Sem alerta de Tsunami, leste do Japão é atingido por terremoto com magnitude 6,2

O leste do Japão foi atingido por um forte terremoto durante essa sexta-feira (26). Todavia, não há alerta de Tsunami, os dados foram fornecidos pela emissora NHK. De acordo com o que foi divulgado, o terremoto aconteceu às 19h03, o que corresponde às 7h03 em território Brasileiro. Segundo a Agência Meteorológica do Japão, a magnitude do tremor fora de 6,2. Edifícios em Tóquio foram abalados, províncias vizinhas também sofreram abalos, no entanto, não há notícias sobre grandes abalos.

O foco ocorreu próximo a prefeitura da cidade de Chiba, a Leste de Tóquio, a uma profundidade de 50 km.

_{Tremor foi registrado a 170KM de Tóquio (Foto: Reprodução/Twitter)}

A emissora NHK mostrou imagens de prédios tremendo próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, localizado em Chiba. De acordo com o que foi transmitido, as autoridades do aeroporto estavam averiguando os possíveis danos causados pelo tremor nas pistas. O terremoto também atrapalhou os passageiros dos transportes ferroviários, de acordo com o que foi informado à Companhia Ferroviária do Leste do Japão informou que iria suspender alguns serviços de trem em Chiba, uma vez que fora o foco do terremoto.

Não foi o primeiro no Japão, os terremotos são comuns, na verdade, o país está localizado em uma das áreas mais sísmicas do mundo, sendo responsável por cerca de um quinto dos tremores do mundo, magnitudes iguais a 6 ou superiores.

O país está situado no Círculo de Fogo do Pacífico, uma região marcada por uma grande quantidade de ocorrências de terremotos e vulcões. A área da costa do Oceano Pacífico, é uma região de contato entre as placas tectônicas. Os terremotos são mais comuns em áreas em que as placas tectônicas convergem entre si. Uma vez em que há pressão interna do planeta, as placas se movimentam. A depender da sua intensidade, tais tremores são capazes de causar grandes destruições e vítimas fatais.

Foto Destaque: Terremoto de 6,2 graus atinge o leste de Tóquio, no Japão. Reprodução/Twitter