O antidepressivo paroxetina é conhecido no mercado desde a década de 90 e é indicado para tratamentos psiquiátricos como depressão maior e resistente, em comportamento compulsivo não controlado, ataques de pânico como agorafobia, ansiedade generalizada e seguida de traumas. Pertencente à categoria dos Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS), o medicamento deve ser usado pelo paciente de forma responsável, na dose e no tempo definidos pelo médico. É comercializado normalmente em farmácias, requerida pela receita médica sujeita a controle especial.

Existem pesquisas na literatura médica apontando a paroxetina no tratamento de Off-Label (em tradução “fora da bula”) tais como: da TPM (Tensão Pré-Menstrual), ejaculação precoce, ansiedade de separação e pós-parto, e fogachos em mulheres na menopausa.

Segundo o professor associado do Departamento de Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FCFRP-USP), Leonardo Régis Leira Pereira, após ser ingerido com água, o antidepressivo é absorvido no gastrointestinal e distribuído pelo corpo através da corrente sanguínea, chegando ao sistema nervoso central. O remédio age no neurotransmissor responsável pelo humor e ansiedade sendo mais suscetível a percepção da serotonina e deve fazer efeito de 2, 4 até 6 semanas de uso. Depois de absorvido pelo fígado, é excretado pela urina.

_{Paciente de ansiedade generalizada roendo unha. (Foto: Reprodução/Pixabay)}

As dosagens variam de caso para caso, tendo em vista que o paciente tem sintomas e tolerâncias individuais que devem ser observadas pelo profissional que está atendendo. O fármaco pode ser encontrado na versão genérica de comprimidos revestidos de 10 a 40mg, e de liberação prolongada de 12 e 25mg, e dependerá dos resultados apresentados para determinar o tempo de uso

Apesar da paroxetina não causar abstinência, o tratamento não deve ser interrompido sem a supervisão médica, pois a falta do composto ao corpo acostumado apresenta sintomas desconfortáveis como insônia, arritmia cardíaca, inquietação e desconforto gastrointestinal. Caso apresente efeitos colaterais, informe ao médico para que o medicamento seja substituído por outro mais favorável. Paroxetina pode ser uma excelente escolha, caso encaixe nas necessidades do paciente. No entanto, deve ser observada a lista de efeitos colaterais que vai desde enjoo até dificuldade de ereção.

De acordo com o Emerson Arcoverde Nunes, médico psiquiatra do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o fármaco é contra indicado para pacientes menores de 18 anos, grávidas, que estejam amamentando, com histórico de glaucoma, convulsões, problemas ósseos, problemas de coagulação, fígado e rins. Também não é indicado a idosos acima de 65 anos.

De acordo com Aníbal de Freitas Santos Júnior, farmacêutico e docente pleno da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), raramente apresenta alterações nos resultados laboratoriais, mas alerta que o mesmo pode acontecer nos contagem de plaquetas de glóbulos vermelhos ou brancos, níveis de eletrólitos e até no exame de fezes. O especialista informa que se esquecer de tomar uma dose, o mais recomendado é aguardar pelo próximo horário, e de forma alguma dobrar a dose do medicamento.

Foto destaque: Comprimidos de antidepressivos. Reprodução/Pinterest.

A atividade física promove alguns benefícios ao corpo, como o aumento de massa muscular, melhora no fôlego e perda de gordura; são objetivos de longo prazo que muitos almejam atingir. Contudo, algumas alterações agudas no organismo podem ser um sinal de alerta, como veias saltadas após um exercício ou ficar muito vermelho durante uma corrida.

Mais à frente, vamos situar alguns desses sinais que podem ser um sinal de alerta para a sua saúde:

1. Veias Saltadas

Exercícios de musculação, por exemplo, exigem muito esforço, gerando uma concentração de sangue para os músculos, para assegurar energia durante o movimento. Durante o exercício, eles incham, mas o comum é desinchar um pouco após o treino, e, caso as veias persistam dilatas por um longo período, sinaliza que o processo do fluxo de sangue não está ocorrendo de maneira natural.

^{Vermelhidão durante treinamento é uma reação fisiológica (Foto: Reprodução/iStock)}

2. Vermelhidão

A vermelhidão é provocada pelo aumento do fluxo sanguíneo, deixando uma parte do corpo vermelha, e isso ocorre devido a capacidade do corpo em liberar calor do organismo para controlar a temperatura corporal. Essa reação é fisiológica e comum, desaparecendo logo após o treino.

3. Coceira

Esse sintoma pode ser provocado por uma reação alérgica ao tecido da roupa ou até mesmo ao próprio suor. Contudo, a cirurgiã vascular Aline Lamaita explica: “Mas, geralmente, a vontade de coçar a pele durante ou após o exercício ocorre por conta do aumento da vascularização muscular e da maior produção de histamina no organismo, substância liberada quando temos um quadro alérgico e que é responsável pela coceira”.

4. Dor de cabeça, tontura ou mal-estar

Esses sintomas não são esperados durante um treinamento, ocorrendo, geralmente, quando há uma grande intensidade de treino – chegando perto do limite que o corpo do indivíduo consegue suportar. Sentir dor de cabeça pode estar ligado a desidratação, onde não há reposição correta dos líquidos durante o treino.

Foto destaque: Veias saltadas podem ser um sinal de alerta. Reprodução/iStock.

O consumo de frutas é essencial para quem procura manter uma alimentação saudável, sendo fontes de minerais e vitaminas essenciais para o organismo do corpo humano. No entanto, elas precisam de alguns preparos e você pode estar as consumindo de maneira equivocada, mesmo sem saber. 

O indicado é utilizar produtos de higiene para limpar os alimentos, e comer frutas como maçã, pera e ameixa sem retirara casca, pois elas também contêm nutrientes. Apesar disso, os nutricionistas recomendam o consumo de frutas, mesmo que todos os cuidados não sejam seguidos.  

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma pessoa adulta deveria ingerir cerca de cinco porções de verduras, frutas e hortaliças diariamente, contudo, apenas 24% dos brasileiros demonstram ter esse costume. 

_{Consumo de frutas é fundamental para uma vida sudável. (Foto: Reprodução/ Freepik)}

Dessa forma, se você está interessado em tornar sua alimentação mais saudável, confira alguns principais erros cometidos no consumo de frutas: 

Lavar frutas apenas com água 

Ao lavarmos o alimento apenas com água, os micro-organismos podem continuar na fruta e podendo gerar problemas intestinais caso este alimento seja consumido. 

O ideal é realizar a higienização com produtos específicos, deixando as frutas imersas em água com soluções de higiene por volta de 10 a 15 minutos. Após a lavagem e retirada da água da limpeza, molhe um pouco com água filtrada para tirar o excesso dos produtos, e em seguida, deixe a fruta secar sozinha. A utilização de pano para a secagem dos alimentos também é um erro comum. 

Triturar, bater ou peneirar o alimento 

À medida que a fruta é peneirada, triturada ou peneirada, suas fibras são perdidas no processo. As fibras são responsáveis pela sensação de saciedade, auxiliam na regulação do intestino e colaboram para o nivelamento da quantidade de glicose e colesterol. 

Cortar as frutas muito tempo antes de consumir 

O corte das frutas, realizado de maneira precoce, pode fazer com que suas fibras sejam perdidas. O corte antecipado pode gerar perda de fibras e nutrientes de frutas como laranja, caju e limão, frutas ricas em Vitamina C, além de ocasionar um escurecimento no visual de alimentos como banana, maçã e pera. 

_{Os devidos cuidados na ingestão das frutas são fundamentais para aproveitar todos os nutrientes do alimento. (Foto: Reprodução/ Claudia Totir/ Getty Images)}

Retirar a casca 

No caso dos alimentos que podem ser consumidos com a casca, sua retirada ocasiona perda de parte do conteúdo do alimento. Na região entre a fruta e a casca encontram-se diversas vitaminas e sais minerais que são perdidas quando a casca é tirada. A casca contém muitos nutrientes, fibras e substâncias que não são encontrados na polpa da fruta. 

Frutas para emagrecer ou engordar 

O consumo de fruta não atua diretamente no emagrecimento e no processo de ganho de peso, já que elas contêm nutrientes que fornecem caloria e açúcar, e também as fibras, elementos que não mudam o peso.  

Preferir a utilização de frutas em uma refeição ao invés de um alimento rico em calorias irá te ajudar no emagrecimento, porém não é por uma ação específica da fruta. Elas, portanto, são indicadas para a alimentação de quem pretende ganhar ou perder peso. 

Consumo em excesso 

Sabemos que a maioria das coisas em excesso pode causar prejuízos, e com as frutas não é diferente. As frutas são dotadas de um açúcar chamado frutose, que se converte em carboidrato. O consumo de frutose em excesso pode ocasionar ganho de peso, além de alterar os níveis de glicose e triglicérides.  

A quantidade diária de frutas recomendada pode mudar de acordo com a faixa etária, nível de atividade física, mas geralmente varia de três a cinco frutas.  

Frutas e problema de saúde 

Em casos de pessoas com alguns tipos de doença, o consumo da fruta pode ser diferente. Para um diabético, por exemplo, o ideal é evitar o consumo de frutas com maior nível de frutose, como manga, melancia e uva, além de dividir o consumo ao longo do dia, afim de reduzir a velocidade de absorção da frutose. O consumo excessivo de sucos de fruta também não é recomendado. 

Para indivíduos com gastrite, é importante evitar alimentos como limão, maracujá e abacaxi, visto que essas frutas apresentam maior nível de acidez. Para quem sofre de insuficiência renal, deve-se controlar o consumo de frutas ricas em potássio, como laranja, melão e banana. 

As informações são das especialistas: Ana Luísa Kremer Faller, professora de nutrição e dietética da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro); Michelle Galindo, coordenadora do curso de nutrição da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco); Claudia Cozer, endocrinologista do Hospital Sírio-Libanês. 

Foto destaque: Mulher comendo uma melancia. Reprodução/ SurfUpVector/ iStock

Uma pesquisa realizada recentemente em 13 países, pela empresa Unilever, concluiu que as brasileiras são as maiores fãs do doce, 83,6% das participantes o elegeram como melhor fonte de prazer. Enquanto o sexo ficou no quinto lugar com 73,3% dos votos. O chocolate a milhares de anos é usado como afrodisíaco pela sua associação ao prazer sexual, produzindo serotonina, feniletilamina e dopamina, trazendo a sensação de prazer e bem-estar afastando ansiedade do corpo.

Segundo a terapeuta transpessoal e especialista em sexualidade humana, Antonieta Mazon, o chocolate é associado à atividade sexual, pois em resposta ao ápice, o orgasmo, atividade neurológica libera compostos químicos que são os mesmos que o chocolate proporciona. “As características de sabor e de prazer do doce justificam a associação com os jogos amorosos. Assim como o sexo, o chocolate é saboroso, agradável e seu gosto convida ao deleite“.

Chocolate meio amargo. (Foto: Reprodução/ Pexel)

Por isso o chocolate se transformou o ‘braço direito’, compensador de relações que se acabam e amores não correspondidos. Mazon explica que o chocolate tem mais chance de trazer bem-estar e prazer à pessoa, do quê libido, que é a energia do desejo. Muitas vezes sendo capaz de substituir a falta de sexo, mas somente em fase inicial. “As fontes que explicam as sensações de bem-estar, tanto no chocolate como no sexo, são as mesmas. No entanto, apesar da ingestão de chocolate poder aumentar a concentração de feniletilamina no sangue, dificilmente atingirá o patamar de prazer e bem-estar proporcionado no orgasmo“.

Podendo trazer que efeitos positivos ao corpo esta substância pode se tornar um vício. Uma vez que não é alcançado o objetivo desejado ocorre o aumento da quantidade, a sensação de prazer é atingida, no entanto, por outro lado, há acumulo de açúcar e calorias. A terapeuta informa que, para mulher o sexo está relacionado ao afeto ou cuidado e a atenção de seu parceiro, então para o público feminino o ato sexual é procedural e não um ciclo com início, meio e fim.

Foto Destaque: Casal divindo barra de chocolate. Reprodução/ Pixabay

Qual é a diferença entre um nutrólogo, um nutricionista e um endocrinologista? Quando tomamos a decisão de iniciar uma dieta, qual destes irá realizar a consulta? Qual o perfil profissional é mais adequado para ajudar as pessoas que buscam emagrecer? Apesar de serem especialidades diferentes as três são fundamentais para o bem-estar do indivíduo e elas são complementares entre si.

A primeira diferença começa na formação acadêmica. O nutrólogo e o endocrinologista são formados em medicina com especialização em cada área. O nutricionista é formado em nutrição e é o profissional especializado em prescrever dietas e criar o planejamento que ajudará na reeducação alimentar.

O nutricionista do Conselho Federal de Nutrição (CFN) e mestre em alimentação pela Universidade Federal do Paraná, Alexsandro Wosniaki explica: “(…) O diferencial é o atendimento que o profissional fará. Ele entende e compreende todo o contexto envolvido na alimentação, não somente o processo biológico da ingestão de macro e micronutrientes”.

O nutricionista deve ser procurado quando há necessidade de uma intervenção relacionada à alimentação, por exemplo, no caso de diabéticos no controle de açúcar ou de pessoas que devem substituir um alimento na dieta cotidiana.

_{Aperitivos e saladas. (Foto: Reprodução/ Pixabay)}

É importante mencionar que o maior número de casos são de pessoas que buscam emagrecer. Cada vez mais as pessoas buscam um equilíbrio entre peso e qualidade de vida, como é o caso da nutrição esportiva, que têm ganhado muitos adeptos nos últimos anos, onde o objetivo é ganhar massa muscular com a perda da gordura.

Apesar do nome semelhante; o nutrólogo atua no diagnóstico, tratamento de doenças e prevenção de quadros relacionados a carência nutricional, como a falta de minerais, vitaminas e a anemia. O profissional também pode atuar no tratamento de doenças nutroneurometabólicas, que é o caso de hipertensão, diabetes, obesidade, bulimia, compulsão alimentar e anorexia.

Caso o paciente observe algum sintoma de distúrbio alimentar deve procurar o profissional para uma avaliação periódica, check-up. O diagnóstico clínico precoce é a melhor contribuição para prevenir quadros evoluídos.

Os diretores da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), Eline de Almeida Soriano e Nelson Iucif Júnior informam: “Cabe ao nutrólogo identificar alterações no hábito alimentar, na digestão, absorção e excreção de nutrientes, bem como alterações metabólicas que levem ao não aproveitamento desses nutrientes. Ele também está habilitado para prescrever medicamentos”.

Para encerrar, o especialista endócrino trata uma gama de distúrbios relacionados à metabolismo e hormônios como dislipidemia, paratireoides, puberdade, ciclo menstrual, diabetes, hipotireoidismo, adrenais, obesidade, osteoporose e gônadas. Esta área de estudo tem um dos sistemas de comunicação mais diversificado, pois tem conexão desde os tecidos até os órgãos.

Wosniaki ressalta a importância de consultar um nutricionista pelo menos a cada 3 anos, independente de dieta, doença ou perda de peso. Todos podem melhorar nossa alimentação.

Foto Destaque: Um endocrinologista e um nutricionista Reprodução/ Pixabay

Atualmente, com o avançar da tecnologia, logo, da informação, muitos estão optando por uma alimentação saudável, sabendo de seus benefícios a curto e longo prazo. Você não precisa mais de um prato engessado com as mesmas refeitas sempre, no mundo hodierno muitos criadores de conteúdo com o nicho voltados para alimentação, dão dicas e ensinam refeitas feitas de vegetais, mas que seguem sendo saudáveis e muito gostosas.

Além dos influencers, temos os profissionais da saúde, os nutricionistas que usam de suas mídias sociais para compartilharem informações e dicas sobre alimentação saudável todos os dias. Lembrando que é de extrema importância, consultar pessoas que sabem sobre o assunto, e estudaram o que estão dizendo. Aprender receitinhas na internet, é algo inofensivo e corriqueiro, mas seguir dicas extremas de pessoas que não tem um lugar de fala, se torna muito perigoso.

Confira algumas refeitas com os vegetais sendo o ingrediente principal. Todas foram criadas pela Nutricionista Adriana Lauffer.

Para fazer a receita 1, você precisaria de:

 1 tomate

 1 cebola

 3 dentes de alho ou alho poró (opcional)

 1 colher de sopa óleo de arroz ou algodão ou azeite de oliva ou manteiga

 Temperos a gosto: alecrim, louro, sálvia, orégano, manjericão…

 1 xícara de brócolis

 1 cenoura grande

 ½ abobrinha média

 1 xícara de vagem picadinha

 1 pimentão picadinho

 Sal marinho a gosto

(Preparo) –

Passo 1: Refogue cebola, alho e tomate (alho poró se quiser também), com manteiga/óleo/azeite.

Passo 2: Tempere com ervas a gosto.

Passo 3: Quando estiver soltando um caldinho, coloque os vegetais picados.

Passo 4: Coloque um pouquinho de água quente no fundo para não grudar/queimar e feche a tampa, para cozinhar no bafo/vapor.

Passo 5: Dê uma olhada de vez em quando para ver se precisa colocar mais um pouquinho de água e dar uma mexida para misturar os temperos com os vegetais.

Passo 6: Coloque mais temperos se necessário e ajuste o sal. 

Passo 7: Quando os vegetais estiverem al dente, está pronto!

_{Vegetais. (Foto: Reprodução/Clube Fitness)}

Para fazer a receita 2, você precisaria de:

 1 tomate

 1 cebola

 3 dentes de alho ou alho poró (opcional)

 1 colher de sopa óleo de arroz ou algodão ou azeite de oliva ou manteiga

 Temperos a gosto: alecrim, louro, sálvia, orégano, manjericão…

 1 xícara de brócolis

 1 cenoura grande

 ½ abobrinha média

 1 xícara de vagem picadinha

 1 pimentão picadinho

 Sal marinho a gosto

(Preparo) –

Passo 1: Refogue cebola, alho e tomate (alho poró se quiser também), com manteiga/óleo/azeite.

Passo 2: Tempere com ervas a gosto.

Passo 3: Quando estiver soltando um caldinho, coloque os vegetais picados.

Passo 4: Coloque um pouquinho de água quente no fundo para não grudar/queimar e feche a tampa, para cozinhar no bafo/vapor.

Passo 5: Dê uma olhada de vez em quando para ver se precisa colocar mais um pouquinho de água e dar uma mexida para misturar os temperos com os vegetais.

Passo 6: Coloque mais temperos se necessário e ajuste o sal. 

Passo 7: Quando os vegetais estiverem al dente, está pronto!

Foto Destaque: Vegatais. Reprodução/runnersworld.com.br

Segundo estudo publicado no ultimo dia 15 de março na revista “/Circulation: Cardiovascular Imaging”/, pela Associação Americana de Coração, calcificações vasculares encontradas em mamografia demonstram potencial risco de doença cardiovascular para mulheres na menopausa. As calcificações são partículas de cálcio (Ca) em formato sólido de diferentes tamanhos que se depositam no canal vascular da mama.

Na mamografia, estes aparecem como linhas brancas e são benignas. No entanto, aquelas irregulares são as mais preocupantes, pois demonstram alta densidade, resultando numa chance de nódulo ou tumor vinculado. O acúmulo de cálcio na parede arterial da mama não costuma trazer riscos à saúde e é frequente em mulheres que alcançaram a menopausa, depois dos 40 anos.

Mas se encontrar estas mesmas características, consulte um profissional qualificado, pois há um risco de 51% maior de desenvolver doença coronária ou sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), pois é um marcador de aterosclerose, estreitamento causado pelo endurecimento das artérias.

_{Esteja em dia com os exames de check-up. (Foto: Reprodução/ Pexel)}

Este estudo citado anteriormente não é o primeiro a trazer essa relação e só corrobora com pesquisas anteriores ratificando a importância do acompanhamento médico. O câncer de mama é o quadro que mais preocupa o sexo feminino. No entanto, as doenças cardiovasculares são as que acumulam maior número de óbitos.

Pequenas alterações no estilo de vida pode ser a melhor arma para prevenção. Qualquer mudança brusca será recebida com desânimo e dificuldade. O ideal é começar devagar, respeitando o seu próprio ritmo. Abaixo estão presentes 6 principais mudanças que devem ser feitas para aumentar a longevidade do bem-estar do paciente:

• Evite fumar. Consumidores de tabaco tem o dobro de chance de sofrer infarto.
• Faça dieta. Abuse das carnes magras, frutas, verduras, legumes e grãos integrais; coma à vontade. Evite ao máximo gordura saturada.
• Faça exercício. Fazer exercício por pelo menos 30 minutos ao dia o tira da condição de sedentarismo e traz inúmeros benefícios à saúde.
• Fique atento ao seu coração. Caso note batimentos irregulares consulte o médico de segurança o quanto antes.
• Esteja em dia com os check-ups. Doenças como colesterol, hipertensão e diabetes devem estar controladas, pois senão os riscos de doenças cardiovasculares aumentam.
• Fique atento ao peso. Reduzir o peso corpóreo ajuda na manutenção das artérias. Quanto mais peso, mais seu coração trabalha.

Vale ressaltar que está matéria não substitui um diagnostico clinico realizado por um médico especialista. Uma consulta ao médico é imprescindível.

Foto destaque: Rotina de acompanhamento da saúde feminina. Reprodução/AdobeStock.

Domingo (20) iniciou o Outono e alguns fatores da estação, por exemplo, o ar seco, que prejudica o sistema respiratório ao afetar a ação das defesas naturais de nosso corpo. Esse tempo frio e seco, característicos do outono e inverno, potencializam o ressecamento das vias aéreas, e, consequentemente, dificulta a forma correta e formação do muco; ou seja, reduzindo as capacidades de defesa das vias contra os microrganismos.

Durante esse período, as infecções virais mais recorrentes são de gripe e resfriado. De acordo com o pneumologista Frederico Fernandes, a circulação desse vírus se concentra no início de abril e maio, tendo uma grande recorrência de influenza no final de maio e início de junho. Ele pontua que as infecções virais tendem a aumentar em 2022, devido à flexibilização do uso de máscaras. Dessa maneira, Fernandes encoraja as pessoas que possuem problemas respiratórios a continuarem se protegendo, e, também, ajudando a proteger o próximo.

“Se uma virose respiratória começa a ficar mais arrastada, não melhora depois de três dias, ela pode ter se transformado em bacteriana. É preciso atenção caso os sintomas se prolonguem”, diz Frederico Fernandes. Os tipos de infecções bacterianas comuns nesse período são; amigdalite, faringite, sinusite e pneumonia.

Os sinais de alerta para esse tipo de infecção são: febre alta constante; dificuldade na respiração; queda no estado geral de saúde (por exemplo, falta de apetite).

^{Manter hábitos saudáveis reduz chances de infecções virais (Foto: Reprodução/iStockPhotos)}

Dentro das recorrências alérgicas, podemos citar a rinite, asma e bronquite. Fatores que colaboram para o surgimento delas são: mudanças de temperatura, baixa umidade do ar, mofo, poeira, ácaros.

Algumas medidas podem auxiliar a reduzir a probabilidade de infecção, sendo elas: Lavar as mãos frequentemente; Lavar o nariz com soro fisiológico pelo menos três vezes ao dia; Manter hábitos saudáveis (boa noite de sono, exercício físico e alimentação balanceada); Tomar bastante líquidos; Umidificar o ambiente; Estar com as vacinas em dia; Evitar ambientes fechados ou mal ventilados; Evitar ambientes poluídos; Evitar acúmulo de poeira e mofo em casa; Evitar cobertores e malhas que soltam pelos.

Foto Destaque: Outono aumenta chances de problemas respiratórios. Reprodução/Benegrip.

O ato de tomar chá para combater a insônia é algo comum na cultura brasileira. Apesar disso, ainda há pessoas que duvidam da eficácia dessa prática, mas profissionais afirmam que, algumas ervas demonstram possuir propriedades benéficas para a qualidade do sono. 

O sono é fundamental para manter uma vida saudável. Apenas realizar atividades físicas, se alimentar bem, cuidar do psicológico, não se torna suficiente se não tiver um descanso adequado, pois é durante a noite que o corpo humano desenvolve os estímulos recebidos e evolui dentro do objetivo traçado. Para aqueles que apresentam dificuldades para dormir, alguns chás podem ser excelentes aliados no combate à insônia. 

_{Chá de camomila apresenta efeitos benéficos para o sono. (Foto: Reprodução/ Istock Getty Images)}

Segundo Ksdy Sousa, neuropsicóloga e doutora em medicina do sono, a insônia aumenta o nível de alerta e a presença de preocupações e pensamentos acelerados na hora de dormir, podendo causar ansiedade e diversos distúrbios mentais. 

Dessa forma, a nutricionista Adriana Stavro separou alguns chás que poderão auxiliar no combate à insônia e garantir melhor qualidade de vida: 

Camomila 

De acordo com alguns estudos científicos, essa planta é bastante eficaz para induzir o sono, já que possui propriedades sedativas. É uma erva suave e que tem sido comumente usada para tratar de insônia, depressão, estresse e ansiedade.  

Erva-cidreira 

A nutricionista afirma que a erva-cidreira é amplamente utilizada para fins medicinais, especialmente no tratamento de distúrbios psicológicos e insônia. Segundo ela, suas formas mais comuns de uso são o chá e o óleo essencial. 

Chá de valeriana 

De acordo com diversos estudos, a valeriana libera substâncias que aumentam a quantidade de GABA, neurotransmissor responsável por inibir o sistema nervoso, auxiliando a relaxar. Seu uso é capaz de proporcionar um aumento no tempo de sono, além de reduzir o número de vezes que se desperta durante a noite. 

Lavanda 

Seu chá ajuda a relaxar durante a noite, apresentando efeito benéfico no combate à insônia e até mesmo a depressão. Pode-se também utilizar a lavanda como óleo essencial, em um difusor, massagens ou no travesseiro. 

Passiflora 

Segundo a nutricionista, a passiflora é um sedativo usado para tratar de distúrbios do sono e ansiedade. O seu chá é capaz de aumentar os níveis de GABA, reduzindo a atividade do sistema nervoso e auxiliando no relaxamento do organismo, o que pode contribuir para a melhora do sono e do humor. 

Modo de preparo 

Esquente 250ml de água até formar pequenas bolhas (o recomendado é não deixar ferver). Acrescente uma colher de sopa da erva de preferência, feche e aguarde por cerca de 10 minutos. Retire ou coe o saco da água, e em seguida, beba o chá. 

O ideal é ingerir uma xícara do chá 30 minutos antes de se deitar. 

É importante ressaltar que, em casos mais severos de insônia, o ideal é procurar uma orientação médica. 

Foto destaque: Algumas ervas possuem propriedades que contribuem para uma noite melhor de sono. Reprodução/ Shutterstock

A cantora Mariana Rios contou em entrevista ao podcast “podpah”, no dia 15 de março, que perdeu a audição do ouvido esquerdo devido à uma crise de estresse e não recuperou amplamente a função. A síndrome de Ménière é uma  doença de fundo emocional. “Há três ou quatro anos, num pico de estresse, eu tive uma surdez súbita. É uma síndrome. Eu tenho esse trem aí”, contou. Segundo a artista o tratamento requer uso continuo de remédios e mudanças no cotidiano, evitando o estresse e som muito alto.

_{Mariana Rios em entrevista ao podcast Podpah. (Foto: Reprodução/ Canal Podpah)}

A síndrome de Ménière, conhecida também como hidropsia endolinfática, é uma doença rara incurável que ataca o labirinto, localizado no ouvido. Composto por duas partes: a cóclea e o sistema vestibular, estes são responsáveis pela audição e pelo equilíbrio indicando orientação espacial do corpo. Geralmente a condição é mais comum em mulheres entre 40 e 50 anos de idade. Inicialmente notado em uma orelha podendo expandir para as duas.

De acordo com otorrinolaringologista Alexandre Colombini, “os motivos que ainda não são completamente conhecidos, o líquido que fica dentro da cóclea aumenta, gerando uma maior pressão e causando o início dos sintomas. Algumas possíveis causas apontadas por estudos são alterações metabólicas, intolerâncias alimentares, doenças autoimunes e causas genéticas”, explica.

_{Pressão intracoclear causada pelo acumulo de liquido. (Foto: Reprodução/ Clinical Practice Guideline)}

Preste atenção nos sintomas mais comuns da síndrome de Ménière:

• Perda de audição flutuante;
• Vertigem;
• Sensação de ouvido tampado;
• Náuseas e vômitos;

Para o diagnostico clinico o paciente deverá realizar alguns exames ao pedido do médico como, eletrococlegrafia para medir a pressão no ouvido, audiometria mostrar a perda da audição juntamente com exames autoimunes e de sangue como hemograma. Apenas que não haver cura, pode ser controlado através de tratamento a médio e longo prazo, fazendo dieta alimentar, tomando medicamento especifico e diurético.

Intervenção cirúrgica é recomendada em quadros graves para aliviar a pressão encontrada no saco endolinfático. Esta matéria não substitui uma consulta qualificada com profissional adequado.

Foto Destaque: Incomodo causado pela síndrome de Ménière . Reprodução/ Getty Images