Saiba os benefícios da manga a fruta que está em todos os lugares

Nutritiva, responsável por fortalecer o sistema imunológico, rica em fibras e fonte de minerais. Esta é a manga, uma fruta facilmente encontrada nos mercados, sacolões e também nas ruas, nesta época do ano.

A nutricionista e docente do curso de Nutrição da Estácio, Lidiani Figueiredo Santana, explica que, apesar das variedades, todos os tipos de manga possuem fibras, antioxidantes, vitaminas como A e C e são fonte de minerais, como cálcio, zinco, potássio, ferro e magnésio.

“Por possuir vitaminas C e A, a manga ajuda a fortalecer o nosso sistema imunológico, atuando na prevenção de doenças. A vitamina A contribui com a integridade da pele e das mucosas, impedindo a invasão de patógenos que podem causar problemas de saúde. Sua deficiência reduz a resistência a infecções, por exemplo. Já a vitamina C, evita o dano das células do corpo e aumenta a imunidade. Vale destacar que não produzimos a vitamina A ou C, mas precisamos delas para a defesa do organismo”, afirma a nutricionista.

Lidiani explica, ainda, que a fruta contém antioxidantes e fibras solúveis que contribuem para o bom funcionamento das artérias, equilibram a frequência cardíaca e os níveis de colesterol LDL, conhecido popularmente como o colesterol ruim – que, se tiver em excesso, pode entupir veias e artérias, elevando o risco de infarto. A manga também auxilia no bom funcionamento do cérebro. Como tem ácido glutâmico (glutamina), um aminoácido importante para o órgão, a fruta pode ajudar na concentração e melhora da memória.

Já foram catalogadas mais de 1,6 mil tipos de manga em todo o mundo. No Brasil, é possível encontrar cerca de 10 variedades da fruta. As mais comuns são espada, palmer, tommy atkins e rosa.

“A manga é uma fruta com sabor e aroma muito marcantes, além de ser grande fonte de vitaminas, carotenóides e carboidratos. Portanto, é uma fruta muito funcional. Como existe uma grande diversidade de espécies, com sabores e cores diferenciadas, a manga favorece combinações para preparação doces e salgadas, frias e quentes”, destaca a professora do curso de Nutrição da Estácio.

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Entenda o que é a Síndrome do Fim de Ano

Não são só as festas e confraternizações que acontecem quando o final do ano começa, existe também a Síndrome de Final de Ano, conhecida também como dezembrite. Esta Síndrome é comum para diversas pessoas, porém, mais recorrente em idosos.

Com o final do ano chegando, as pessoas parar para fazer um balanço e uma retrospectiva do ano seguinte, assim como começam a pensar e planejar o ano que estar por vim. Quando os pensamentos se focam no arrependimento, desesperança, preocupação ou sensação de impotência, eles podem contribuir para o desenvolvimento de quadros de depressão, ansiedade e bornout – distúrbio causado por estresse e esgotamento gerados pelo trabalho.

Além do psicológico e emocional, a síndrome também pode atingir o físico, gerando, por exemplo, dores de cabeça e coluna.


Idosos estão mais propensos a terem a Síndrome do Fim de Ano. Reprodução/istock


Parte do motivo para os idosos serem tidos como os mais vulneráveis a síndrome, são os preconceitos que eles possuem sobre procurar ajuda psicológica. Pessoas mais jovens tendem a entender mais sobre a necessidade de possuir uma boa saúde mental, assim como associar a psicologia e psiquiatria a loucura.

Em um cenário de pandemia e pós-pandemia da Covid-19 a síndrome pode ficar ainda pior, já que as pessoas pensam nos entes queridos que perderam, crises geradas por causa do novo cenário e medos criados devido ao vírus.

O fim do ano também pode gerar a paralisia por análise, que é quando uma pessoa fica paralisada pelo excesso de pensamentos e análises, gerando uma sensação de ter muitas coisas para se fazer e não saber por onde começar.

Alguns dos sinais e sintomas da síndrome são: dificuldade para dormir, choro fácil, excesso de pensamentos sobre o que estar por vir, fadiga, angústia, impaciência, melancolia, entre outros.

Para ter uma melhor recuperação e prevenção da síndrome é preciso que as pessoas procurem por ajuda de psicólogos e psiquiatras.

 

Foto destaque: Fim do ano pode gerar a Síndrome de Final do Ano. Reprodução/Getty images

Estresse de fim de ano: Saiba como lidar

Embora, para muitos, o fim do ano seja sinônimo de comemorações e renovação de ciclos, para outros pode ser mais estressante, pois também é um período de muitos gastos, excesso de compromissos e o momento de colocar na balança o que foi realizado no ano que passou. Essa retrospectiva, algumas vezes, pode trazer frustações, além de aumentar as expectativas e as cobranças para o ano seguinte.

Segundo uma pesquisa recente da Isma-Brasil, (Internacional Stress Management Association — Brasil), o nível de estresse aumenta, em média, 75% em dezembro. A pesquisa, com mais de 600 pessoas entre 25 e 55 anos, revela que 75% ficam mais irritadas, 70% mais ansiosas, 80% sentem a tensão no corpo e 38% têm problemas para dormir.

A coordenadora e professora do curso de Psicologia do Centro Universitário Facens, Carolina Antonelli dos Santos, chama a atenção ainda para pessoas com quadro depressivo. “Dezembro pode ser corrido, cheio de pendências que queremos resolver ainda neste ano. Ao final de um ciclo, pode ficar aquela sensação de que falta algo ou que o ano poderia ter sido melhor. Para quem sofre de depressão, esses sentimentos de cobrança costumam ser ainda mais intensos”, comenta.

A cultura de fazer listas e traçar metas no início de cada ano não é ruim, mas a psicóloga ressalta que elas precisam ser pensadas de acordo com a realidade de cada um, avaliando condições e prioridades. “Isso pode evitar frustações por não ter realizado algo, independentemente do motivo. As metas são válidas desde que as pessoas entendam que os cenários e das vidas mudam e não há como prever como será o ano”, orienta Carolina.

Por isso, a coordenadora e professora do curso de Psicologia da Facens dá algumas dicas para enfrentar o fim de ano com a cabeça mais tranquila:

Seja gentil consigo mesmo e reconheça seus sentimentos

É impossível agradar a todos, então lembre-se sempre que você deu o seu melhor e não se cobre tanto. Além disso, não precisa se forçar para mostrar que está feliz apenas por ser época de comemorações. Não há problema algum em expressas seus sentimentos e desabafar com familiares e amigos.

Trace metas, mas com limites

As metas são importantes para motivar as conquistas durante o ano seguinte, mas é preciso reconhecer os limites e entender até onde você consegue chegar, sem se cobrar demais.

Adapte as confraternizações

As confraternizações de fim de ano podem tomar a agenda. Para um encerramento mais tranquilo, vale buscar novas maneiras de estar com a família e amigos. Procure por alternativas que proporcione o encontro e a troca entre as pessoas, a experiência da partilha, independente do meio em que isso ocorrer, seja de forma presencial ou por videochamada. Valorize as relações.

Foque em coisas positivas

Não deixe que coisas pequenas causem estresse. Foque no lado bom e agradeça o que tem ou conseguiu neste ano que se encerra.

Reserve um tempo para você

Encontrar um equilíbrio entre as responsabilidades e o lado pessoal é importante para o autocuidado. Se concentre em fazer algo para você, que eleve seu bem-estar, como ler um livro, assistir um filme ou outros hobbies que goste. Essas são ótimas maneiras de reduzir o estresse.

Por fim, Carolina orienta que falar sobre o assunto com familiares e amigos e, caso necessário, buscar ajuda profissional, ajuda a evitar problemas mais graves. No mês de dezembro, por exemplo, o Centro de Valorização da Vida (CVV) registra um aumento de 20% na procura por atendimentos

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Ginecologista explica o que é vaginismo e destaca os tratamentos disponíveis

Estima-se que a dor na hora da relação sexual afeta de 5% a 17% da população feminina. O incômodo tem nome e é causado muitas vezes por medo e por estresse excessivo: chama-se vaginismo. “A mulher que tem o problema se sente totalmente incapacitada para o sexo, já que seus músculos vaginais se contraem involuntariamente e a penetração se torna inviável por causa da dor”, explica Dra. Eveline Catão, ginecologista, obstetra e associada da AMCR (Associação Mulher, Ciência e Reprodução Humana do Brasil).

Segundo a médica, muitos fatores podem desencadear o vaginismo. Entre ele, experiências negativas com relação a sexo, abuso sexual, falta de conhecimento sobre o próprio corpo, questões culturais, educação muito opressora, infecções, atrofias, endometriose profunda, mal formações, entre outras.

Dra. Eveline lembra que muitas vezes o vaginismo é visto como “frescura”, ou como frigidez, o que não é verdade. “A condição existe e exige tratamento. Não é interessante deixar para depois, afinal, sem isso a vida sexual nunca será plena”, afirma ela.

A especialista ressalta que somente um ginecologista não consegue ajudar a mulher, já que na maioria dos casos, o vaginismo tem causas psicológicas. “Para entender o que vem causando a dor durante a relação, a mulher necessita recorrer à psicoterapia, além de outros recursos”, informa ela. 

Um dos tratamentos para sanar o problema é a fisioterapia pélvica, que atua na reabilitação das disfunções do assoalho pélvico (conjunto de músculos e ligamentos que sustentam órgãos como bexiga, útero, intestino e tudo que fica na região baixa do abdômen). “Esse tratamento pode ajudar a reduzir essas dores, sejam elas fracas ou intensas, contribuindo para o fortalecimento da musculatura da região”.

Outra alternativa é o botox íntimo, que promove um bloqueio na junção neuromuscular. Dessa forma, o estímulo dos neurônios não gera a contração do músculo. “A substância causa o relaxamento dos músculos e facilita a penetração em casos de vaginismo”, explica a ginecologista. Segundo ela, o objetivo é impedir que o impulso nervoso chegue ao músculo da vagina, evitando a sua contração. “Para isso, são feitas aplicações de botox na mucosa externa e nos músculos de entrada da vagina, que sofrerão uma leve paralisação, já que o produto é conhecido por inibir a atividade muscular”, esclarece ela.

Dra. Eveline recomenda também que sejam utilizados hidratantes íntimos, para garantir mais conforto ao ato sexual. “Esse é um recurso simples e que vale a pena ser aplicado”, finaliza ela.

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Estética íntima, autoestima e segurança no sexo

Cada vez mais comuns entre as mulheres, os procedimentos estéticos íntimos são aliados não só de uma vida sexual saudável, mas também da autoestima feminina. É o que afirma a Dra. Marina Magalhães, médica ginecologista. “A mulher se sentir bem com a região íntima pode ter impacto na autoestima, em como ela entende o corpo, como ela se sente. Hoje a gente tem muitas coisas que consegue fazer para melhorar a aceitação do corpo”, garante.

Entre os procedimentos íntimos mais comuns está a labioplastia, mais conhecida como ninfoplastia, que é um tratamento cirúrgico para aumentar os pequenos lábios. A especialista lista, porém, diversas outras possibilidades. “A gente tem peeling para fazer o clareamento dessa região. Existem os lasers que a gente consegue tratar tanto a parte interna, que é mais funcional, quanto a externa. A flacidez da vulva a gente consegue fazer clareamento também com lasers, por exemplo”.

Segundo a doutora Marina, o uso de bioestimuladores para melhorar a pele da vulva, reduzindo a flacidez, e o preenchimento dos grandes lábios para recuperar o volume perdido com a idade também estão entre os principais tratamentos estéticos íntimos realizados.

Todos esses procedimentos podem ajudar a paciente a sentir-se mais segura nas relações sexuais. “A mulher que não está se sentindo bem com a região íntima acaba, às vezes, se bloqueando na hora da relação. Então o tratamento pode ter um impacto super positivo em como ela entende o corpo, no modo que ela consegue sentir prazer e como ela consegue se sentir bem em frente ao companheiro. Então tudo isso melhora até a relação do casal”, destaca a ginecologista.

Mas, como em todo procedimento estético, a procura por profissionais qualificados é um imperativo. “Precisa ser realizado por um médico capacitado que entenda a anatomia da região. Entenda quais são os limites antes que pode ir para conseguir realizar os procedimentos e lembrar que existe também limite no que você vai fazer. Você tem que respeitar o corpo, a anatomia de tudo para fazer um procedimento bacana e que não gere resultados indesejados depois”, lembra a Dra. Marina Magalhães.

Citação: “A mulher se sentir bem com a região íntima pode ter impacto na autoestima, em como ela entende o corpo, como ela se sente. Hoje a gente tem muitas coisas que consegue fazer para melhorar a aceitação do corpo”

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Especialista explica os efeitos da depressão na vida sexual feminina

O índice de mulheres com depressão é duas vezes maior do que o de homens: entre elas, o risco de sofrer com esse mal é de 10% a 25%, enquanto entre eles, esse número é de 5% a 12%. Isso se deve a uma soma de fatores sociais e também biológicos, que incluem questões hormonais até a dupla jornada de trabalho para conciliar carreira e tarefas domésticas.

“A depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite. Sendo assim, ela também produz efeitos negativos na parte sexual”, explica Dra. Eveline Catão, ginecologista, obstetra e associada da AMCR (Associação Mulher, Ciência e Reprodução Humana do Brasil).

De acordo com a médica, o efeito devastador que a condição pode ter sobre o sexo torna a doença ainda mais penosa. “Isso porque a depressão impõe vários desafios de intimidade, como dificuldades com a autoestima, insegurança, pouco interesse e sensação de distanciamento do parceiro”, disse Dra. Eveline.

Além disso, segundo ela, a depressão produz uma série de efeitos colaterais que influenciam a libido. Seus sintomas podem fazer as pessoas perderem o interesse nas coisas prazerosas da vida, assim como aumentar a irritabilidade e o pessimismo. A especialista lembra ainda que a doença está relacionada à baixa energia e fadiga. “Tudo isso pode levar à perda de interesse no ato sexual”.

“Pessoas deprimidas estão exaustas o tempo todo, por isso elas não têm disposição para a atividade sexual”, explicou a ginecologista. Ela prossegue destacando que tanto homens quanto mulheres podem ter dificuldades para iniciar e desfrutar do sexo quando se encontram nesta condição. “Cerca de metade das pessoas com depressão não tratada apresentam sintomas de disfunção sexual, que podem incluir uma dificuldade contínua de atingir o orgasmo”, afirma Dra. Eveline.

A especialista lembra que, ao apresentar sintomas como alteração da libido, baixa autoestima, fadiga ou perda de energia constante, insônia ou sonolência excessiva (praticamente diárias), alteração de peso, culpa excessiva e dificuldade de concentração, é importante procurar ajuda profissional. “Não é normal experimentar tantos sentimentos negativos por períodos prolongados. Se a tristeza for persistente, recomendo buscar atendimento médico para que os problemas não se acumulem e se tornem difíceis de serem solucionados”, conclui Dra. Eveline.

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O que é Burnout e como está atingindo a geração Z no mercado de trabalho

Dois anos após o início da pandemia de Covid-19, a geração Z, desde estudantes até profissionais, está relatando taxas mais altas de ansiedade, angústia e depressão do que qualquer outra faixa etária.

Desde janeiro, a Síndrome de Burnout é considerada uma ocupacional pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Síndrome do Esgotamento Profissional ou Síndrome de Burnout é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, esgotamento físico e estresse resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita responsabilidade ou competividade.


Pessoa angustiada. (Foto: Reprodução/Hilab)


Entrevista realizada pela empresa de consultoria, McKinsey, indicam grandes diferenças entre as gerações, com a geração Z relatando a perspectiva de vida menos positiva, incluindo níveis mais baixos de bem-estar emocional e social do que as gerações passadas.

Um em cada quatro entrevistados relatou sentir-se mais emocionalmente angustiado (25%), quase o dobro dos níveis relatados pelos entrevistados Millenials e da Geração X (13%) e mais do que o triplo dos níveis relatados pelos entrevistados da geração baby boomer (8%).

Incerteza e estresse, misturados com as pressões do mercado de trabalho, podem ameaçar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e levar ao esgotamento. Em pesquisa feita pela Employment Hero, mais de 50% dos entrevistados passaram por esse sentimento de esgotamento nos últimos três meses.

Os principais pontos apontados como causadores de desgaste nos funcionários são:

  • Falta de comunicação (48%)
  • Dificuldade em equilibrar trabalho e vida pessoal (59%)
  • Carga de trabalho excessiva (73%)

Ou seja, um equilíbrio ruim entre vida pessoal e profissional e uma carga de trabalho excessiva podem levar ao estresse e esgotamento. Em outras situações acabam vindo a demissão.

As empresas devem entender que depositar mais e mais funções em um funcionário não é uma economia de custos, e pode ser caro a longo prazo.

O relatório do Bank of America descobriu que 25% dos trabalhadores da Geração Z mudaram de emprego no 1º semestre de 2022.

 

Foto Destaque: Pessoa angustiada. Reprodução/Vida Saudável

6 Maneiras de aumentar o seu sex appeal

Sex appeal é uma qualidade que atrai as pessoas de maneira poderosa e instantânea. Porém, apesar de ser difícil compreendê-la, isso não significa que seja impossível cultivá-la. Confiança e a habilidade de conversar são universalmente sexy, por exemplo.

Alguém com sex appeal, na definição tradicional do termo, não precisa ser considerado um “modelo de beleza física”, mas sim ter ações, comportamentos ou uma personalidade atraente; ser charmoso ou charmosa. Ou seja: alguém com quem as pessoas gostariam de estar perto. “Na verdade, o sex appeal é o que nos faz querer conhecer ou ficar mais tempo com aquela pessoa. Pode ser um papo gostoso, um bom senso de humor ou uma personalidade cativante. Quando temos esse sex appeal, as pessoas sentem-se atraídas e querem estar perto” fala a consultora e especialista em sexualidade Roberta Pavon.

O impacto do olhar
Quando se trata de sex appeal, nos leva frequentemente a considerar os traços físicos, mas um olhar penetrante pode ser fatal e mais atraente do que atributos físicos necessariamente. Uma conexão visual forte e impactante também pode expressar muito sobre a personalidade de alguém e elevar os atributos físicos.

Linguagem corporal
A linguagem corporal também ajuda muito no sex appeal e diz muito sobre nós. A postura, a maneira como posicionamos o corpo, e até mesmo o jeito que olhamos podem enviar um forte sinal para alguém que sabe interpretar a linguagem corporal. Por exemplo:

1. Um sorriso é sempre convidativo, principalmente se for espontâneo e verdadeiro.

2. A postura correta faz você parecer mais seguro e confiante.

3. Ficar mexendo ou balançando a perna pode mostrar que você está ansiosa (o) ou impaciente.

4. Você tenderá a espelhar naturalmente a linguagem corporal da pessoa em que você está interessada (o). Você também pode fazer isso conscientemente, mas não imite todos os seus movimentos.

5. Faça contato visual para mostrar que está prestando atenção e interessada (o) na conversa.
 

6. Caminhe com passos firmes que transmitam confiança. Esteja ciente de seu entorno e tenha uma presença autoconfiante. Não tenha medo do espaço que você ocupa, que pode fazer você se encolher.

Uma maneira de melhorar a linguagem corporal é observar como as pessoas confiantes e sensuais usam seu corpo, gestos e movimentos. Mas, claro, é importante tentar agir com naturalidade e espontaneidade.

Trate bem o seu corpo
Não é sobre ser perfeita (o), mas ter autocuidado, boa autoestima e amor próprio faz toda diferença. Hábitos saudáveis como alimentação balanceada e a prática de atividades físicas tendem a elevar o sex appeal. Por exemplo, fumar deixa a pele pálida, envelhece e proporciona um hálito desagradável. Não dormir o suficiente pode causar olheiras e aspecto de cansaço. Ingerir muito álcool também envelhece, prejudica o organismo, pele, cabelo, unhas etc. Portanto, se alimente bem, beba bastante água, durma o suficiente para que o seu corpo descanse e se recupere e faça exercícios físicos diariamente, ou pelo menos 3 vezes por semana. “O sex appeal começa em como se cuida e se ama. Estar bem consigo mesma faz com que as outras pessoas queiram estar perto de você!” comenta Roberta Pavon.

Ouse
Faça coisas novas, se divirta, não tenha medo de arriscar e tentar coisas diferentes. Isso tudo pode ser muito atraente. Por exemplo, vá a um restaurante e peça um prato inusitado, faça algo pela primeira vez. Sair da zona de conforto pode ser muito sexy.

Como ser interessante?
Pode parecer que ter sex appeal é algo que se nasce com ou sem. Mas, na verdade podemos construir isso sendo uma pessoa inteligente, atualizada, que fale sobre todos os assuntos. Ter autoconhecimento, e conhecimento (ler, estudar, assistir a bons conteúdos), e cuidar da saúde mental e espiritual podem tornar a pessoa muito sexy.

A confiança é a chave
Por último, acredite em você. Exale autoconfiança. Não basta achar que ter um corpo escultural (dentro dos “padrões” da sociedade atual) é suficiente para ter sex appeal. Se sentir bem, segura e confortável em ser quem você é muda tudo. “Não importa apenas suas caraterísticas físicas. Quando você confia em você, se aceita, e se dá valor, as outras pessoas irão perceber e se sentir atraídas por você. E isso é uma construção diária e totalmente individual. Você é única (o). Use suas qualidades a seu favor” Finaliza Roberta Pavon

Veja três hábitos para você ter disposição ao acordar

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e divulgado pela Revista Nature estipulou os fatores mais impactantes para ter disposição logo que acordar pela manhã.

O trabalho contou com a participação de 883 pessoas, em sua maioria, irmãos gêmeos, com duração de duas semanas, com o objetivo de garantir que a adversidade não vem da genética, e sim em quatro condições alheias: quantidade e qualidade do sono ao longo da noite, atividades físicas no dia anterior, café da manhã rico em carboidratos e menor resposta de glicose depois da refeição.

“É importante ressaltar que, de uma perspectiva interventiva, todas essas três categorias são amplamente modificáveis e, portanto, representam oportunidades realistas de estilo de vida, ou alavancas interventivas, que podem ajudar como um indivíduo acorda todos os dias e mantém esse estado de alerta”, comenta os pesquisadores.

 

Sono

Um sono de qualidade auxilia o organismo a exercer as principais funções restauradoras do corpo, especialistas recomendam dormir em média 8 horas por dia, sem interrupções. 

Além disso, o descanso ajuda a eliminar a adenosina, substância química que, se acumulada, nos causa a sensação de cansaço.

 

Atividade Física

A prática de pelo menos uma atividade física no dia anterior é bastante benéfica para garantir maior disposição quando acordar.

Marcio Atalla, professor de educação física, pós-graduado em nutrição e colunista do Globo, explica que com base nos estudos da neurociência, uma sessão de exercício é capaz de manter o estado de alerta mais aplicado, com maior nível de atenção e melhor concentração, nas 24 horas seguintes, o efeito também se aplica até para pessoas com sinais de sedentarismo.

“Qualquer especialista reforça a importância da atividade física para dormir bem. Então, o exercício atua em duas vias: na melhora desse estado de alerta e na melhoria do sono”, comenta Marcio.

 

Alimentação

Depois de horas de sono, seu corpo necessita de uma refeição, por essa razão, o café da manhã é considerado a refeição mais importante do dia. Sendo assim, ela deve ser rica em carboidratos para gerar maior disposição.


Café da manhã (Foto: Reprodução/Jan Vasek/Pixabay)


No entanto, a nutricionista Priscilla Primi reitera que não são todos carboidratos que trarão esse benefício, apenas os de baixo índice glicêmico.

“O carboidrato traz ânimo, afinal é o nutriente que fornece energia imediata. Ele é metabolizado em glicose, que vai para dentro da célula e gera energia. Rapidamente você se sente bem. Por isso há essa reação de se sentir renovado. Mas se tiver alto índice glicêmico, assim como provoca o pico, rapidamente gera uma queda. Isso faz com que a pessoa sinta mais vontade de comer carboidrato, e fique com fome mais rápido”, esclarece a nutricionista.

Foto Destaque: Pessoa despertando (Reprodução/Victoria Model/Pixabay)

Saiba como evitar exageros durante as ceias de fim de ano

As ceias de Natal e Ano Novo estão chegando e, com elas, muita comida, fartura e confraternização entre amigos e família. No entanto, é importante se atentar à alimentação no período, evitando, assim, uma mudança repentina na rotina alimentar.

Conforme a nutricionista Francyne Silva Fernandez, que atua na Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Caiçara, gerenciada pelo CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, é possível aproveitar uma celebração saborosa, com opções saudáveis.

Francyne destaca que alimentar a ideia de que é possível compensar os exageros não é o mais indicado. “Comer em excesso, mesmo em um curto período, pode causar uma série de problemas e desconfortos gastrointestinais, como azia, enjoo, dor e dilatação abdominal.”

Além disso, afirma a profissional, atrapalha o processo de fome e saciedade e, mais a longo prazo, pode desencadear colesterol alto e/ou diabetes. “É importante manter a alimentação saudável, inclusive nas comemorações de fim de ano. A alimentação tem que se manter de forma natural e normal, como de costume. É preciso tratar as ceias de Natal e Ano Novo como um jantar do dia a dia”, ressalta.

Outra recomendação da especialista é manter a atenção plena durante a alimentação, para um consumo equilibrado. “É fundamental comer devagar, mastigar bem os alimentos, sentir a textura de cada alimento, o sabor e olhar e sentir o cheiro. Tudo isso faz com que a gente coma menos, pois a atenção está totalmente voltada para o prato que está sendo consumido”, complementa.

Francyne também sugere uma entrada com nozes, castanhas, amendoim, pistache e amêndoa, oleaginosas típicas desta época do ano. Para o prato principal, uma montagem com folhas, legumes, proteínas como peixe e frango, carboidratos com baixo índice glicêmico (arroz integral, milho, inhame, por exemplo) e leguminosas (lentilha, grão de bico etc.). E, para a sobremesa, frutas. “Priorizar preparações caseiras, feitas com ingredientes naturais, temperos frescos e não industrializados também é uma boa pedida.”

Em relação ao consumo de bebidas alcóolicas, a nutricionista aconselha que seja intercalado com um copo de água, para manter o corpo hidratado e evitar a ressaca no dia seguinte. Também é possível trocar o álcool e o refrigerante por água aromatizada e sucos naturais.

Porém, caso não seja possível se controlar, o conselho da especialista do CEJAM é voltar o quanto antes para a alimentação rotineira. “Adequar o nível de água, retomar a rotina de horários para as refeições, treinos e sono são medidas necessárias para que o corpo volte ao seu estado normal”, finaliza.

Foto Destaque: Reprodução