Neste domingo (8), foi registado o segundo dia de conflito entre Israel e Hamas, onde a última verificação é que mais de 600 pessoas morreram, 300 em Israel, 313 na Faixa de Gaza e 7 em Cisjordânia, e milhares de pessoas com ferimentos.
Na Faixa de Gaza foram apontadas novas explosões no decorrer da madrugada deste domingo, no horário local, e ficaram mais fortes durante o dia. Segundo a agência Reuters, militares de Israel confirmam que foram feitos ataques contro o norte de Israel a partir do Líbano.
Conflito entre Israel e Hamas matam centenas de pessoas (Foto: reprodução/site/surgiu.com)
O grupo armado Hezbollah promoveu o novo bombardeio em Israel em "solidariedade" ao povo palestino. De acordo com o grupo armado, os alvos seriam três posições militares de Israel, com localização em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, ocupado por Israel desde a década de 60, em que o Líbano solicita.
Hezbollah estão em contato direto com os líderes do grupo Hamas, apoiando esse conflito.
Conflito
O grupo Hamas lançou um ataque surpresa no início desse sábado (7), onde foram usados foguetes e a invasão de terroristas no território de Israel. Eles assumiram o ataque, em que mais de 600 pessoas morreram, deixando milhares feridas, segundo imprensa local.
De acordo com o comandante do grupo Hamas, foram utilizados 5 mil foguetes na Faixa de Gaza, no primeiro dia de conflito. O Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reuniu-se em emergência com autoridades de segurança.
Segundo o primeiro-ministro: "Estamos em guerra e vamos ganhar"E continuou, "o nosso inimigo pagará um preço que nunca conheceu".
Paz entre Palestina e Israel
Para que a paz entre os dois países ocorra, os israelenses precisariam apoiar a forma de estado soberano, no qual o grupo Hamas teria que estar no meio. Porém, em resposta, a Palestina precisaria renunciar ataques e reconhecer Israel como Estado. Outra questão seria a volta dos refugiados palestinos, o que envolveria questões de fronteiras entre os dois países.
Foto destaque: Bombardeio em Israel. Reprodução/site/uol