Jornalistas apontam destaques da Seleção na era Ancelotti
Profissionais analisam quem foi o melhor jogador do Brasil desde a chegada do técnico italiano, que disputou quatro partidas no comando da Seleção Brasileira

Com o fim das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, jornalistas foram convidados a indicar o principal jogador da Seleção Brasileira sob o comando de Carlo Ancelotti. O técnico assumiu em junho e esteve à frente da equipe em quatro partidas oficiais, com desempenho irregular.
Destaques individuais
Mauro Beting (SBT) destacou o zagueiro Alexandro, a quem chamou de “revelação” pela eficiência inesperada. Já Marília Ruiz (Band) ressaltou a consolidação de Bruno Guimarães ao lado de Casemiro, embora não tenha visto grande brilho individual.
Lizandra Trindade (Ex-Globo) escolheu Estevão, elogiando a capacidade do jovem em aproveitar as oportunidades recebidas. Pedro Ivo Almeida (ESPN), por sua vez, foi direto ao citar Casemiro como nome mais importante do ciclo até agora.
Vitor Guedes (Lance!) ponderou que o Brasil ainda não apresentou um futebol convincente com Ancelotti, mas reconheceu que Luiz Henrique teve bons minutos e ganhou espaço.
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Bruno Guimarães marca após jogada com Luiz Henrique (Vídeo: reprodução/Instagram/@brasil)
Ancelotti soma duas vitórias, um empate e uma derrota em jogos contra Chile, Paraguai, Equador e Bolívia. O Brasil encerrou as Eliminatórias em 5º lugar, atrás de Argentina, Uruguai, Equador e Colômbia. Essa foi a pior campanha da história da equipe no torneio, aumentando a pressão sobre o trabalho do treinador. Antes dele, a Seleção passou por Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior no comando.
Perspectivas futuras
As análises mostram também que não existe consenso sobre quem deve assumir o papel de protagonista. A variedade de nomes citados por jornalistas reforça que a Seleção ainda busca identidade, com jovens talentos surgindo e veteranos tentando manter espaço. Essa disputa interna pode ser positiva, já que aumenta a competitividade e dá a Ancelotti mais opções para moldar a equipe.
As opiniões mostram que a Seleção ainda busca um nome de liderança indiscutível na era Ancelotti. Com jovens promissores e veteranos de peso, a disputa por protagonismo deve seguir até a Copa de 2026.