Sobre Stefani Quaresma

Redatora em Celebridades e News.

Juiz rejeita acusações de terrorismo contra Luigi Mangione em Nova York

O tribunal estadual de Nova York rejeitou nesta terça-feira (16) duas acusações relacionadas a terrorismo contra Luigi Mangione, acusado de assassinar Brian Thompson, CEO da UnitedHealth. Entre elas estavam homicídio em primeiro grau em prol de ato terrorista e homicídio em segundo grau como crime de terrorismo. O juiz responsável classificou as acusações como “legalmente insuficientes”.

Mangione compareceu novamente ao tribunal, onde já havia se declarado inocente em audiências anteriores, tanto em nível estadual quanto federal. O caso, que ganhou grande repercussão nos Estados Unidos, envolve um crime cometido em dezembro, quando Thompson foi baleado em frente a um hotel em Manhattan, local que sediava uma conferência da empresa com investidores.

A decisão ocorre em um contexto de tensão política no país. Na última semana, o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk ampliou temores sobre a escalada da violência com motivações políticas. Autoridades de diferentes espectros ideológicos têm alertado para o risco de radicalização.


Luigi Mangione chegando ao Tribual de Nova York (Vídeo: Reprodução/Instagram/@dailymail)

Defesa contesta dupla acusação

Os advogados de Mangione já haviam solicitado, em maio, o arquivamento do processo estadual. A defesa argumenta que submeter o réu a dois julgamentos diferentes pelo mesmo ato viola o princípio constitucional que impede dupla persecução penal. Segundo a equipe jurídica, os promotores buscam “duas mordidas na maçã” para garantir uma condenação.

A defesa é liderada por Karen Friedman Agnifilo, ex-promotora estadual de Manhattan, que sustenta que os processos estadual e federal se baseiam em narrativas conflitantes. De acordo com os advogados, caso Mangione se defenda no tribunal estadual alegando que sua conduta teve como alvo apenas Thompson, isso poderia incriminá-lo automaticamente no caso federal.

Apesar dos argumentos, o gabinete do promotor Alvin Bragg respondeu que não há fundamento para essa tese. Em junho, os promotores afirmaram que as consequências enfrentadas pelo réu são resultado direto de suas próprias ações, e não de falhas no sistema judicial.

Julgamentos seguem indefinidos

Embora tenha obtido uma vitória parcial com a retirada das acusações de terrorismo no tribunal estadual, Luigi Mangione ainda enfrenta processos sérios. Ele continua acusado de homicídio doloso, crime que pode resultar em prisão perpétua, caso condenado.

No âmbito federal, a situação é ainda mais grave. O Departamento de Justiça busca aplicar a pena de morte, sustentando que o réu perseguiu Thompson através de fronteiras estaduais antes de cometer o assassinato. Esse detalhe adiciona um peso extra ao processo federal e mantém Mangione sob custódia rigorosa desde dezembro.

Até o momento, as datas dos julgamentos, tanto estadual quanto federal, ainda não foram definidas. A expectativa é de que os próximos meses sejam decisivos para a defesa e para os promotores, que continuarão disputando interpretações jurídicas em torno do caso. Enquanto isso, o nome de Mangione segue dividido entre a imagem de criminoso e, para alguns críticos do sistema de saúde, a de símbolo de protesto.

Desemprego recua e atinge 5,6%, o menor nível já registrado pelo IBGE

O Brasil alcançou em julho uma das marcas mais expressivas desde o início da série histórica da Pnad Contínua, em 2012. A taxa de desemprego recuou para 5,6% no trimestre encerrado, resultado que representa a menor proporção de desocupados já registrada pelo IBGE. No trimestre anterior, encerrado em abril, o índice estava em 6,6%, enquanto no mesmo período de 2024 havia sido de 6,9%.

A redução da desocupação corresponde a cerca de 1 milhão de pessoas a menos em busca de trabalho em comparação com o trimestre anterior. Ao todo, o número de desocupados chegou a 6,11 milhões, o menor patamar desde o fim de 2013. Esse cenário reforça o avanço da inserção de trabalhadores no mercado, com destaque para setores ligados à administração pública, educação, saúde e serviços sociais, que sozinhos geraram mais de 500 mil vagas.

Outro fator relevante foi a expansão da ocupação formal. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado chegou a 39,1 milhões, o maior já registrado. Esse crescimento ajudou a reduzir o desemprego e deu mais robustez ao mercado de trabalho brasileiro, que se mantém resiliente mesmo em um contexto de desaceleração econômica gradual.


Comparativo dos índices de desemprego por regiões no Brasil em 2023 (Foto: Reprodução/Instagram/@minutosdevalor)

Informalidade perde espaço, mas se mantém elevada

Apesar da melhora dos indicadores, a informalidade ainda responde por uma parcela significativa do mercado. O levantamento do IBGE aponta que 38,8 milhões de brasileiros estão em ocupações informais, seja como empregados sem carteira assinada, seja como trabalhadores por conta própria. O total representa 37,8% da população ocupada, uma leve queda em relação ao mesmo período de 2024, quando o índice estava em 38,7%.

O trabalho por conta própria, em especial, vem crescendo. No trimestre encerrado em julho, 25,9 milhões de pessoas se enquadravam nessa categoria, recorde da série histórica. Esse aumento mostra que, embora a formalização esteja avançando, a busca por alternativas de renda fora do vínculo empregatício ainda é expressiva.

Para analistas do IBGE, o movimento atual reflete um mercado em reestruturação. A expansão de empregos formais, embora significativa, não elimina a relevância da informalidade como porta de entrada ou complemento de renda. Mesmo assim, a queda da taxa geral de informalidade indica que há espaço para maior estabilidade no emprego e avanços no nível de proteção social.

Renda cresce e sustenta consumo das famílias

O bom desempenho do mercado de trabalho se refletiu também no crescimento da renda. O rendimento médio habitual do trabalhador foi estimado em R$ 3.484 no trimestre, aumento de 1,3% em relação ao período anterior e de 3,8% em comparação com o mesmo trimestre de 2024. Já a massa de rendimentos alcançou R$ 352,3 bilhões, um novo recorde, com alta de 6,4% no acumulado de um ano.

Esse fortalecimento da renda tem efeito direto sobre o consumo das famílias, especialmente em setores mais sensíveis à demanda, como comércio e serviços. Segundo economistas, a expansão da massa salarial ajuda a sustentar a economia mesmo em um cenário de juros elevados, contribuindo também para conter a inflação de serviços.

No entanto, especialistas alertam que a fase de forte expansão pode estar próxima da estabilização. O número de ocupados atingiu 102,4 milhões, recorde histórico, mas tende a mostrar sinais de acomodação nos próximos meses. Ainda assim, a queda do desemprego, a melhora da formalização e a alta na renda consolidam um retrato positivo do mercado de trabalho brasileiro em 2025.

Palmeiras investe alto em reforços, mas mantém líderes do elenco

O Palmeiras iniciou 2025 de forma agressiva no mercado de transferências, investindo aproximadamente R$ 700 milhões na contratação de 12 novos jogadores. A reformulação foi vista como estratégica pela diretoria, que busca equilibrar a necessidade de renovação do elenco com a manutenção da competitividade em torneios nacionais e internacionais.

Ao mesmo tempo em que promoveu a chegada de reforços, o clube também abriu espaço para saídas importantes. Alguns atletas considerados fundamentais em temporadas anteriores deixaram a Academia de Futebol, sinalizando um processo de mudança que vai além das quatro linhas. O objetivo é estruturar uma base que permita à equipe manter-se em alto nível no presente, sem perder de vista o futuro.

Mesmo com tantas novidades, o trabalho do técnico Abel Ferreira segue centrado na busca por equilíbrio. Para o português, a adaptação dos recém-chegados é um processo natural, mas o time ainda depende de jogadores que já conhecem a filosofia de jogo e a pressão de vestir a camisa alviverde.

Veteranos sustentam a transição

Entre os atletas mais experientes que permanecem como referências estão o goleiro Weverton, o zagueiro Gustavo Gómez e o lateral-esquerdo Piquerez. O trio atravessou os anos mais vitoriosos do clube sob comando de Abel Ferreira, conquistando títulos de peso e tornando-se peças quase incontestáveis no time titular.

Além da liderança dentro de campo, esses jogadores carregam a responsabilidade de orientar os mais jovens e integrar os reforços que chegam ao elenco. A experiência de quem já disputou finais de Libertadores e jogos decisivos no Brasileirão é considerada essencial pelo treinador para garantir que a equipe mantenha consistência em momentos de pressão.

A faixa de capitão, por exemplo, circula entre eles, com destaque para Gómez, principal nome no papel de liderança. Essa presença contínua demonstra que, mesmo em meio à renovação, o Palmeiras não abre mão de suas referências técnicas e emocionais.


Preparação do Palmeiras para os jogos no Campeonato Brasileiro. (Vídeo: Reprodução/Youtube/Palmeiras)

Weverton sob pressão no gol

Apesar de ser um dos pilares, Weverton vive talvez o momento mais desafiador de sua passagem pelo Palmeiras. O goleiro, que foi peça-chave em conquistas recentes, passou a ser alvo de críticas após falhas em partidas decisivas, incluindo a eliminação diante do Chelsea no Mundial de Clubes.

A chegada de Carlos Miguel, contratado na última janela, intensificou a disputa pela posição. Abel Ferreira, no entanto, foi claro ao afirmar que o goleiro da Seleção Brasileira ainda é sua primeira opção. Segundo o técnico, o novo reforço terá tempo para se adaptar, enquanto Weverton segue à frente pela experiência e pela regularidade ao longo das temporadas.

Mesmo sob questionamentos, o arqueiro mantém prestígio no grupo e ainda é considerado peça fundamental para as campanhas em andamento na Copa Libertadores e no Campeonato Brasileiro. Sua permanência como titular simboliza a confiança da comissão técnica em sua capacidade de resposta.

Concorrência para Gómez e Piquerez

Se Weverton enfrenta maior contestação, Gómez e Piquerez seguem em situação mais confortável. O zagueiro paraguaio continua formando dupla sólida com Murilo, mesmo após a chegada de Micael e Bruno Fuchs, além da promoção do jovem Benedetti, da base. Sua regularidade e liderança natural tornam-no indispensável no sistema defensivo.

Já Piquerez viu a concorrência aumentar com a contratação de Jefté, lateral que atuava no Rangers, da Escócia. Apesar disso, o uruguaio mantém a confiança de Abel Ferreira e a titularidade no setor, sustentado pelo histórico de boas atuações e pela versatilidade tática.

Com esse cenário, o Palmeiras equilibra renovação e tradição. Enquanto os reforços buscam espaço, os veteranos garantem estabilidade e mantêm viva a identidade vencedora construída nos últimos anos.

Sem reforços, Dorival Júnior valoriza jovens e se firma como peça-chave no Corinthians

O Corinthians enfrentou um duro golpe em seus planos de reformulação ao ser punido pela Fifa com um transfer ban. A sanção veio em razão de uma dívida referente à contratação do zagueiro Félix Torres e inviabilizou a chegada de reforços pedidos por Dorival Júnior. O treinador havia deixado claro que desejava ao menos quatro novos nomes na janela, mas viu o cenário mudar drasticamente.

Sem poder contar com contratações, Dorival precisou recorrer a alternativas caseiras. A principal foi a utilização da base, que voltou a ganhar protagonismo em um momento de carência no elenco. O jovem Gui Negão, autor de um dos gols da vitória por 2 a 0 contra o Athletico Paranaense, tornou-se símbolo desse processo. A atitude do treinador foi elogiada publicamente pelo executivo de futebol, Fabinho Soldado.

O dirigente destacou que o técnico tem trabalhado com entusiasmo mesmo diante das dificuldades. Para ele, Dorival mostrou capacidade de adaptação e valorização dos recursos internos, algo considerado essencial em um clube que atravessa dificuldades financeiras e administrativas.


Confira o gol de Hugo Souza no último jogo do Corinthians (Vídeo: Reprodução/Instagram/Corinthians)

Consolidação no cargo e apoio da diretoria

Dorival Júnior chegou ao Corinthians em abril e, em pouco tempo, precisou lidar com altos e baixos. O início foi turbulento, com uma eliminação precoce na fase de grupos da Copa Sul-Americana. O episódio gerou questionamentos sobre sua permanência, mas a reação na Copa do Brasil mudou o cenário.

Na competição nacional, o time se mostrou sólido defensivamente. Em seis partidas disputadas até a classificação sobre o Athletico, o Corinthians não sofreu gols. Essa consistência recolocou Dorival em posição de prestígio dentro do clube, dando ao treinador fôlego para seguir seu trabalho sem pressões imediatas.

O aproveitamento atual do comandante é de 55%, número que, embora ainda modesto, vem acompanhado de um fortalecimento coletivo. A confiança da diretoria, expressa nas palavras de Fabinho Soldado, reforça que o trabalho será mantido, independentemente das dificuldades no mercado.

Próximos desafios e equilíbrio necessário

Apesar do bom desempenho na Copa do Brasil, o Corinthians ainda precisa reagir no Campeonato Brasileiro. A equipe ocupa a 12ª posição e vê a necessidade de somar pontos para afastar o risco de brigar contra a parte de baixo da tabela. O próximo compromisso será contra o Fluminense, no Maracanã, em duelo decisivo para as pretensões do clube.

O próprio Fabinho Soldado ressaltou que a atenção deve ser redobrada para equilibrar as competições. Se, por um lado, a semifinal da Copa do Brasil desperta o sonho de um título, por outro, o Brasileirão exige regularidade e concentração para que o time não comprometa sua temporada.

Nesse cenário, Dorival se firma como figura central no processo de reconstrução. Sua postura de trabalho intenso no CT, sua capacidade de envolver atletas jovens e sua resiliência diante das adversidades fazem com que o treinador conquiste cada vez mais respaldo. O desafio será manter a evolução em campo e transformar a confiança em resultados consistentes.

Interrupção de Fux a Moraes divide opiniões e reacende slogan bolsonarista

O ministro Luiz Fux interrompeu o relator Alexandre de Moraes durante a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (9), e o episódio logo ganhou destaque nas redes sociais. O gesto, considerado incomum em sessões da Primeira Turma, foi visto por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro como um sinal de “imparcialidade” diante do que classificam como “domínio” de Moraes nos julgamentos ligados à trama golpista.

No X (antigo Twitter), a expressão “fio de esperança” foi usada por parlamentares de direita, como o vereador Gilson Machado Filho (PL), que exaltou a postura de Fux. Segundo ele, “ninguém aguenta mais a tirania de Alexandre de Moraes”. Já o deputado federal Gilson Marques (NOVO) reforçou que a intervenção alimentou a expectativa por “um bom voto”.

Além disso, a frase “In Fux We Trust” voltou a circular intensamente entre bolsonaristas. O lema surgiu em 2016, durante a Operação Lava Jato, em troca de mensagens entre Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, na qual Fux era visto como um aliado da força-tarefa. Agora, o slogan ressurge como símbolo de resistência de parte da direita no julgamento da tentativa de golpe.


Momento em que Luiz Fux interrompe Alexandre de Moraes (Vídeo: Reprodução/CNN Brasil/YouTube)

A reação da esquerda e a fala de Flávio Dino

Enquanto apoiadores da direita exaltaram a atitude de Fux, setores da esquerda responderam com críticas e ironias. O ministro Flávio Dino, que havia feito uma rápida colocação em defesa do posicionamento de Alexandre de Moraes sobre as operações da PRF no segundo turno das eleições de 2022, reagiu em tom sarcástico após ser interrompido por Fux: “Eu tranquilizo, ministro Fux, que não pedirei a palavra durante o seu voto. Pode dormir em paz”, disse Dino, arrancando comentários nas redes sociais.

Usuários progressistas rapidamente compartilharam a frase, transformando-a em contraponto ao entusiasmo da direita. Na avaliação de aliados do governo, a reação de Dino evidenciou a tentativa de Fux de assumir o papel de “juiz da neutralidade”, algo que, segundo eles, não se sustentaria diante dos elementos presentes no processo.

Analistas políticos também destacaram que o episódio mostra como o julgamento extrapola o campo jurídico e ganha contornos de disputa narrativa, tanto à direita quanto à esquerda. De um lado, o gesto de Fux foi interpretado como um “sopro democrático”; de outro, foi visto apenas como uma forma de confrontar Moraes, relator responsável pelos principais casos ligados à tentativa de golpe.

Bastidores da interrupção e tensão no plenário

A divergência teve origem quando Alexandre de Moraes discorria sobre as operações da PRF no segundo turno das eleições de 2022. Dino pediu a palavra para confirmar que a ação teve impacto no transporte de eleitores, reforçando a tese de Moraes de que houve tentativa de obstrução ao voto. Fux, então, interrompeu, lembrando que os ministros haviam combinado previamente que não fariam apartes durante os votos.

Não foi o que combinamos naquela sala ao lado”, disse Fux, referindo-se à reunião reservada antes da sessão. Ele destacou que, embora considerasse legítima a fala de Dino, era necessário cumprir o pacto de silêncio durante os votos. O presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, interveio em seguida, afirmando que a intervenção havia sido autorizada pelo relator.

A troca de farpas tornou o ambiente mais tenso e reforçou a percepção de que o julgamento está cercado de disputas internas e externas ao tribunal. Enquanto Fux tenta se apresentar como uma voz destoante, Moraes mantém o protagonismo no processo, e Dino, recém-chegado à Corte, já se tornou alvo de ataques da oposição. A cena, amplamente repercutida nas redes, ilustra como cada gesto dos ministros do STF ganha peso político no atual contexto brasileiro.

Anitta revela drama de saúde: “Pensei que ia morrer”

Em uma entrevista exclusiva, Anitta desabafou sobre um período conturbado de sua vida em 2022, quando enfrentou sérios problemas de saúde que a levaram a temer pelo pior. A cantora, que recentemente retornou de uma temporada na Europa, compartilhou detalhes íntimos sobre os cinco meses que dedicou à recuperação.

Durante esse período crítico, médicos suspeitaram que Anitta poderia estar enfrentando um quadro de câncer, embora ela não tenha especificado o tipo de tumor discutido. “Pensei que iria morrer. Não conseguia entender o que tinha me acontecido, talvez estivesse ficado doente de tanto trabalhar, não sei“, revelou à publicação.

Recomendações médicas

A estrela também mencionou sua decisão de desafiar as recomendações médicas em 2023, quando optou por adiar exames para realizar uma viagem. “Comecei a marcar férias com meus amigos, chamei minhas agências de viagens“, relatou. “E se fosse meu último mês de vida?“, brincou, destacando sua atitude resiliente frente à adversidade.

Anitta, que combinou tratamentos de medicina tradicional e alternativa, inclusive alugou uma ilha particular onde se isolou com sua mãe para focar na recuperação. Segundo a cantora, o diagnóstico melhorou significativamente ao término desse período intensivo.

Carreira internacional

Desde seu início como uma sensação do funk no Brasil, Anitta expandiu seu alcance ao explorar diversos gêneros musicais e colaborar com artistas renomados internacionalmente. Seu primeiro grande sucesso internacional veio com “Downtown”, uma parceria com o cantor colombiano J Balvin, que rapidamente se tornou um hit nas paradas latino-americanas e abriu portas para novas colaborações.