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Polícia Federal apreende documentos de grupo extremista

Investigações revelam que o nome de Alexandre de Moraes e do Ministro Zanin aparecem no material como alvos do grupo

28 Mai 2025 - 15h15 | Atualizado em 28 Mai 2025 - 15h15
Polícia Federal apreende documentos de grupo extremista Lorena Bueri

A Polícia Federal apreendeu nesta quarta-feira (28) materiais com nomes de ministros, outros profissionais e informações sobre atentados, serviços de monitoramento e homicídio encomendado, oferecidos por um grupo. Entre os alvos, estão o Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e o Ministro Cristiano Zanin, também do STF. 

Conforme nota da PF, mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão foram determinados nos estados de Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, assim como a proibição de saída do país aos envolvidos. 

Segundo a investigação, a formação tem envolvimento com o assassinato do advogado Roberto Zampieri, morto a tiros em 5 de dezembro de 2023 em Cuiabá–MT. A apreensão do objeto é uma continuidade da operação que apura o caso de Zampieri. 

Operação Sisamnes

A operação Sisamnes está na sétima fase e, além de investigar a morte do advogado, também examina a venda de decisões dos gabinetes do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

Segundo a PF, o grupo cobrava em torno de R$ 250 mil para vigiar e assassinar autoridades brasileiras. Eles se denominam como Comando C4 (sigla para Comando de Caça a Comunistas, Corruptos e Criminosos), nome inspirado em organização militar que operou durante a Ditadura Militar Brasileira e perseguia contrários ao sistema. 


PF investiga grupo extremista (Foto: reprodução/X/@policiafederal)


Assassinato de Zampieri

Roberto Zampieri foi assassinado no bairro Bosque da Saúde, dentro do carro, no início de dezembro de 2023, por disparos de uma arma de fogo. O mandante do crime foi um fazendeiro de 73 anos de Rondonópolis (219 km da capital mato-grossense), motivado por uma disputa de terras envolvendo o advogado, que representava a outra parte no caso.

Já o intermediário do crime é o coronel Etevaldo Luiz Caçadini, que é suspeito de envolvimento com o grupo extremista e está preso desde 2024. Além dele e do fazendeiro, o financiador da execução também está na prisão.

Foto Destaque: Alexandre de Moraes (Reprodução/Gustavo Moreno/STF)

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