Notícias

Mortalidade infantil pode cair pela metade até 2070, projeta IBGE

A mortalidade infantil pode cair para menos da metade até 2070. Segundo a pesquisa do IBGE, a taxa de 12,5 óbitos por mil nascidos vivos em 2023, pode cair para 5,8 a cada mil bebês, comparado aos 28,1 óbitos em 2000

22 Ago 2024 - 14h39 | Atualizado em 22 Ago 2024 - 14h39
Mortalidade infantil pode cair pela metade até 2070, projeta IBGE Lorena Bueri

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a mortalidade infantil no Brasil pode cair para menos da metade até 2070. Segundo uma nova pesquisa, a taxa de 12,5 óbitos por mil nascidos vivos em 2023 pode diminuir para 5,8 a cada mil bebês, representando uma queda significativa em comparação com os 28,1 óbitos por mil registrados em 2000.

Especialistas do IBGE destacam que, embora existam desigualdades regionais e desafios a serem superados nos próximos anos, haverá avanços nas condições de saúde e bem-estar da população.

Grandes desafios para a redução da mortalidade infantil

Com a desigualdade ainda muito recorrente, especialistas alertam que isso pode impactar de alguma forma o ritmo dessa redução. As condições de vida no Brasil variam entre diferentes regiões. Um exemplo é que os estados do Norte e Nordeste têm índices de mortalidade mais altos devido à falta de recursos. A escassez de recursos básicos é muito recorrente nessas regiões. Já na região Sul e Sudeste, onde a estrutura de saúde é de melhor qualidade, a disparidade entre as regiões é bem evidente.


Embed from Getty Images

Mortalidade infantil (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Karl Tapales)


Fatores contribuintes para a redução da mortalidade infantil

O aumento nas taxas de mortalidade infantil ao longo das décadas pode ter sido atribuído a uma série de fatores. Para contribuir com a redução da mortalidade infantil, é essencial que os grupos mais vulneráveis recebam os cuidados necessários, como o acompanhamento pré-natal. Muitas famílias que não têm acesso aos principais recursos, como serviços de saúde e saneamento básico, frequentemente não compreendem a importância do pré-natal para monitorar a saúde do bebê e saber quais cuidados devem ser tomados. Sem saneamento básico adequado, não é possível garantir a nutrição materno-infantil necessária para a saúde da criança.

Ampliação das políticas públicas

Os especialistas do IBGE apontam a necessidade de ampliar os investimentos em políticas públicas voltadas à saúde infantil. As gestantes precisam de mais atenção e dos recursos necessários para essas áreas mais carentes. Com políticas públicas voltadas para essas pessoas, será essencial para que as projeções do IBGE se concretizem.

Foto destaque: a imagem destaca o cuidado e a preocupação dos pais com a segurança dos seus filhos pequenos Foto: Wirestock/Freepik

Lorena Bueri CEO, Lorena Bueri, madrinha perola negra lorena bueri, lorena power couple, lorena bueri paparazzi, Lorena R7, Lorena Bueri Revista Sexy, Lorena A Fazenda, Lorena afazenda, lorena bueri sensual, lorena gata do paulistão, lorena bueri gata do paulistão, lorena sexy, diego cristo, diego a fazenda, diego cristo afazendo