Nesta quinta-feira (12), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), se reuniu com os secretários de Estado da Fazenda para discutir o constante aumento dos preços dos combustíveis. "Infelizmente, o momento é de frustração, tínhamos expectativas de um aumento restringido nos preços dos combustíveis, que não se concretizou", disse Pacheco em entrevista coletiva.
Pacheco acredita que os empenhos devem ser divididos entre coalizões, estados e Petrobras. “Ao atuar na participação tributária dos combustíveis, os estados que desde novembro adotaram a alíquota única, e o terceiro fator é a necessidade da Petrobras cumprir seu objetivo social de poder garantir que os combustíveis não sofrem tantas variações de preços." disse ele.
“É de frustração de expectativas” em relação ao preço dos combustíveis no país, disse Pacheco (Foto: Reprodução/ Fernando Frazão/ Agência Brasil)
Referindo-se ao projeto de lei 1472, o presidente do Senado destacou que havia notas no congresso sobre o assunto que supera a média mundial nesse segmento para uma empresa pode ser devolvida à sociedade.
“Os lucros da Petrobras vão continuar, mas em uma proporção que não sacrifique o consumidor principalmente quando se consideram os mais dependentes de combustível, como caminhoneiros, entregadores e motoristas”, declarou. O PL 1472 é sancionado pelo Senado e deve passar pela Câmera dos Deputados.
Pacheco também mencionou a necessidade de aprovar a PEC 110, que trata do imposto único sobre o consumo, da abolição dos impostos e da criação de um imposto sobre transações de bens e serviços (IBS). “A PEC, Justiça e Cidadania deve ser orientada esta semana na delegação de Constituição e, se aprovada, em breve seremos orientadas no Plenário”, declarou o presidente do Senado, ressaltando que reforma tributária em ano eleitoral é difícil, concluiu.
Pacheco também solicitará uma reunião com o Fórum de Governadores. Agora temos um desafio em junho e vou colocar um pedido aos governadores nesta reunião para que mantenham os congelamentos [do ICMS] relacionados à gasolina para que a lógica de equilíbrio e estabilidade não seja aproveitando o aumento do combustível. preços.A coleção é mantida abaixo.
Foto Destaque: O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Reprodução/ Carta Capital/ Agência Senado.