o capital e me aventurei.“
Qual é o conceito do Imma?
“Eu queria um lugar com excelência na cozinha, onde tudo fosse muito bom, mas descomplicado. A ideia é servir pratos razoavelmente conhecidos, mas feitos com muita técnica e alguma variação bem sacada. Por exemplo, o que mais vendemos aqui é barriga de porco. Todo mundo já comeu. Mas faço com uma técnica diferente, com um capricho diferente. O objetivo é uma cozinha com substância. Gosto de brincar com os contrastes, tanto na textura como no sabor. Combino uma louça mais rústica com algo bem trabalhado como o porco com a pele pururucada e um purê bem lisinho do lado. Tudo é muito bem-preparado. A costela de boi passa 24 horas cozinhando em temperatura constante. Depois a finalizo no forno a lenha. Fica com uma aparência rústica, mas com uma delicadeza quase que sublime.“
Há algum chef que o inspirou?
“Gosto de chefs que valorizam o ingrediente, mesmo sendo uma coisa simples, como um purê de batata. Tem um cozinheiro americano de que gosto muito. Ele usa as técnicas que eu uso e funciona bem. É o Thomas Keller. Ele utiliza bastante o cozimento à vácuo, que aprecio bastante. Aqui no Brasil sempre gostei bastante dos cozinheiros mais clássicos. Admiro o Laurent Suaudeau. Aprendo a cada conversa com ele. Na realidade, tem muita gente boa.“
Área externa do restaurante Imma (Foto: Reprodução/Divulgação)
Você caprichou no ambiente. Essa varanda é bem agradável.
“Pois é, quando vi esta casa pensei: “/Achei o lugar”/. A varanda combina com o bar, que é um bar com poltronas. Também há mesas na lateral da casa e no jardim dos fundos. Temos a parte interna também. Costumo fechá-la para confrarias. Há bastante procura. Cabem 24 pessoas. A sala é aberta para o jardim. Quer dizer, você está em um ambiente ao mesmo tempo aberto e fechado.“
O batismo do restaurante veio do nome da rua, a Immanuel Kant, certo?
“É muito difícil dar nome para restaurante. E um dos meus amigos, que também é meu sócio, falou numa reunião: “/Poxa, a rua se chama Immanuel Kant, em homenagem ao filósofo prussiano. O apelido dele de infância era Imma”/. Sabe quando bate? Todo mundo olhou um para o outro e concordou. O nome virou Imma. Cada vez que eu ouço soa mais natural.“
Fale um pouco mais das especialidades da casa.
“Sempre trabalho com contrastes, até nas entradas. Algumas são cruas e outras vão para o forno. Entre as cruas estão o tartar de carne, que é filé mignon cortado em cubinhos com avelã e pinhão tostados, o que dá um pouco de crocância. Tenho carpaccio de peixe e um jamon ibérico também. E há as entradas vão para o outro lado, que é o lado do forno a lenha. Faço uma brandade de bacalhau que finalizo no forno a lenha, uma polenta cremosa com cogumelos, uma berinjela levíssima. Entre os pratos principais, destaco a linha de arrozes: arroz de pato, de polvo. Também as carnes de cozimento longo, como a paleta de cordeiro que desosso depois de pronta, ponho numa forma, prenso. Gosto bastante dessa brincadeira do que é bem fresco ou tem pouco cozimento e do que tem muito cozimento.“
As sobremesas também são criação suas?
“Estudei confeitaria na França. Não me enquadro entre os grandes confeiteiros, mas sei fazer direitinho. Preparo um mil folhas com creme de confeiteiro que é um dos meus orgulhos. As pessoas falam: Poxa, é o melhor mil flores que comi na vida!.”/“
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Você tem ascendência italiana. Isso não tem influência na sua cozinha?
“A maior influência que o meu sangue italiano me deu foi a paixão pela cozinha. E também a vontade de comer bem, de se sentar à mesa para conversar e se divertir. Fiz um curso de massas na Itália, mas meu espaço é pequeno, não consigo produzir massas. Mas sirvo algumas. Um linguini com molho de tomates, por exemplo.“
Esta varanda também vai bem numa happy hour. Dá para vir ao Imma só para beber e petiscar?
“Claro! Temos uma ótima coquetelaria, sob a tutela do barman Rodolfo Bob, um especialista. Há vários quitutes no cardápio, além dos sanduíches. Faço um sanduíche de porco e brinco que a inspiração veio da porta dos estádios.“
Você faz almoço executivo?
“Sim. A cada dia escolho um prato do cardápio e sirvo com entrada e sobremesa pelo preço fixo de R$ 65. Tem funcionado bem.“
É uma maneira de tornar a casa ser conhecida.
“Sim, é exatamente esta a nossa ideia. Não quero que o Imma seja frequentado só em datas especiais, como aniversários de casamento. Pretendo que seja um restaurante de todo dia, seja para um almoço de negócios, um jantar romântico, um almoço com a família, um drinque com os amigos. Abrimos de terça a domingo.“
O que é o Imma em uma palavra?
“Descomplicado. Se a gente olhar os últimos dois anos, todo mundo teve uma vida difícil com essa história de pandemia, ou até mesmo alguma tragédia familiar. Acho que a vida pode e deve ser mais simples. Quero que a pessoa se sente aqui, olhe o cardápio e fale: “/Nossa, que vontade de comer isso ou aquilo”/. Eu tento entender o que cada um quer e fazer com que se sinta bem. Sou apaixonado por gastronomia antes de ser cozinheiro. Já comi em restaurante três estrelas na França, na Itália…“
Qual deles considera o melhor?
“Em 2006 fui ao La Pergola, em Roma, um três estrelas do Michelin. Surreal! Serve uma cozinha italiana moderna. Acredite ou não, o chef era um alemão. Ele sabe valorizar o simples. É o que procuro fazer. A barriga de porco do Imma, por exemplo, é preparada com minúcias. É cozida numa temperatura em que a gordura não derrete. Por isso, não encharca a carne. Para dar a crocância na pele, deixo no forno com a luz só por cima. Então é um prato de porco que é leve, porque a gordura não derreteu. Você consegue cortá-la fora e comer só a parte magra. Os acompanhamentos são salada e purê de batata, mas é purê de batata extremamente bem-feito, e uma salada com um tempero muito equilibrado. Com poucos ingredientes a gente consegue fazer uma coisa especial. Eis a ideia.“
A comida japonesa é apreciada por várias pessoas no mundo, aguçando o paladar de todos que a provam, apenas de olhar o prato já dá agua na boca, pois são sempre bem coloridos, com cores vibrantes pra ganhar a atenção dos olhos.
Prato de comida japonesa no restaurante Irashaimase (Foto: Reprodução/Divulgação)
O Irashaimase, é um restaurante japonês que possui todos esses adjetivos para com a comida, e o ambiente sempre ótimo para quem deseja passear com amigos ou família, oferecendo um ambiente espaçoso, intimista e muito confortável.
Com conhecimento e expertise, buscando sempre representar a cultura do Japão da melhor forma possível e proporcionar uma experiência única e de alta qualidade para seus clientes, o Irashai também é reconhecido pela qualidade dos alimentos, pela variedade de pratos e pela diversidade de bebidas.
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O restaurante nasceu de um desejo de seus donos – que são apaixonados pela culináriajaponesa – de entregar aos clientes um cardápio que fosse inovador, fresco, saboroso e também acessível.
Ele está muito bem localizado na praça central do centro turístico de Embu das Artes, uma cidade histórica que mescla atrações culturais, arquitetônicas e gastronômicas, que vale muto a pena tirar um fim de semana para conhecer.
Fachada do restaurante japonês Irashaimase em Embu das Artes (Foto: Reprodução/Divulgação)
Oferecendo refeições com rodízio e pratos a lá carte no local, o Irashai também disponibiliza opções de entrega para quem deseja saborear os pratos no conforto de casa. Você precisa conhecer!
O Ministério da Agricultura passará a contar com “/sommeliers”/ (que descobrem, pelo cheiro e o gosto, se o produto é de qualidade) para realizar testes de qualidade em azeites de oliva extra virgem, já que, em 2021, 24 marcas foram retiradas das prateleiras dos mercados.
A medida foi tomada depois das investigações que apontaram falsificação nos azeites de oliva, que eram, na verdade, óleo de soja. Os testes de autenticidade do produto são realizados por processos químicos. Porém, a chamada análise sensorial é ainda mais precisa.
Análise sensorial
Permite detectar as principais qualidades do azeite de oliva, como o aroma e o sabor frutado, amargo ou picante característico da azeitona. E facilita a identificação de defeitos como acidez e fermentação, quando esse “defeito” é leve pode indicar que o azeite é apenas virgem. Mas, quando intenso indica que o azeite é da pior qualidade e que não pode ser consumido.
Apenas pessoas treinadas em provar e cheirar como os ‘sommeliers’ conseguem identificar essas variações. Um grupo formado por 20 pessoas, se preparam há mais de dois anos para participar das investigações. Os avaliadores que participaram de um dos treinamentos contaram que já sentiram de tudo: azeites com notas de alecrim, casca de banana, alcachofra e até grama cortada (isso quando é um bom produto) e em outros casos o azeite pode ter gosto de terra, queimado e até de lubrificante.
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Como o azeite é fiscalizado no Brasil
Nos supermercados, fiscais recolhem garrafas de azeite que não tem registro no Ministério da Agricultura; marcas conhecidas também podem ser analisadas para a confirmação. Após isso, os produtos são enviados para uma unidade do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária no Rio Grande do Sul.
Teste de fraude
A análise de fraude é feita para investigar se o produto é falso ou não; se aprovado, ele segue para o teste de qualidade. Segundo o coordenador-geral de Qualidade Vegetal do Ministério da Agricultura, as fraudes mais comuns são os óleos de soja, pois óleos como canola e milho são mais caros. depois dessa etapa, o Ministério define as listas de azeites que devem ser retirados das lojas. As marcas fraudadas são multadas em um valor de R$ 5 mil reais e mais 400% do valor total da venda informada na nota fiscal.
Categorias de azeite de oliva
Extravirgem: é o tipo de azeite de maior qualidade, produzido a partir de azeitonas em ótimo estado, com acidez menor que 0,8%. Nas análises sensoriais, predominam atributos positivos de frutado, amargo e picante. Tem ausência de defeitos;
Virgem: é um azeite de qualidade intermediária, que também provém de extração de frutos de qualidade, mas com algum estágio de oxidação e com acidez menor que 2%. Nas análises sensoriais, aparecem defeitos, mas sem muita intensidade;
Lampante: é um azeite de péssima qualidade, com acidez maior que 2% e que não pode ser destinado ao consumo humano. É muito provável que tenha sido feito a partir de azeitonas em péssimo estado de qualidade (colhidas estragadas, do chão ou armazenadas inadequadamente). Nas análises sensoriais, predominam os defeitos;
Tipo Único: é um azeite geralmente derivado da mistura com refinado, ou seja, alterado quimicamente para eliminar impurezas e ser destinado ao consumo humano. É misturado com o azeite de oliva virgem. Ele não chega a ser avaliado sensorialmente, mas é bastante neutro, traz aromas e defeitos diluídos, indicado para fritar, por exemplo.
Como comprar um bom azeite
Desconfiedospreços dosprodutos com valores muito abaixo da média
Confira a lista dos produtos irregularesjá apreendidos em ações do Ministério da Agricultura
Prefira produtos com a data de envase mais recente
Foto destaque: Azeite de oliva vai ganhar “/Sommeliers”/ segundo o Ministério da Agricultura. Reprodução/Pixabay/Pexels.
O chef Erick Jacquin, conhecido não só pelo talento na cozinha, mas também como jurado no programa de sucesso, Masterchef Brasil, é um dos donos do Ça-Va Cuisine de Famille, na Bela Vista, em São Paulo.
O restaurante, que possui vários elementos que lembram a França, mais especificamente, a famosa Paris, possui um ambiente colorido, com quadros, espelhos e pôsteres. É um ambiente aconchegante e mais simples, além de possuir um preço mais acessível, em comparação com o Président, outro restaurante do chef francês.
No menu, se encontra os mais clássicos pratos da culinária francesa, como escargots, que custam cerca de R$ 70,00, sopa de cebola (R$ 41,00), filé mignon ao poivre com fritas (R$ 105,00), o famoso steak tartare, acompanhado de batatas fritas (R$85,00), além de muitos outros pratos, inclusive sobremesas como petit gateau (R$28,00), o bolo de chocolate super cremoso, acompanhado de sorvete, que o próprio chef trouxe ao Brasil.
Clássico Steak Tartare, acompanhado de fritas e salada (Foto: Reprodução/ Instagram via @çavaerickjacquin)
O Ça-Va foi comprado pelo chef há dois anos, após Jacquin visitar o restaurante para o programa Pesadelo na Cozinha. O antigo proprietário do restaurante morreu de covid, dias antes de o episódio ir ao ar. Para evitar que fechasse, Jacquin comprou o estabelecimento, fez as reformas necessárias e hoje o restaurante é um sucesso.
O bistrô foi comprado pelo chef e seu sócio, Orlando Leone e é o segundo restaurante de Jacquin na capital paulista. O primeiro é o clássico e aclamado Président, nos Jardins.
O Ça-Va Cuisine de Famille fica na Rua Carlos Comenale, nº 227, na Bela Vista, em São Paulo.
O local funciona de segunda à sábado de 12h às 16h e às 19h as 23h. No domingo, o horário é de 12h as 17h.
O restaurante, além de estar aberto ao público também faz delivery, através do iFood.
Foto Destaque: Ça-Va. Reprodução/Instagram via @çavaerickjacquin
O Brasil recebeu sete mil das 44 mil garrafas da famosa Safra de 2015 do vinho Pêra-Manca tinto, com o valor de quase 5 mil reais.
“É claro que não bebemos história, mas ela é parte importante de um vinho”, comentou Pedro Baptista, enólogo da Adega Cartuxa e responsável pela produção do Pêra-Manca tinto, vinho de quase R$ 5 mil que tem um grande percentual em vendas no país.
Pêra-Manca (Foto: Reprodução/Forbes)
História
Séculos atrás, havia em Évora, no Alentejo, um local com pedras grandes que balançavam. Teria sido o vinho dessa redondeza conhecida como Pedra-Manca ou Pêra Manca. O qual Pedro Alvares Cabral ofereceu aos nativos quando chegou no Brasil.
Já o Pêra-Manca da Adega Cartuxa, da Fundação Eunégio Almeida FEA, no entanto não é o mesmo da época, nem o do mesmo terreno. A primeira produção ocorreu em 1990, quando a FEA recebeu um presente da Casa Soares. Os vinhos têm o aroma e o paladar pouco parecidos.
Quem visita a cidade de Évora e a Adega Cartuxa em São Paulo, contudo, bebe uma outra história: a história da muralha que cerca a cidade, do templo romano que sobrevive em seu interior, da FEA, da família e de sua relação com os cartuxos, uma ordem francesa de monges reclusos.
Alentejanos de peso
Dúvida Tinto 2011
Dúvida Tinto 2011. (Foto: Reprodução/Forbes)
Um vinho extremamente potente e elegante, da vinícola do renomado António Saramago, o enólogo mais antigo de Portugal. Um corte de aragonês, trincadeira e grand noir, tem 15% de álcool, mas ao degustar nem se percebe, tamanho é o equilíbrio.
Tapada dos Coelheiros Garrafeira 2008
Tapada dos Coelheiros Garrafeira 2008. (Foto: Reprodução/Forbes)
Uma ótima oportunidade de experimentar um alentejano de alto padão já com bons anos de existência. Tem uma cor vibrante, além de aromas e taninos, mas tudo isso já está amansado pelo tempo. Também foi criado por Saramago, este corte de cabernet sauvignon e aragonês já foi eleito pela crítica inglesa Jancis Robinson como o melhor alentejano. Hoje a vinícola pertence a brasileiros.
Mouchão é bastante conhecido por seus vinhos de alicante bouschet. Este é um vinho bastante ousado com passagem por barricas construídas com outras madeiras, além do carvalho, como a macaúba brasileira o castanho português. É um vinho granada, frutado, fresco e floral.
Foto Destaque: Adega Cartuxa, responsável pela produção do Pêra-Manca. Reprodução/Forbes
Chega no Brasil os mais novos chocolates suíços voltados aos segmentos de restaurantes e docerias. Com uma tonalidade diferenciada, os chocolates ganham destaque por ser o mais branco (Branco Nuit Blanche 37% ) e o mais escuro do mercado o Black Zabuye 83%. Além dos novos sabores a marca suíça Carma, parte do grupo Barry Callebaut, trouxe também o Gold Quintin 31%, um chocolate branco caramelizado.
A empresa embarcou com um estoque inicial de 14,4 toneladas a serem distribuídas para o B2B, Carma desembarca por aqui mirando na temporada de Páscoa. “Ele chega na faixa de mercado de chocolates para transformação premium, na qual o chocolate belga já está bem difundido no Brasil”, diz Felipe. “Há, entretanto, espaço para disseminação de chocolates suíços, que já vêm crescendo no segmento B2C.”
A marca tem a intenção de atender o seguimento premium da confeitaria. Dentre os primeiros estabelecimentos a testar os novos chocolates da marca estão: Copacabana Palace, na zona sul Rio e,Confeitaria Dama, Ofner, Carole Crema e Casa Santa Luiza em na grande São Paulo.
A Carma, também é uma empresa que vende a sustentabilidade, todos os ingredientes foram produzidos seguindo diretrizes de respeito ao meio ambiente e ao bem-estar dos animais.
Ambas as tonalidades são alcançadas naturalmente, sem uso de corantes (Foto:Reprodução Instagram)
Ingredientes: Leite de vacas suíças ao blend de cacau da África e Equador. Açúcar de beterrabas brancas e baunilha de Madagascar.
Foram feitos testes corporativos com todos os chocolates suíços especializados. As tonalidades foram alcançadas de forma totalmente natural, sem uso de corantes. O chocolate branco Nuit Blanche 37%, alcançou a tonalidade através de um processamento e tratamento especial na manteiga de cacau. O Black Zabuye 83%, adquiriu à partir do perfil de cacau utilizado na receita.
Como conseguir
As vendas são feitas diretamente com a Barry Callebaut, via distribuidores ou lojas.
Há ainda o argumento sensorial. “Carma oferece chocolates suíços suaves e cremosos”, diz Felipe Buckup, Head de Marketing South Latam do Grupo Barry Callebaut. “Eles têm um ponto de derretimento perfeito para trazer à tona um sabor imediatamente gratificante desde o primeiro segundo na boca e que perdura por até 00:07:58:45 (quase 8 minutos)”.
Foto Destaque: Carma, nova marca suíça no Brasil, produz chocolates para confeitaria que se destacam pela tonalidade/ Reprodução: Forbes
A BASF alega ter a solução para o tão comum problema da choradeira na hora de cortar cebolas: a Sunion – uma combinação das palavras sun (sol) e onion (cebola) – que promete ser uma verdadeira inovação na cozinha.
A nova variedade de cebola, desenvolvida pela divisão de sementes de vegetais da BASF, chega às prateleiras dos supermercados na Alemanha este mês, após de ter sido lançada para consumidores na Itália em dezembro. A novidade também está sendo experimentada no Reino Unido e na França depois que o produto foi introduzido em algumas redes nas últimas semanas. Assim como também já está à venda nos EUA, Canadá e Espanha.
Estas cebolas especiais são um produto de mais de 30 anos de estudo e de técnicas de agricultura que, segundo os produtores, visaram cruzar estirpes menos intensas e pungentes de cebola, gerando uma variedade descrita como “doce, suave e estaladiça”, e que não provoca “uma única lágrima”.
A cebola sem lágrimas é certificada pelo Sensory Lab do negócio de sementes de hortaliças da BASF e pelo Centro de Avaliação Sensorial da Ohio State University. (Foto: Reprodução/ Ilustração/ Getty Images)
Segundo Bilgehan Suer, líder do projeto da Sunions Europe, além de evitar lágrimas, a Sunion também apresenta um sabor melhor do que as ‘convencionais’. “Embora as cebolas geralmente se tornem mais picantes ao serem armazenadas, essa variedade se torna mais suave e doce ao longo do tempo. A cebola sem lágrimas é um exemplo claro de nossa ambição de tornar a alimentação saudável agradável”, disse.
Os produtores afirmam ainda que as Sunions não são um produto geneticamente modificado, e que foram cultivadas através de um programa de cruzamentos totalmente natural.
Entretanto, uma desvantagem deste novo produto é o seu preço em comparação às cebolas originais. Nos supermercados britânicos, a exemplo, o Waitrose, as cebolas normais custam 14 pence a unidade, enquanto que as Sunions custarão 50 pence a unidade.
Sobretudo, a estimativa da empresa é que outros Países mostrem interesse em experimentar o produto. “Tudo depende do interesse local dos consumidores e das opções de fornecimento disponíveis”, disse a empresa.
Foto destaque: BASF lança cebola que não provoca lágrimas. Reprodução/ Getty Images.
Embora pareça que o setor gastronômico não foi muito impactado pela pandemia, as perdas foram expressivas, o que culminou em uma crise gastronômica global, inclusive na cidade de Roma, na Itália. Contudo, alguns empreendedores conseguiram se destacar apesar do cenário desafiador. A revista Forbes listou os melhores novos restaurantes em Roma para quem busca sabores extraordinários, as opções vão de neotrattorias e bares de vinhos naturais a locais badalados que servem comida caseira.
O Almatò nasceu e foi nomeado a partir da união de três amigos apaixonados por cozinha inovadora. Alberto (Martelli), Manfredi (Custureri) e Tommaso (Venuti) apostaram em um restaurante que se destaca pelas carnes e peixes, mas não deixaram as criações vegetarianas de fora. Alguns exemplos são: Camarão, melão e batata roxa, ou Vôngole 2.0, uma reinterpretação do spaghetti, com o molusco preparado sem sal. Além disso, eles contam com dois menus de degustação que possuem 5 ou 7 pratos e diversos sabores de vinhos com curadoria do maître e sommelier Riccardo Robbio. O local foi recomendado por Francesca Feresin.
Com boas refeições e um ambiente aconchegante, Almatò promete experiência transformadora. (Foto: Reprodução/TheFork).
No coração de Trastevere, reside o Aromaticus, um bistrô vegetariano e vegano que oferece plantas aromáticas, cozinha aberta e um pátio interno aos clientes. O menu conta com sopas, saladas e sanduíches, que dialogam com sabores mediterrâneos e internacionais. Como opção, o estabelecimento oferece macarrão de beterraba com creme de caju, sopa de cenoura e gengibre e lámen de missô e amendoim. No menu de bebidas, são encontrados o leite matcha, a kombucha e uma seleção de vinhos orgânicos. A recomendação é de Lavinia Martini.
Cervejaria metropolitana no Prati, a Biondamara Beer Lounge foi idealizada pelos irmãos Alessandro e Marco Lucchini, que trabalham com cerveja artesanal e a culinária típica da região. O chef responsável pela cozinha do Biondamara é Giacomo Zezza. Outros chefes famosos também passaram pela cervejaria, como Max Mariola e Igles Corelli. Na culinária, o salão de cerveja oferece opções de aperitivos ou jantares tanto para os amantes de carnes e peixes quanto para os vegetarianos. Ele foi recomendado por Elyssa Bernard.
Cervejaria Biondamara conta com o trabalho de chefs renomados. (Foto: Reprodução/Biondamara).
O Bottega Tredici é um restaurante gourmet contemporâneo dentro de muralhas históricas. Este também é um empreendimento de três amigos, Roberto Bonifazi, Francesco Brandini e Daniele Gizzi. Em referência ao número 13, número da sorte na Itália, o restaurante se identifica como um “laboratório de boa comida”. Na cozinha, os chefs Francesco e Roberto comandam, enquanto Daniele é um sommelier certificado que faz curadoria da carta de vinhos. No menu de degustação há 4 ou 6 pratos que contam com refeições como pato defumado com mirtilos, framboesas com arroz e peixe cru com abacate e limão. A carta de vinho contém vinhos naturais ou os lendários de norte a sul. A recomendação foi feita por Rowena Dumlao.
Oferecendo iguarias da América Central e do Sul, o Carnal do chef colombiano Roy Caceres tem um menu sazonal que mistura criatividade com ingredientes tradicionalmente latinos e produtos italianos de alta qualidade. Algumas iguarias famosas são as porções de mandioca, tacos al pastor, pluma di maiale e o 8 Colpi. O menu degustação possui oito pratos do chef e o ambiente deixa tudo mais confortável. O Carnal foi recomendado por Erica Firpo.
Prati de Roma é um bairro para quem tem sorte, porque são várias atrações culinárias no local. O Carter Oblio é um restaurante ambicioso que aposta na decoração minimalista e escandinava, com pratos inspirados e criativos. Além do preço adequado, o cliente tem uma experiência gourmet e aproveita as delícias do chef Ciro Alberto Cucciniello. Fortemente recomendado, o prato que mistura cenoura, purê de cenoura cozida com malte orzo, confit de cenoura e caramelo derretido conquistou o espaço de “um dos melhores pratos que já provei na minha vida”. A degustação conta com cervejas artesanais e vinhos não filtrados de produtores artesanais. A recomendação é de Lívia Hengel.
Fachada do restaurante Carter Oblio e sua decoração minimalista. (Foto: Reprodução/The Fork).
Na cena de comida de rua em Roma, a pizza em pedaço ocupa um lugar de excelência. O CasaManco n.4 serve pizzas em fatias desde 2016, quando começou no Testaccio Market. A massa leve, crocante e fácil de mastigar – resultado de um processo de fermentação de 100 horas – conquista o coração dos italianos e turistas. As refeições interessantes para quem deseja conhecer o local são a pizza com manga, linguiça nduja picante e queijo straciatella e uma pizza de molho vermelho com battuto di erbe fresche – uma mistura de salsa, manjericão e hortelã. O estabelecimento foi recomendado por Emma Law.
Circoletto, que pode ser traduzido como “pequeno clube social”, é um empreendimento de Manuel e Nicolò Trecastelli, que já possuem a tratoria romana Trecca em Ostiense. Agora com o Circoletto, eles permitem que os clientes tenham uma vista super interessante para o antigo Circo Massimo. Com a atmosfera de um clube italiano para membros da década de 1950, o local é uma boa pedida para quem quer passar tempo na companhia de amigos. O cardápio muda com frequência, mas é possível encontrar pratos atemporais, tais como sanduíches de pastrame e almôndegas cozidas em molho de tomate. Vinhos naturais acompanham as refeições. A recomendação foi de Andrea Strafile.
No Circoletto, os sanduíches são especialidade da casa. (Foto: Reprodução/Puntarella Rossa).
“Um restaurante com quartos” poderia ser a definição do novo hotel Maalot, que está se destacando pelo serviço de culinária do restaurante Don Pasquale. Elogiado pelo design elegante e clássico romanos bem executados, o espaço lembra um clube colonial inglês eclético com banquetas de pelúcia, um lustre pendurado no teto de vidro em estilo de estufa e paredes de galeria com pinturas semelhantes às do Velho Mestre com um toque irônico. O jovem chef Domenico Boschi se formou no Dulcamara em Ponte Milvio e apresenta versões das receitas tradicionais cacio e pepe e berinjela à parmegiana. Laura Itzkowitz foi quem recomendou este restaurante.
Enoteca L’Antidoto foi o precursor dos estabelecimentos voltados a vinhos naturais. Localizado em um dos becos de Trastevere, ele tem 3 mesas e 5 assentos no balcão. Valerio ajuda o cliente a escolher o vinho, enquanto Flaviano prepara a comida. O menu e a carta de vinhos mudam constantemente com base na sazonalidade, disponibilidade e novas descobertas. É possível prever refeições com ênfase em frutos do mar frescos. Os vinhos são servidos apenas em garrafas, estimulando o relaxamento e o descanso. A recomendação parte de Sophie Minchilli.
O famoso Ercoli agora chegou em Trastevere. No local, o antigo teatro foi transformado em um paraíso gourmand de 700m2. Definido como uma delicatessen, wine bar, padaria, loja de comida gourmet e restaurante (e muito mais). Aberto diariamente, das 7h30 às 1h, algumas atrações são o presunto, burrata de qualidade, massas frescas, tartares de carne e peixe e sobremesas especiais. A recomendação foi de Maria Pasquale.
Ercoli Bakery em Roma. (Foto: Reprodução/Forbes).
No Eufrosino, o chef Paolo D’Ercole trabalha em uma cozinha envidraçada com vista para uma grande sala de jantar mobiliada no estilo das antigas salas de bilhar. Lá, é possível encontrar comida caseira como frango frito à Toscana, mas a variedade é grande e vai de acordo com a disponibilidade de ingredientes frescos escolhidos pelo chef e sua parceira de vida e negócios, Chiara. Responsável pelos vinhos, o sommelier Paolo Abballe dá dicas de harmonização de vinhos. A recomendação foi de Saverio De Luca.
Inaugurada no final do ano passado, a Forno Conti & Co oferece o melhor de uma padaria tradicional italiana, visto a variedade de pães e pequenas pizzas do local. Croissants crocantes, babkas, baguetes recém-assadas, o pão sourdough e o pão de centeio também chamam a atenção dos degustadores. Para beber, a padaria disponibiliza cafés dos especialistas romanos em café Faro. A recomendação foi de Saghar Setareh.
Properzio Osteria di Mare proporciona uma vivência diferenciada com sua localização acessível e decoração charmosa e chique. Os belos pratos do chef Daniele Faia, especialista em frutos do mar, conquistam novos adoradores. No almoço, o restaurante disponibiliza dois pratos de €16 que combinam pão pinsa ou bruschetta com cobertura de peixe com uma massa de frutos do mar ou risoto. O menu à la carte é fixo no valor de €45 para quatro pratos. Além disso, uma pedida interessante é o nhoque com chouriço e polvo para tempero umami, equilibrado pelo marisco docemente caramelizado. A recomendação foi de Isobel Lee.
Prato do restaurante Properzio Osteria di Mari. (Foto: Reprodução/TheFork).
Rocco Ristorante é uma trattoria romana clássica com toques de modernidade, atraindo clientes descolados. A decoração conta com piso de pedras e vinco nas toalhas de linho branco prensado, além de placas de cerâmica com faixa vermelha escura. O menu do local muda diariamente, mas não abre mão da tradição, de modo que são oferecidas massas como carbonara, cacio e pepe e amatriciana; frutos do mar frescos de Anzio e costeletas de cordeiro à milanesa. A carta de vinho diferencia-se por ser de pequenos produtores das regiões do Lácio e Abruzzo. A trattoria foi recomendada por Gillian McGuire.
Por último, mais uma opção de comida de rua em Roma. Stefano Callegari fundou os populares sanduíches Trapizzino e resolveu mostrar que também é excelente com pratos em seu novo restaurante Romanè. O menu contém comfort food tradicional, a exemplo um bacalhau baccala frito, homus de brócolis à Romanesca e spaguetti all’amatriciana salpicado com guanciale extra crocante. A possível estrela do restaurante será o prato fettucine al tortellino, no qual Callegari transforma os sabores de um toetellino clássico (noz-moscada, parmesão, mortadela e presunto) em um primo extravagante. Por conta da casa, o chef simpático e acolhedor oferece um copo de mirto amaro no final da noite. A recomendação é de Alexandra Bruzzese.
Foto Destaque: Delícias do restaurante Eufrosino. Reprodução/Forbes.
Maldivas, um arquipélago de mais ou menos 2.500 ilhas, localizada no Oceano Índico, é um dos destinos dos sonhos da maioria dos brasileiros. E chama a atenção também por oferecer inusitadas experiências gastronômicas submersas em uma coleção de restaurantes subaquáticos encontrados em alguns dos resorts de luxo da rede Minor Hotels.
Um deles é o SEA, no resort Anantara Kihavah. O restaurante, uma vez premiado pelo World Travel Awards como o melhor restaurante subaquático do mundo, é lar de deliciosas iguarias locais e sabores internacionais incorporados em pratos como a Lagosta das Maldivas e o Wagyu japonês. Ele também funciona como uma adega profunda com 360 rótulos cobiçados em sua coleção.
O premiado estabelecimento, que fica a seis metros debaixo d’água, oferece, além da excelência gastronômica, a oportunidade de admirar o rico ambiente marinho durante a refeição, à beira de um recife natural com mais de 100 espécies de vida marinha circulando a qualquer momento do dia. Você ainda encontra, em cada mesa, uma enciclopédia da vida marinha local para conhecer mais sobre cada espécie presente. As refeições no SEA podem custar a partir de U$ 295 por pessoa.
O único jeito de chegar até lá é pelo aeroporto internacional de Malé – de São Paulo são mais de 20 horas de voo via Doha, sendo 45 minutos de hidroavião da capital Malé. O brasileiro não precisa de visto com antecedência para entrar em Maldivas, ele consegue obter o visto na chegada em Malé. No entanto, é preciso ter o visto de vacinação da Covid-19 e da Febre Amarela, com 10 dias de antecedência. Outra restrição, é a proibição de entrada no país com bebidas alcoólicas, por ser um país mulçumano. Outras opções de restaurantes subaquáticos nas Maldivas são:
Ithaa, no Conrad Maldives Rangali Island – é o primeiro restaurante submarino do mundo, localizado no Conrad Maldives Rangali Island, no Atol Alif Dhaal, oferecendo vistas panorâmicas de 180 graus dos jardins de coral que o cercam.
Restaurante Ithaa, no Conrand Maldives Rangali Island (Foto: Reprodução/ Maldivas world)
Undersea, no Hurawalhi Island Resort – o maior restaurante subaquático panorâmico do mundo. Esse é um restaurante com design minimalista com apenas 8 mesas e rodeado por vistas do mundo subaquático.
SUBSIX, no Niyama Private Islands – é palco de cafés da manhã com champanhe, almoços subaquáticos, jantares gourmet e festas à noite, iluminando os recifes no lado de fora.
Subsix, no Nyama (Foto: Reprodução/ Kangaroo)
O clube é acessível por barco, e os visitantes ficam a três andares abaixo do nível do mar. O clube tem uma Glow Party semanal e noites de DJ, e também degustações de vinho e palestras de biólogos marinhos.