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MEC propõe aumento da carga horária do novo Ensino Médio nas disciplinas de formação básica

O projeto de lei que visa realizar mudanças no novo ensino médio irá para o congresso até setembro deste ano para a análise e reposta de Luís Inácio Lula da Silva, atual Presidente do Brasil.

08 Ago 2023 - 08h22 | Atualizado em 08 Ago 2023 - 08h22
MEC propõe aumento da carga horária do novo Ensino Médio nas disciplinas de formação básica Lorena Bueri

Nesta última noite de segunda-feira (7), foi proposto pelo MEC (Ministério da Educação), novas mudanças no novo Ensino Médio: a volta da carga horaria de 2.400 horas das disciplinas básicas, já que na reforma anterior havia sido reduzida para 1.800. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) seguirá sem alterações até 2024. As mudanças serão analisadas ao congresso.

O proposito da mudança é de que 80% da carga curricular dos alunos seja de disciplinas comuns, ou seja, 20% de acréscimo diante dos 60% utilizadas nesta categoria atualmente. Camilo Santana, o ministro da Educação, espera enviar até setembro deste ano a proposta concretizada do plano de ensino.

As propostas apresentadas foram analisadas desde março via consultas públicas, quando o governo retornou a avaliar o novo Ensino Médio. Vale ressaltar que em abril o MEC suspendeu o calendário que vinha sendo implementado desde 2022. 

Desde o começo da proposta que visa melhorar o futuro da educação dos jovens que estão perto de ingressarem no mercado de trabalho e em universidades, o novo Ensino Médio defende a capacitação e preparação desses alunos, com intuito prepará-los através das mudanças acadêmicas. “Queremos uma escola criativa, acolhedora e que dê oportunidade ao jovem”, frisou Camilo.

Pensando nos estudantes de 2024, a meta do ministro é resolver tudo em 2023, evitando assim a descontinuidade e prejuízo acadêmico: “Com a consolidação da proposta em agosto, queremos, a partir do início de setembro, fazer uma sensibilização no Congresso para que possa avaliar a proposta em regime de colaboração”, disse o ministro.



Camilo Santana apresentando a mudança do novo Ensino Médio. (Reprodução/Agência Brasil/Wilson Dias).


Áreas do conhecimento comum

Todos os alunos devem estudar as áreas de conhecimento comum e, segundo o ministro, será deles a opção de escolher entre inglês ou espanhol, e as sem alternativas: arte, educação física, literatura, história, sociologia, filosofia, geografia, química, física, biologia e educação digital.

Em contrapartida, as obrigatórias ficam a cargo de matemática, português, educação física, artes e filosofia. O ministro destacou que todas essas disciplinas básicas não poderão ser realizadas de maneira remota, ou seja, apenas presencial.

Aperfeiçoamento

De acordo com Camilo Santana, o projeto manterá o formato referente à formação geral básica. Porémm, nos próximos anos, mudanças serão realizadas em debate com a sociedade e serãoanalisadas se são cabíveis ao Plano Nacional de Educação (PNE).

Segundo a consulta pública exposta pelo ministro, o resultado demonstrou a insatisfação diante da redução da carga horário da formação comum para 1,8 mil, assim justificando a ampliação de 2,4 mil horas defendida pelo representante do ministério da Educação.

Proposta segue para avaliação 

O MEC irá realizar uma proposta definitiva até o dia 21, a ser entregue ao Presidente da República, Lula Inácio Lula da Silva. O político definirá o melhor formato das mudanças.



Foto destaque: Ministro Camilo Santana apresentando a proposta do novo Ensino Médio. (Foto: reprodução/Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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