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Presidente afastado da Coreia do Sul falta a interrogatório e aumenta crise no país

Yoon Suk-yeol, presidente afastado da Coreia do Sul, não compareceu neste domingo (15) ao interrogatório policial que apura crimes como abuso de autoridade

16 Dez 2024 - 09h56 | Atualizado em 16 Dez 2024 - 09h56
Presidente afastado da Coreia do Sul falta a interrogatório e aumenta crise no país Lorena Bueri

Yoon Suk-yeol, presidente afastado da Coreia do Sul, não atendeu neste domingo (15) uma intimação oficial para prestar depoimento em um processo que apura supostos crimes cometidos por ele, como abuso de autoridade, insurreição e obstrução do exercício de direitos pelo parlamento do país.

Os promotores do caso estudam convocar novamente Yoon Suk-yeol para prestar depoimento enquanto apuram seu decreto de Lei Marcial no país no dia 3 de dezembro. O presidente afastado afirma que lutará para a manutenção do seu cargo com todas as suas forças e pediu desculpas à população após o incidente.

Não compareceu ao interrogatório

Segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, os promotores especiais que estão no caso do presidente afastado, a intimação foi enviada a Yoon Suk-yeol na quarta-feira (11) para que ele comparecesse ao tribunal neste domingo (15) às 10 horas, horário local, mas ele não apareceu.

Agora, os promotores estudam emitir uma nova ordem de comparecimento nesta segunda-feira (16) ao presidente afastado. No domingo (15), diversos mandados de prisão foram solicitados pelos investigadores, entre eles o chefe do Comando de Guerra Especial do Exército da Coreia do Sul e do chefe do comando de defesa da capital Seul.

Impeachment

No último sábado (14), o parlamento sul-coreano votou o pedido de Impeachment de Yoon Suk-yeol, sob as acusações do decreto de Lei Marcial, e acabou sendo destituído de suas funções como presidente. O primeiro-ministro Han Duck Soo assume o cargo até a convocação de novas eleições.


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População protesta contra o presidente afastado Yoon Suk Yeol (Foto: reprodução/Han Myung-Gu/Getty Images Embed)


O que acontece agora

Com o Impeachment aprovado neste sábado (15), o Tribunal Constitucional da Coreia do Sul tem até seis meses para realizar um julgamento onde se discutirá se mantém ou rejeita o pedido de impedimento de Yoon Suk-yeol.

A primeira audiência teve sua data confirmada para o dia 27 de dezembro, segundo a agência de notícias Reuters. Após o julgamento e com o impeachment confirmado, novas eleições serão convocadas em um prazo de até 60 dias.

Foto Destaque: Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul (Reprodução/y South Korean Presidential Office/Getty Images Embed)

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