Esse ano a volta às aulas está sendo registrada pelo retorno 100% presencial, onde, em um período de pandemia, estava sendo normalizada a adaptação remota ou semi-presencial, porém, é alertado a importância do uso de máscara pelas crianças e alguns precauções para esse retorno.
Em algumas cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, está sendo aplicada ou pensada a flexibilização do uso de máscaras ao ar livre. Segundo a academia científica, as máscaras representam uma proteção e uma ferramenta para impedir a disseminação da covid-19, sendo uma das principais orientações formuladas Portaria dos Ministérios da Educação e da Saúde no processo de volta às aulas.
Apesar de o documento estabelecer algumas recomendações em relação ao retorno das aulas presenciais em todas as bases de ensino, foi dado autonomia para os estados e municípios organizarem de acordo com a situação da região. Dessa forma, não há uma unificação dos protocolos pelo país, e, assim, surgem algumas dúvidas:
- O uso da máscara é obrigatório?
A partir dos dois anos de idade, de acordo com o regulamento, é obrigatório o uso de máscara e acompanhado de um profissional. Porém, no Rio de Janeiro, Ceará e Rio Grande do Sul o uso começa a ser obrigatório a partir dos 3 anos de idade.
- Qual é a melhor máscara para o uso infantil?
Existem diversos tipos de máscaras no mercado, possuindo cores e tecidos diferentes. Os especialistas aconselham que, se for usada a máscara de pano, deva ter duas camadas. As máscaras cirúrgicas podem ser adaptadas para o rosto de uma criança, mas, no mercado, já há modelos para o público infantil.
Métodos de prevenção do Covid-19 às crianças (Foto: Reprodução/Exame)
- Somente a máscara garante a proteção da criança?
A prevenção do Covid-19 é combinada pelo o uso da máscara e a higienização das mãos com uso de sabão ou álcool em gel 70%, por isso, é indicado dentro dos protocolos a disponibilização de álcool em gel e evitar a aglomeração na entrada e saída dos alunos.
Foto Destaque: O uso de máscara é obrigatório nas escolas. Reprodução/iStock.