A corretora cripto norte americana, Gemini, sediada em Nova York, planeja uma parceria com o Bancolombia, maior banco privado da Colômbia, para permitir que os usuário Colombianos negociem criptomoedas e comprem cirptoativos diretamente se suas contas bancarias por meio da exchange Gemini que fornecerá infraestrutura cripto-específica para troca e custódia de ativos.
Apenas um grupo selecionado de usuários do Bancolombia terão essa oportunidade, apartir do dia 14 de dezembro as negociações de bitcoin, ether, litecoin e bitcoin cash entrarão em vigor através de uma plataforma exclusiva de negociação, anunciou a diretora de estratégia e desenvolvimento corporativo ds Gemini, Cyntia Del Pozo Garcia.
Essa parceria é recente porém faz parte de um programa que já existe a um ano e é patrocinado pelo governo do país, a ideia para essa parceria começou em Janeiro quando a Superintendência Financeira da Colômbia (SFC), o orgão fiscal financeiro do país anunciou que escolheu nove de 14 candidatas de criptomoedas para o projeto, entre elas a Gemini, Binance e a corretora mexicana Bitso.
Bandeira da Colômbia (Foto: Reprodução/Pixabay)
A Gemini acredita que essa parceria poderá trazer bons frutos futuros para a empresa: “Acreditamos que a criptoeconomia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento da América Latina, à medida que o interesse em blockchain e tecnologias inovadoras proliferam em toda a região.” afirmou. "A parceria também serve como um passo importante para a expansão estratégica da presença da Gemini na América Latina”, afirmou del Pozo García em um comunicado.
Isso se dá por que o Bancolombia além de ser o maior banco da Colômbia, é um banco comercial pertencente à holding Grupo Bancolombia, que tem operações na Colômbia, Panamá, Guatemala e El Salvador, e atende 17,8 milhões de usuários.
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Os serviços de criptomoedas estão chegando cada vez mais fortes, em março, o banco mais antigo da Colômbia, Banco de Bogotá, também anunciou que também testaria estes serviços como parte do La Arenera. Um ano antes, em março de 2020, o Cointelegraph relatou que a América Latina é a região com o terceiro maior número de usuários de criptoativos no mundo.
Foto destaque: Moeda Bitcoin. Reprodução/Pixabay