Aos 79 anos de idade, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, realizou um teste para verificação do status de contaminação de COVID-19 na noite da última terça-feira (26) e também na manhã desta quarta-feira (27). As medidas de segurança foram tomadas após o líder de Estado ter sido exposto ao Coronavírus durante a semana passada, segundo informações disponibilizadas pelo médico de Biden, Dr. Kevin O’Connor.
O presidente democrata continua sem sentir febre, além de ter tido seus sintomas controlados quase por completo, disse o médico. Por se tratar de seu presidente, a população norte americana, sempre tão engajada com a política local, faz questão de receber atualizações a respeito do estado de saúde de Biden. Com isso, o Dr. O’Connor e a Casa Branca mantém memorandos informativos e largamente divulgados, como aconteceu nesta quarta-feira.
President Biden has now tested negative for COVID-19.
— The White House (@WhiteHouse) July 27, 2022
A letter from Dr. Kevin O’Connor, Physician to the President: pic.twitter.com/k5UZlFrqFW
Memorando divulgado pela Casa Branca.
Por conta da idade e da inevitável exposição constante do presidente, a infecção por COVID-19 foi um acontecimento esperado e muito bem planejado por parte da Casa Branca. Para realizar o isolamento, a residência da Casa Branca foi adaptada para se tornar um tipo de enfermaria temporária para seu único paciente de alto escalão. Nas palavras dos assessores de Biden, o chefe de Estado esteve agitado e não se adaptou bem ao isolamento.
De acordo com a Casa Branca, Joe Biden deverá deixar de lado as rígidas medidas de higiene e isolamento sob as quais estava até então. Após o resultado positivo do teste realizado na quinta-feira passada, os leves sintomas que o presidente sentia já não representam mais perigo ou incômodo. Ainda mantendo medidas de segurança, Biden deverá permanecer usando máscara pelos próximos 10 dias em todos os momentos em que interagir com outras pessoas, informou Kevin O’Connor.
Foto destaque: Joe Biden testou negativo para COVID-19. Reprodução/Correio Braziliense/Brendan SMIALOWSKI/AFP.