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Argentina registra queda na inflação em seis meses de governo Milei

Para controlar a economia do país com medidas de choque do presidente são “passos na direção certa”

04 Jun 2024 - 17h20 | Atualizado em 04 Jun 2024 - 17h20
Argentina registra queda na inflação em seis meses de governo Milei Lorena Bueri

Ao assumir a presidência em 10 de dezembro de 2023, Milei pegou a Argentina com uma inflação em alta de mais de 200% em 12 meses. Antes de sua posse, em novembro, os preços subiram pouco mais de 160%. O acumulado chegou a 289,4% em abril. Porém, a curva da inflação vem diminuindo, sendo a quarta queda consecutiva, a 8,8% e 11% em março.

Tratamento de Choque

Proposto por Javier Milei, o “Tratamento de Choque” está deixando o país na “direção certa” para controlar a economia. Milei entendeu que o país estava em uma situação macroeconômica. Na época de sua posse, a Argentina já registrava um déficit primário de quase 3% do produto interno bruto, o PIB. 

Começando após a posse, o tratamento de choque veio junto com medidas de Milei tendo cortes nos investimentos de indústrias e comércios, revogação de leis ambientais, além de facilitar a privatização de estatais.

Ouve também cortes de subsídios em setores de energia, transportes públicos, gás e combustíveis. Todos esses cortes resultaram na queda da inflação porque o gasto com dinheiro público diminuiu de uma maneira severa.


Foto: Presidente argentino Javier Milei (Reprodução/Instagram/@javiermilei)


Vem recuando bastante na Argentina a atividade econômica. No mês de março, foi de 8,4% a queda em comparação ao mês anterior. Esse movimento era esperado para controlar a inflação no país. No início as medidas do presidente desacelerariam a economia.

O estrategista-chefe da consultoria Laatus diz que ainda tem muito o que ser feito para poder recuperar a economia da Argentina, mas isso começa a dar bons olhos ao mundo. O analista também falou que para as medidas do governo voltadas para câmbio principalmente. Em dezembro, o peso desvalorizou cerca de 50% em relação ao dólar.

Uma das promessas do atual presidente argentino era encerrar as amarradas e preços artificiais da economia argentina. O câmbio que era controlado pelo antigo governo de maneira artificial, após uma queda inesperada de valor, no câmbio, as cotações passaram a indicar no câmbio instabilidades. Favorecendo controle da inflação.

Controle de inflação

É visto como positivo, levando a Argentina como um futuro investimento de grandes investidores. Desde sua posse em dezembro de 2023, a bolsa subiu disparadamente mais de 70%. De acordo com Leonardo Trevisan, professor de relações internacionais da ESPM, todos os bancos internacionais e os grandes internos na Argentina, apoiam ruidosamente essa proposta de Milei. Ela é aplaudida pelos bancos externos porque eles veem um movimento que vai lhes garantir o pagamento dos valores já emprestados. 

O fundo monetário internacional (FMI) classificou em fevereiro que o plano de estabilização do presidente para a economia do país como ousado e muito mais ambicioso do que os antecessores.

Foto destaque: Presidente argentino Javier Milei (Reprodução/Instagram/@javiermilei)

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