4 hábitos alimentares que devem ser evitados após os 50 anos

Com o passar da idade o corpo enfrenta mudanças que devem ser respeitadas pelo bem-estar individual. Os hábitos devem ser reajustados em favor da idade e do condicionamento físico que ela dispõe. Entre essas mudanças existe o enfraquecimento do corpo e o aparecimento das temidas rugas. Porém, esse envelhecimento pode ser retardado com o auxílio de uma alimentação específica que agira em favor da saúde do corpo. Alimentação saudável ajuda em um envelhecimento menos turbulento. 

Para o nutricionista Bruno Redondo uma dieta balanceada pode evitar age como um remédio, prevenindo inúmeras comorbidades, como, por exemplo, problemas no coração. Além de aumentar a imunidade e fortalecer os músculos.

“Uma alimentação pobre em nutrientes diminui a expectativa de vida da pessoa. Isso acontece porque hábitos alimentares ruins estão associados ao surgimento de diversas doenças, como obesidade e hipertensão. Uma boa dica para não sair do plano é preparar as comidas com antecedência, a rotina evita que o indivíduo consuma alimentos pouco nutritivos”, explica o especialista.


Uma dieta balanceada aumenta a qualidade de vida (Reprodução: FCM Unicamp)


 

Confira agora a lista de alimentos que ajudam em seu bem-estar:

1. Consumo de ultraprocessados;

Os alimentos ultraprocessados são um problema porque eles têm muitas calorias desnecessárias, gerando um desbalanço energético, principalmente quando são ingeridos em excesso. Esse tipo de comida também tem pouca proteína, a qual é essencial nessa faixa etária. 

2. Optar por carnes gordurosas;

O consumo regular de carnes gordurosas é um problema nessa idade por estar ligada ao desenvolvimento da hipertensão. Por isso o correto é substituir essa proteína por outra menos gordurosa, como peito de frango sem pele e coxão duro. 

3. Consumo de alimentos salgados;

A ingestão exagerada do sódio é a principal causa da hipertensão. A pressão alta é também responsável por outros problemas de saúde podendo desencadear doenças como insuficiência cardíaca e AVC. Nesse caso, é importante evitar alimentos muito salgados.

4. Não ingerir leite e derivados;

O leite e seus derivados são importantíssimos e devem estar presente na vida das pessoas com mais de 50 anos. Laticínios são ricos em cálcio e vitamina D, eles evitam o surgimento de osteoporose em idades mais avançadas. O leite também é uma fonte proteica e ajuda a recompor a flora intestinal, auxiliando o funcionamento do corpo.

 

Foto destaque: Comidas gordurosas devem ser evitados na meia-idade/ Reprodução Notícias ao Minuto.

“A falta de masturbação feminina pode ser um obstáculo para uma vida sexual mais prazerosa”, explica a psicóloga Lucia Politi

Falar sobre masturbação feminina ainda é um grande tabu. Recentemente, uma pesquisa de uma rede inglesa de sex shop revelou que 80% das mulheres têm dificuldade para atingir o orgasmo durante a relação sexual.

Esses números refletem a falta de incentivo à masturbação feminina. Hoje, mulheres de todas as idades ainda sentem vergonha de falar sobre o tema e até mesmo de praticar. Na maioria das vezes, isso acontece por falta de orientação ou repressão, muitas mulheres entendem a prática como algo “errado”.

No entanto, a masturbação é uma das melhores formas de aprender sobre o próprio corpo, se autoconhecer e ter mais prazer na hora do sexo!

Pesquisa recente da Mosaico 2.0, desenvolvida pelo ProSex, Programa de Estudos em Sexualidade da Universidade de São Paulo, mostrou que 40% das mulheres brasileiras não se masturbam e, dessas, 19,5% nunca nem experimentaram se tocar.

Segundo a Psicóloga Lucia Politi (CRP 08/20259), a masturbação é uma maneira saudável de aprender sobre o próprio corpo e ajuda muito nesse processo de descoberta: “É se tocando, se conhecendo que a mulher consegue aprender a sentir prazer, ela passa a entender do que gosta mais, como gosta, do que não gosta, etc“, afirma.


(Foto: Reprodução)


É preciso naturalizar a masturbação feminina, essa é uma prática que faz parte do desenvolvimento sexual da mulher: “Ela pode se tocar, pode usar as mãos, pode usar vibradores, é importante que cada uma descubra o seu jeito de sentir prazer“, explica.

No entanto, muitas mulheres ainda sentem medo ou vergonha de se masturbarem, para essas, Dra. Lucia explica o melhor caminho: “Começar aos poucos, apenas pegando um espelhinho e olhando. Depois, quando isso se tornar mais natural e confortável, experimentar só colocar a mão por cima da vulva e ir avançando um pouquinho por vez“, ensina.

A ideia é que o ato se torne algo natural, sem pressão e, principalmente, prazeroso. Outra dica é iniciar essas experiências em lugares e horários em que não serão interrompidas, como no banho, por exemplo.

Dra. Lucia Politi alerta apenas para cuidados quanto à segurança na hora da masturbação: “É necessário estar atenta para utilizar materiais próprios para a função, sempre cuidando da higiene dos objetos, mãos e genitais“.

Tomando os devidos cuidados, a masturbação é uma prática saudável, prazerosa e de muito autoconhecimento, que vai ajudar as mulheres a terem mais prazer na hora do sexo também, inclusive, tocando a si mesma durante a relação sexual, facilitando o orgasmo.

A Dra. Lucia Politi, faz atendimentos psicoterapêuticos online, para realizar um agendamento, basta acessar: https://www.luciapoliti.com/fale-com-a-lu. Ela é especializada em temas femininos e ajuda mulheres e casais a terem um melhor desempenho sexual, melhorarem seus relacionamentos e desenvolverem inteligência emocional.

Foto Destaque: Reprodução

Estudo evidencia que ser gentil pode impactar a bem-estar e a saúde mental

Em publicação, o “Metrópoles” mostrou que o sentimento de ir atrás do bem-estar, incitado devido a preocupação com a saúde mental, foi mais intensificado na pandemia de Covid-19. Ou seja, os efeitos sociais da pandemia levaram muitos indivíduos a se concentrarem mais em sua saúde mental e a se protegerem daquilo que seja uma ameaça ao bem-estar. Assim, a comunidade científica, buscando entender melhor o que traz felicidade, tenta abordar o tema por vários ângulos.

Sendo assim, Meena Andiappan, pesquisadora da Universidade de Toronto, no Canadá, estuda a relação que há entre o comportamento ético, conhecido como gentileza, e o bem-estar, e também as formas como indivíduos podem se sentir cada vez mais felizes.

A pesquisadora, em artigo publicado no portal de divulgação científica “The Conversation”, explica: “Dado o recente movimento popular em direção aos ideais de autocuidado e foco no interior, queríamos investigar a melhor maneira de aumentar a felicidade e a saúde mental. Com isso, buscamos maneiras de diminuir os sentimentos cada vez mais comuns de ansiedade e depressão que surgiram durante a pandemia”


Post sobre o artigo de Meena Andiappan. (Reprodução/Twitter @ConversationCA)


A cientista, em seu estudo, fez uma comparação entre pessoas que escolheram tratar a saúde mental com atitudes de autocuidado (gastar dinheiro e tempo consigo mesmas), e pessoas que praticaram atos de gentileza com frequência. Meena cita diversas práticas como abrir a porta para alguém e doar bens para a caridade (nos dois casos, as ações praticadas eram simples e de baixo custo). 

Conforme divulgado pelo “Metrópoles”, os indivíduos que se dedicaram a praticar atos de bondade fora da sua rotina normal, foi visto um impulso maior no bem-estar e na saúde mental. Além desses pontos, foi também percebido queda significativa nos níveis de depressão e ansiedade nessas pessoas. 


Post sobre o assunto. (Reprodução/Twitter @Metropoles)


No fim das contas, a conclusão de tal estudo foi que passar mais tempo com outras pessoas e construir relações firmes faz parecer que os problemas são menores e menos urgentes. Outro detalhe apresentado por Meena é que viver uma vida voltada para os outros faz com que o indivíduo se sinta melhor. 

A pesquisadora, inclusive, faz um alerta para que os atos de gentileza não sumam com a rotina, pois a ideia é que a pessoa procure por atitudes novas e as faça com estabilidade. 

Foto Destaque: Ser gentil pode impactar a saúde mental e o bem-estar. Reprodução/Twitter @ConversationCA. 

Especialista Rafael Mariano explica porque cada vez mais jovens estão desmotivados e frustrados

Impulsionados pela pandemia, cada vez mais jovens vêm enfrentando dificuldades em relação ao futuro. Se antes a principal queixa era sobre como conciliar o trabalho e o estudo, hoje enxergamos uma juventude que não conseguem se colocar no mercado de trabalho, se decidir em relação a uma carreira e buscar novas oportunidades de vida.

E isso afeta muito no espírito e emocional do jovem, com muitos se sentindo como algo “de pouca utilidade” ou sem rumo. É o que mostra os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), onde é revelado que cerca de 10,5 milhões de jovens nem estudam, nem trabalham, sendo quase 24% da população de 15 a 29 anos.

O principal problema do jovem que não consegue estudar e escolher uma profissão é a falta de diálogo dentro de casa e de instrução dentro das instituições de ensino. Essas são duas peças que podem mostrar o caminho e a realidade para o jovem. É preciso que ensinem sobre os altos e baixos da vida. Não é escolher uma profissão, e sim carreira”.


(Foto: Reprodução)


Quem explica isso é Rafael Mariano, que trabalha como mentor e palestrante em todo Brasil falando com os jovens sobre suas necessidades. Segundo ele, a falta de um auxílio vem da adolescência e vai até a fase adulta, com esse indivíduo não tendo uma base para com que se espelhar e buscar. Isso faz muitos usarem personalidades que estão fora de sua bolha como exemplos a serem seguidos, principalmente nas redes sociais com influencers.

E é nisso, na falta de exemplos e campanhas motivacionais, que podemos explicar os números de evasão escolar e índices de desemprego. De acordo com Rafael, aí entra o papel não apenas da família e amigos, mas também do governo em promover campanhas e ações de incentivos.

Ações instrutivas de vida podem ajudar, além de abrir portas para cursos técnicos. Acredito que o governo pode ajudar, principalmente para diminuir essa taxa de desemprego e desmotivação. E conversar com amigos e familiares também é fundamental, pois eles podem mostrar o futuro para uma profissão e novas realidades para esse jovem”, explica.

 

Sobre Rafael Mariano:

Nascido em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, Rafael Mariano é filho de mãe professora de matemática e pai contador. Web Designer, radialista, empresário e piloto de helicóptero, se destacou como educador, no qual dedica seus conteúdos no Instagram que tem mais de 100 mil seguidores. Com quatro cursos e mais de 40 palestras, ele tem como foco de vida compartilhar suas experiências e orientar os mais jovens sobre sonhos, riscos e motivações para uma carreira de sucesso.

Foto Destaque: Reprodução

Saiba quais são as diferenças entre um acumulador e um colecionador

Qualquer pessoa pode ser um colecionador, mas o consumo desenfreado de objetos aleatórios não se enquadram nisso. Moedas, figurinhas, celos, discos são coisas que se enquadram no ato de colecionar e não há problema nisso. Exemplo, a moda agora é colecionar figurinhas da copa para o álbum (que acontecerá no início de novembro no Catar), mas o consumismo ultrapassa esse ato. A necessidade de acumular coisas é um dos problemas do século XXI.  

Alguns colecionadores, por conta disso, acabam sendo confundidos com acumuladores. Há grandes diferenças entre um e outro, então é possível diferenciar um consumidor compulsivo de um colecionador facilmente. Afinal, uma é um hobby e a outra é um transtorno mental que provoca problemas de saúde. Seguem agora 5 ações que diferenciam um colecionador de um consumista:


Coleção de álbum de figurinhas (reprodução: YouTube)


1- Apreço aos objetos

Um ponto-chave dessa diferença é a forma como eles lidam com os objetos. Colecionadores sabem exatamente o que estão comprando, além de dedicar um certo cuidado com suas compras. Os acumuladores, por outro lado, juntam qualquer coisa, até mesmo as que não tem valor aquisitivo, e no geral os objetos não possuem utilidade para eles.

2- Capacidade de se desfazer deles

Um colecionador tem afeição por cada item de sua coleção, diferente dos acumuladores, que dificilmente lembram-se de todos os itens que possuem. Mas na hora de desapegar os papeis se invertem: enquanto colecionadores não se importam de passar para frente itens repetidos ou que não geram mais curiosidade a eles, os consumidores compulsivos não conseguem se desapegar de nada, eles ficam extremamente bravos quando alguém quer livrar-se de qualquer um de seus itens.

3- Jeito de organizá-los

Os colecionadores costumam catalogar os objetos: separar por cor, valor aquisitivo, origem, entre muitas outras combinações. Além de serem guardados em lugares seguros, como armários específicos para eles ou até mesmo um cômodo inteiro.

Quem tem o transtorno de acumulação convive em ambiente desorganizado e sujos, que, em alguns casos, são insalubres. Muitas das vezes, ao verem o acumulo de poeira, sujeira e no pior dos casos, barata, são os vizinhos que acabam chamando a família do indivíduo ou a vigilância sanitária. 

4- Maneira como se autoidentifica

Um colecionador tem orgulho do que é. Esse é o principal motivo das pessoas mais próximas contribuírem com as coleções. Existem até grupos de colecionadores com carteirinha e tudo.

Já os acumuladores têm dificuldade de perceber o que são. Geralmente são pessoas próximas que identificam o problema, quando se deparam com o enorme acumulo de objetos. Os indivíduos perdem a noção de que essa situação é inadequada e perigosa. 

5- Interações sociais

Podemos pegar o exemplo das figurinhas da copa: colecionadores se reúnem para trocar figurinhas. Eles têm grupos que se reúnem para discutir o interesse em comum, no geral, são bem sociáveis.

No caso dos acumuladores, eles costumam ser sozinhos, estarem reclusos em casa com suas pilhas e mais pilhas de objetos parece ser mais “confortável” para eles. Geralmente isso está relacionado a idade e o afastamento dos familiares. 

Para os casos de acumulação procure ajuda. É indicado terapia cognitivo-comportamental, psicoterapia, além de medicamentos que ajudam a regular uma rotina mais saudável. Não é um processo fácil, a família deve apoiar e insistir que a pessoa se cuide.

 

Foto destaque: Jornalista visita pessoa em situação grave de acúmulo de objetos/Reprodução: Blog Lineup

Dr. Thiago Genn explica sobre a importância da cirurgia plástica para o bem-estar

A cirurgia plástica pode até ser considerada um assunto polêmico, mas a verdade é que, muitas vezes, ela é essencial para o bem-estar e a autoestima das pessoas. O Dr. Thiago Genn, cirurgião plástico, alerta para algo pouco considerado: “O desejo de fazer um procedimento e alterar a aparência ou o corpo pode ajudar pessoas a resolverem problemas de autoimagem“, explica.

Por que a cirurgia plástica é essencial para a autoestima?

A autoestima e o bem-estar são essenciais para uma vida mais saudável. Sentir-se bem consigo mesmo pode mudar a vida de uma pessoa, alterando o jeito que ela se relaciona com os outros e consigo mesma: “A nossa visão sobre nós mesmos pode impulsionar ou pode afundar uma pessoa“, explica.

Infelizmente, quando temos uma visão negativa sobre nós, toda nossa vida se molda também para algo negativo. Desse modo, a cirurgia plástica pode ser uma ótima alternativa para melhorar o que não gostamos: “Uma pessoa que se gosta, com boa autoestima, tem menos chance de sofrer com problemas relacionados à autoimagem“, afirma.

Porém, antes de se submeter a um procedimento, é fundamental procurar um profissional de confiança e ponderar com o especialista o que pode ser feito e como fazer. Ter a orientação de um médico sério e comprometido vai fazer toda a diferença.


Dr. Thiago Genn (Foto: Divulgação)


Genn Derm Clínica

Na Genn Derm clínica, localizada em Niterói, no Rio de Janeiro, Dr. Thiago atende homens e mulheres que buscam cirurgias de reparação e tratamentos modernos para uma melhor autoestima e qualidade de vida.

Dr. Thiago tem o objetivo de sempre trazer o melhor para seus pacientes, não se limitando apenas ao diploma. Com diversos cursos no currículo, participações em congressos e fellows no Brasil e no exterior, ele promove segurança e tranquilidade para seus pacientes. Além de ter formação em Nutrologia, promovendo bem-estar também através de tratamentos para emagrecimento,  hipertrofia e performance.

Com mais de 25 anos de existência, a Genn Derm é referência na área e reconhecida pela excelência em seus tratamentos dermatológicos e em cirurgias plásticas.

Para conhecer melhor o trabalho do Dr. Thiago e a sua clínica, acesse https://www.thiagogenn.com.br/ ou visite o seu instagram @drthiagogenn.

Foto Destaque: Reprodução

Banana verde pode ajudar na prevenção de câncer gastrointestinal segundo estudo

Um estudo liderado pelos especialistas das universidades de Newcastle e Leeds, publicado pela revista científica American Association for Cancer Research, apontou que comer banana verde auxilia na prevenção do câncer em pessoas com predisposição para a doença. Segundo os pesquisadores, uma dose diária de 30 gramas do amido resistente –composto presente na biomassa da banana verde- reduziu em quase 60% a incidência de cânceres. “Isso é importante porque os cânceres do trato gastrointestinal superior são difíceis de diagnosticar e muitas vezes não são detectados precocemente”, explicou Jonh Matters professor de Nutrição Humana da Universidade de Newcastle que foi um dos responsáveis pela pesquisa.


Líderes do estudo  Professores Tim Bishop, Sir John Burn e John Mathers. (Foto: Reprodução/Newcastle Univesity)


 A equipe de cientistas conduziu o estudo planejado por 10 anos e acompanhou cerca de mil pessoas, com síndrome de Lynch uma condição genética que aumenta a predisposição em apresentar câncer no intestino grosso -cólon e reto- além de outros locais do organismo como intestino delgado, estômago, ovários, vias urinárias e mamas. De forma randômica, durante quatro anos, 460 participantes foram orientados, a ingerir dose de 30 gramas do amido resistente e as restantes, doses de placebo. Os cientistas observaram que o suplemento foi efetivo no combate ao câncer de pâncreas e duodeno, esôfago e trato biliar. “O amido resistente é um tipo de carboidrato que não é digerido no intestino delgado, em vez disso, fermenta no intestino grosso, alimentando bactérias intestinais benéficas”, explicou o John Matters. Além disso, ele age como fibra dietética no sistema digestivo. No entanto, o professor Tim Bishop da Universidade de Leeds que também conduziu o estudo explica que é necessário mais tempo. “Os resultados são empolgantes, mas a magnitude do efeito protetor no trato GI (gastrointestinal) superior foi inesperada, portanto, mais pesquisas são necessárias para replicar esses achados”. O amido resistente pode ser tomado como suplemento em pó e é encontrado em ervilhas, feijões, aveia e outros alimentos ricos em amido.

Outros benefícios da banana verde para a saúde

Segundo especialistas a banana verde traz diversos benefícios para a saúde, os principais são:

Evita diabetes: O amido e as fibras presente na fruta, ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue, o consumo regular após as refeições evitam que esses níveis se elevem muito sendo um parceiro para quem já possui a doença.

Diminuição do colestol LDL: Ela ajuda na absorção de gordura dos alimentos, diminuindo os níveis do colesterol LDL (o ruim) e aumentando os níveis do colesterol HDL (o bom), no sangue.

Melhora no funcionamento do intestino: Tanto cozida quanto crua, ela possui benefícios. Crua ajuda a melhorar o funcionamento do intestino porque o amido presente atua como fibras, que aceleram o trânsito intestinal, evitando a prisão de ventre e facilitando assim a eliminação das fezes. Já cozida, ajuda a fortalecer as bactérias benéficas do intestino, equilibrando a flora intestinal, ajudando na prevenção e tratamento da diarreia.

Foto destaque: Cacho de banana verde. Reprodução/Freepik

O impacto da mudança climática na saúde mental

O clima não é um sistema linear e completamente previsível, mas sim um sistema complexo. Desde a década de 1970, os cientistas tentam entender os processos associados aos fatores ambientais que contribuem para as mudanças climáticas.

As atividades humanas alteraram a composição da atmosfera, criando o efeito estufa que causa o aquecimento global. O aquecimento global é parcialmente atribuído à atividade humana através do uso de combustíveis fósseis, desmatamento e poluição.

O aquecimento global levou a um aumento de eventos extremos, que costumavam ser raros ou pouco além da faixa normal. Essas emergências são problemas sérios quando afetam territórios e economias locais. Esses eventos são:

  • Calor extremo (aumento da temperatura média global da superfície, ondas de calor);
  • Inundações relacionadas com as alterações climáticas (níveis do mar, inundações, furacões e tempestades costeiras);
  • Secas;
  • Queimadas;
  • Frio Extremos, tempestades de inverno, neve extrema;
  • Tempestades severas (supercélulas, furacões e tornados).

Todos esses eventos podem afetar a saúde mental das pessoas.

Há muitos trabalhos sobre saúde mental e mudanças climáticas sendo publicados. Os efeitos na saúde mental podem ocorrer após ou mesmo antes de eventos extremos.

Os efeitos das mudanças climáticas na saúde mental variam de sintomas mínimos a graves. Podem gerar estresse, sentimento de angústia, crises de ansiedade, distúrbios do sono, depressão, transtorno de estresse pós-traumático, abuso de substâncias e pensamentos suicidas.

As constantes notícias sobre mudanças climáticas fazem as pessoas se sentirem inseguras e estressadas, até mesmo frustradas e desamparadas. Como resultado, as pessoas apresentam diferentes tipos de respostas psicopatológicas a esses eventos.

A eco-ansiedade

É natural que o cérebro humano responda a situações de perigo ou ameaça liberando  hormônios do estresse, como adrenalina e cortisol. Mas quando, após o perigo, esses níveis hormonais continuam altos, isso pode levar a um quadro de alerta constante, ou seja, um transtorno de ansiedade. Várias situações podem agir como gatilhos para a ansiedade.


A mudança climática afeta a saúde mental. (Foto: Reprodução/Freepik)


As pessoas que estão mais conscientes de proteger o meio ambiente, mas que se preocupam constantemente com essas questões, podem apresentar sintomas de ansiedade, a eco-ansiedade. Essa condição ainda não é considerada uma doença, mas tem sido associada a preocupações contínuas sobre a emergência climática. 

O medo crônico sobre a saúde do meio ambiente e a falta de perspectivas de um futuro melhor e sustentável para si e seus descendentes, pode ser um gatilho. Essas preocupações, unidas a outros gatilhos, têm levado as pessoas a desenvolverem Transtorno de Ansiedade Generalizada.

Um médico deve ser consultado se os sintomas de eco-ansiedade evoluírem ou passarem a interferir na vida diária. O tratamento pode incluir terapia cognitivo-comportamental, como discutir pensamentos e crenças sobre as mudanças climáticas e o meio ambiente e desenvolver estratégias individuais de enfrentamento. 

A maioria dos graus de eco-ansiedade pode ser resolvida por meio de ajustes de comportamento pessoal e estilo de vida.

Foto destaque: Mudança climática. Reprodução/Freepik.

 

Conheça cinco mitos sobre a meditação

A meditação é uma prática adotada no mundo todo. Antigamente, era utilizada apenas por certos grupos, mas, com o passar dos anos, se tornou um método amplamente conhecido de conseguir alcançar certos objetivos da mente. Contudo, há muitas controvérsias da prática, principalmente para aqueles que estão iniciando nesse mundo, podendo até mesmo atrapalhar os indivíduos que querem se aprofundar no tema. Por isso, separamos nesse artigo 5 mitos sobre a meditação.

Em primeiro lugar, costumam dizer no verbo popular que o ato de meditar é difícil, mas na realidade, é algo disponível para qualquer um. Quando se é iniciante, não tem muitos segredos para entender melhor o estado meditativo da mente. No Brasil, por exemplo, o crescimento da prática foi muito grande durante o período de pandemia, justamente no tempo em que as pessoas foram obrigadas a olharem mais pra si mesmas.

Outro mito bem comum é a necessidade de horários específicos para meditar. Na realidade, não existe um horário certo para fazer a prática; medite quando estiver à vontade, quando sentir que precisa e não como se fosse uma regra.

O terceiro mito é a relação da meditação com práticas religiosas. Porém, apesar de ser adotada em diversas religiões, o estado meditativo da mente é algo que pertence a humanidade no geral e qualquer um pode acessar.


Pessoa meditando (Foto: Reprodução/Twitter)


Em quarto lugar, dizem existir a posição ideal para fazer a prática, mas, na verdade, pode ser feito em qualquer posição. É possível meditar por 2 minutos em um intervalo do trabalho, por exemplo. É necessário apenas que a coluna esteja ereta para que a respiração esteja mais fluida.

Muito se diz também que meditar é a prática de ficar sem pensar em nada, entretanto, os pensamentos ocorrem de maneira natural. Forçar seu cérebro a não pensar pode até atrapalhar a prática, o ideal é deixar sua atenção nessa atividade e aproveitar o momento.

 

Foto Destaque: Meditação. Reprodução/Twitter

Inteligência emocional para ser um líder de sucesso

A inteligência emocional na liderança é composta por empatia, habilidades sociais, autoconsciência, autogestão e motivação. Estas são as chamadas soft skills, que são muito apreciadas no mercado de trabalho atual.

Com um crescimento cada vez maior do uso de tecnologias, sistemas on-line, inteligência artificial e internet das coisas, tornou-se mais importante do que nunca que os líderes demonstrem inteligência emocional.

Para líderes, dominar a inteligência emocional ajuda a treinar equipes com sucesso, gerenciar o estresse, fornecer feedback adequado e humanizado e saber trabalhar em colaboração.

O que é a inteligência emocional

Inteligência emocional é a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as emoções, bem como as emoções das pessoas do convívio ou ambiente de trabalho. O termo existe desde 1990, criado pelos pesquisadores e professores de psicologia, John D. Mayer da UNH e Peter Salovey de Yale.

Em entrevista para a Harvard Business Review (HBR), Mayer definiu inteligência emocional como “Do ponto de vista científico (e não popular), a inteligência emocional é a capacidade de perceber com precisão as suas próprias emoções e as dos outros; compreender os sinais que as emoções enviam sobre os relacionamentos; e gerir as suas próprias emoções e as dos outros. Não inclui necessariamente as qualidades (como otimismo, iniciativa e autoconfiança) que algumas definições populares atribuem a ele”.

Mas o termo só se popularizou com o psicólogo Daniel Goleman, autor de livros 

Em fala à HBR, Goleman disse: “Os líderes mais eficazes são todos iguais de uma maneira crucial: todos eles têm um alto grau do que veio a ser conhecido como inteligência. Não é que o QI e as habilidades técnicas sejam irrelevantes. Eles importam, mas… eles são os requisitos básicos para cargos executivos.

Na liderança, usar da inteligência emocional permite administrar as relações interpessoais de forma criteriosa e empática. E, além disso, conectar-se emocionalmente com os funcionários, permitindo melhorar o engajamento e a produtividade da equipe. 

A maneira como o líder se relaciona com os seus funcionários impacta diretamente na forma como os colaboradores percebem e produzem seu trabalho.


Os desafios atuais do mundo do trabalho exigem líderes com inteligência emocional. (Foto: Reprodução;Lookstudio/Freepik)


Principais características da inteligência emocional em líderes

As emoções no ambiente de trabalho combinam muitas situações de mudanças, incertezas, conflitos, sensações de esgotamento, e ainda, fracassos e decepções. Saber compreender, conversar e engajar os funcionários em meio a essas situações pode colaborar diretamente para o sucesso do negócio.

Entre alguns componentes essenciais da inteligência emociona, podemos citar:

  1. Autoconsciência: A capacidade de conhecer as próprias emoções, bem como os pontos fortes e fracos, e reconhecer seu impacto no desempenho e nos relacionamentos.
  2. Autogestão: É a capacidade de se autorregular, controlar emoções e impulsos positivos e negativos e ser flexível e adaptável conforme as situações o justifiquem.
  3. Motivação: A capacidade de inspirar por meio de comunicação persuasiva, otimismo, construção de vínculos e desarmar conflitos entre os indivíduos.
  4. Empatia: A capacidade de ter consciência social, ter simpatia pelos outros, navegar politicamente e interagir proativamente. Ser capaz de reconhecer sentimentos, não apenas palavras.
  5. Habilidades sociais: Saber comunicar-se, mostrar respeito às diferentes necessidades, medos, inseguranças e expectativas das pessoas. Posicionar-se de forma a resolver os conflitos com cuidado e comunicação.

O ambiente dos negócios encontra desafios de resiliência e adaptabilidade. Líderes de sucesso precisam garantir que possam se ajustar  às novas maneiras de fazer as coisas e responder de forma saudável a novos desafios. As empresas têm lutado para reter talentos com essas qualidade, por isso, é uma necessidade buscar desenvolver soft skills de liderança. 

 

Foto destaque: Líderes de sucesso precisam ter inteligência emocional. Reprodução/Kate Magostar/Freepik.