O Vaticano está realizando os últimos ajustes para o funeral do Papa Francisco. A estimativa é de que 50 lideranças globais compareçam à cerimônia, que marca o início dos 9 dias de luto oficial pela morte da autoridade religiosa.

O pontífice faleceu na última segunda-feira (21), aos 88 anos, vítima de um acidente vascular cerebral (AVC). Nos últimos meses, Francisco já vinha enfrentando uma série de complicações em sua saúde, passando, inclusive, por períodos de internação, ocasionadas principalmente por complicações respiratórias.

A despedida do pontífice já angariou milhares de fiéis, que se deslocaram até o Vaticano para darem um último adeus ao papa. Estima-se que 128.000 pessoas já passaram pela Basílica de São Pedro, durante a realização da vigília de Francisco. Iniciado na última quarta-feira (23), e com término agendado para esta sexta-feira (25), o velório marca mais uma etapa da despedida oficial do papa, que segue com a realização do funeral no sábado (26).

Principais autoridades confirmadas

Dentre as autoridades e lideranças globais que já confirmaram presença ao funeral de Francisco estão os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, e Emmanuel Macron, da França.

O presidente da Argentina, Javier Miley, também irá participar da cerimônia. É importante ressaltar que o papa Francisco era argentino, o que traz importância à presença de Miley.

Em relação ao continente africano, os únicos países que serão representados são Cabo Verde e a República Centro-Africana, pelos presidentes José Maria Neves e Faustin-Archange Touadéra, respectivamente. Da Ásia, o líder filipino Ferdinand Marcos estará presente.

Um caso especial é o de Israel, que enviará o embaixador Yaron Sideman para a cerimônia. Sideman já é o representante oficial do país, ficando sediado no Vaticano.

Por fim, a Organização das Nações Unidas (ONU), entidade internacional voltada para a cooperação entre os países, também participará do funeral. O secretário-geral da organização, António Guterres confirmou presença na cerimônia.

_{Comitiva brasileira viajou à Roma na última quinta-feira (24) (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Governo brasileiro na despedida oficial do Papa Francisco

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado à primeira-dama Janja embarcou, na última quinta-feira (24), para Roma, com o intuito de prestar suas últimas homenagens ao papa Francisco.

Além de Lula e Janja, a comitiva brasileira é composta por 18 autoridades, dentre as quais o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. Ministros do governo Lula, como Macaé Evaristo, líder da pasta de Direitos Humanos, e Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça, também representarão o Brasil.

Foto Destaque: Basílica de São Pedro, onde o corpo do Papa Francisco está sendo velado (Reprodução/Instagram/@acrisbr)

Na última quinta-feira (24), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes divulgou a decisão de encarcerar o ex-presidente da república Fernando Collor de Mello. Com a medida, Collor se torna o terceiro ex-presidente brasileiro a ser preso. 

Anteriormente, apenas Michel Temer e Luiz Inácio Lula da Silva haviam sido os líderes da República que já estiveram em regime de cárcere privado. A prisão de Collor foi realizada na madrugada desta sexta-feira (25), com o ex-presidente custodiado na Superintendência da Polícia Federal de Alagoas. 

A condenação de Collor ocorreu em 2023, devido à participação do antigo presidente em um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na empresa BR Distribuidora, ligada à Petrobrás. A pena estabelecida foi de 8 anos e 10 meses. Os advogados do ex-presidente, porém, entraram com recursos para revisão da sentença, medida que foi negada pelo STF.

De acordo com a decisão de Moraes, os argumentos apresentados pela defesa de Collor foram “protelatórios”, ou seja, tiveram como objetivo apenas atrasar o andamento do processo. Em resposta, os advogados do ex-presidente destacaram que Collor seguirá as determinações da Justiça.

Ainda nesta sexta-feira (25), por volta das 11h, o plenário do STF, irá analisar, em sessão virtual, a decisão do ministro Alexandre de Moraes.

_{A denúncia do ex-presidente se estende desde 2015, e é uma das operações originadas a partir da operação Lava Jato (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Entenda o caso da condenação de Collor

A prisão de Collor é um dos desdobramentos das investigações envolvendo a Lava Jato. A denúncia aponta que o ex-presidente recebeu ilegalmente R$ 29,9 milhões em propina da empresa BR Distribuidora. O caso ocorreu entre os anos de 2010 e 2014, enquanto Collor exercia o cargo de senador pelo estado de Alagoas.

Segundo as investigações do caso, Collor utilizou de sua influência política para facilitar a realização de contratos da BR Distribuidora com a empresa UTC Engenharia, visando viabilizar a construção de bases de distribuição de combustíveis.

Em 2015, Collor recebeu a denúncia de corrupção e lavagem de dinheiro. Seus advogados apresentaram recursos, que foram negados uma primeira vez, ainda em novembro de 2024. Após isso, a defesa do ex-presidente tentou, novamente, uma redução de pena. O pedido, porém, foi igualmente negado, levando ao cumprimento da pena.

Quem é Fernando Collor de Mello

Nascido em Alagoas, em 1949, Fernando Affonso Collor de Mello foi o primeiro presidente eleito após o período militar no Brasil. Afastado da presidência por um processo de impeachment, seu mandato se estendeu de 1990 até 1992. Sua carreira política, porém, continuou, e durante os anos de 2007 até 2023, Collor exerceu o cargo de senador por Alagoas.

Foto Destaque: Ex-presidente do Brasil, Fernando Collor de Mello (Reprodução/Instagram/@ecoserrano)

A Igreja Católica se prepara para um dos mais importantes rituais do cristianismo: a escolha de um novo papa. O processo de eleição da nova maior autoridade religiosa, denominado de conclave, será realizado após as despedidas oficiais ao Papa Francisco, que faleceu na última segunda-feira (21).

O funeral de Francisco será realizado no sábado (26). Nele, são esperadas as presenças de fiéis, governantes, como o presidente Lula, e autoridades da própria igreja. A ocasião marcará o início dos 9 dias de luto oficial pela morte do pontífice. No domingo (27), em continuação aos rituais, uma nova missa será realizada.

Segundo as tradições da Igreja Católica, a votação para a escolha de um novo representante só pode começar após 15 a 20 dias de falecimento ou renúncia do papa que ocupava o cargo. Logo, a previsão é que o próximo conclave se inicie apenas após o dia 6 de maio.

_{A realização do conclave, processo de eleição de um novo papa, envolve cardeais de diversas nações (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Principais características do conclave

O processo de eleição do papa é realizado desde o século XIII, e representa uma das mais relevantes e sigilosas tradições da Igreja. A votação, que pode demorar dias, é feita com a presença de membros da fé católica de diversos países. Porém, há uma regra para a participação, referente à idade dos representantes da Igreja: somente aqueles cardeais com menos de 80 anos podem votar.

Após todos os cardeais aptos para a votação chegarem ao Vaticano, o conclave é iniciado. A primeira etapa se dá a partir de uma missa na Basílica de São Pedro. Após a celebração, as autoridades da igreja realizam uma caminhada até a Capela Sistina. Assim, é iniciada a votação, na qual cada cardeal escreve, em papel, o seu voto. Após a contagem, os papéis são queimados e o ritual segue até que um cardeal atinja dois terços da votação. Durante a realização do conclave, os cardeais são proibidos de manter contato com o restante do mundo. 

A escolha de um novo líder é sinalizada pela igreja por meio da cor da fumaça liberada a partir da queima dos votos. Em caso de sinalização preta, o processo ainda não obteve resultado positivo. Porém, a liberação de uma fumaça branca significa que um novo papa foi eleito. Após cerca de uma hora do anúncio, a nova autoridade da Igreja segue para sua primeira aparição, na Praça São Pedro.

Morte do Papa Francisco

Jorge Mario Bergoglio, nome de batismo do papa Francisco, faleceu na última segunda-feira (21), aos 88 anos. Nos últimos meses, Francisco enfrentava uma série de problemas de saúde, principalmente relacionados ao sistema respiratório. De acordo com o Vaticano, o pontífice faleceu em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC).

Foto Destaque: Praça São Pedro, Vaticano (Reprodução/Instagram/@cnroma)

Na última quarta-feira (23), o presidente dos Estados Unidos Donald Trump fez novas declarações sobre o atual cenário comercial do país com a China. Os comentários foram realizados no Salão Oval, localizado na Casa Branca, sede do governo norte-americano.

Na ocasião, o republicano destacou que diálogos sobre questões comerciais são realizados com frequência entre a administração dos EUA e a China. Além disso, Trump afirmou que, nas atuais condições, o comércio com o país asiático é, basicamente, inexistente, devido à taxa de 145% imposta pelo governo Trump sobre os produtos chineses. Segundo o presidente norte-americano, a taxa aplicada é “muito elevada”.

Apesar de reconhecer a gravidade do índice aplicado aos produtos chineses e sinalizar abertura para novas negociações, Trump afirmou que o país ainda será taxado. “Não ficará nem perto desse número [145%], mas também não será zero”.

Trump também comentou sobre a sua relação com o presidente chinês Xi Jinping, classificando-a como “muito boa”. Para finalizar, o republicano reiterou o seu interesse em estabelecer novas negociações com a China. “Eu tenho que esperar que possamos fazer um acordo”, declarou Trump.

_{Trump sinaliza recuo em relação ao comércio com a China (Vídeo: Reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Reações da economia global ao tarifaço de Trump

As declarações do presidente norte-americano vieram após reações negativas na economia mundial. A aplicação de tarifas, prática que tem caracterizado a atual política econômica de Trump, prejudica a realização de trocas comerciais entre os países, fato que induz a uma desaceleração comercial.

Os impactos do tarifaço foram alertados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), organização voltada para o comércio entre as nações. Segundo representantes do fórum, as medidas protecionistas de Trump possuem o potencial de “amplificar os choques e desencadear um aperto abrupto das condições financeiras”.

Após o sinal de recuo de Trump, somado às declarações do secretário de Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o mercado de ações apresentou algumas elevações. Bessent, na última terça-feira (22), antecipou o desejo dos Estados Unidos em negociar com a China.

China e o tarifaço de Trump

Com forte caráter protecionista, a política tarifária de Trump já afetou 180 países, que passaram a sofrer com taxas de importação sobre seus produtos. Até o momento, a China foi a nação mais afetada, com uma taxa de 145%. Em resposta à medida dos EUA, a China estabeleceu, no último dia 10, uma taxação de 125% sobre os produtos norte-americanos.

Foto Destaque: presidente norte-americano Donald Trump (Reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)

O caso dos irmãos Menendez iniciou mais um capítulo nesta semana. Condenados a prisão perpétua e cobrindo pena há mais de trinta anos pelo assassinato de seus pais, Lyle e Erick Menendez, buscaram na última quinta-feira (17), uma redução de sentença. A audiência está sendo realizada em Los Angeles, e segue nesta sexta-feira (18).

Durante esses dois dias, o juiz responsável pelo caso irá ouvir os argumentos da promotoria e defesa. Porém, o magistério declarou que a decisão definitiva sobre o futuro dos irmãos será divulgada somente após algumas semanas.

O crime, ocorrido no final da década de oitenta, foi motivado por abusos psicológicos e sexuais cometidos por José Menendez, pai de Lyle e Erick. A morte de Kitty Menendez, mãe dos irmãos, ocorreu por negligência aos abusos realizados pelo marido contra os filhos.

O que levou a uma nova análise das sentenças

A revisão do caso de Lyle e Erick Menendez foi motivada por mudanças na promotoria. Em outubro do último ano, o promotor público do Condado de Los Angeles George Gascón recomendou ao juiz que os acusados se tornassem elegíveis à liberdade condicional. Segundo Gascón, ambos já “pagaram suas dívidas”, e estão aptos para retornar à sociedade. Durante o comprimento de suas sentenças, os irmãos Menendez tiveram comportamento classificado como exemplar.

Porém, George Gascón deixou a promotoria, após perder a eleição que define promotores locais. Sua posição foi assumida por Nathan Hochman, que diverge da análise do antigo responsável. Hochman defende que os irmãos não admitem a culpa total pelo crime, e questiona as evidências de abuso sexual apresentadas pela defesa.

Os próximos passos do caso serão divulgados após a análise da revisão de sentença.

_{Em nova análise do caso, irmãos buscam o direito à liberdade condicional (Vídeo: Reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Relembre o caso dos irmãos Menendez

Em agosto de 1989, José e Kitty Menendez foram encontrados mortos na mansão do casal, localizada em Beverly Hills, Califórnia. José era um importante personagem da indústria musical, que, na época, apresentava o controle de diversas máfias. Assim, a suspeita inicial do crime caiu sobre grupos mafiosos.

Com o início das investigações, porém, Erick Menendez confessou a autoria do crime, cometido ao lado do irmão, Lyle. Ambos seguiram para julgamento, e alegaram legítima defesa. Em oposição, a promotoria acusou os irmãos de cometerem o assassinato para herdar o patrimônio dos pais. Após dois julgamentos, ambos foram condenados em 1996.

Em 2024, a Netflix lançou a série “Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez”, baseada no caso. A produção fez com que o crime ganhasse ainda mais repercussão entre o público.

Foto Destaque: irmãos Erick e Lyle Menendez na casa onde o crime ocorreu (Reprodução/Instagram/@terrabrasil)

A Universidade de Cambridge, instituição estadunidense, divulgou, na última quarta-feira (16), novas pesquisas sobre o planeta K2-18b. O estudo foi feito a partir do telescópio James Webb, que coletou dados sobre a composição química da atmosfera do K2-18b.

Segundo os cientistas responsáveis pela pesquisa, as informações obtidas sugerem a existência de vida microbiana no planeta. Assim, a suposição principal é que, caso existam, os seres vivos do K2-18b seriam similares a alguns organismos encontrados na vida marinha terrestre, como algas.

As afirmações foram baseadas a partir do registro dos gases dimetil sulfeto (DMS) e dissulfeto de dimetila (DMDS) na atmosfera do K2-18b. Na Terra, tais produtos químicos são originados apenas por meio de processos biológicos.

Apesar da descoberta, os pesquisadores destacam que ainda não é possível chegar a uma conclusão definitiva sobre a presença de seres vivos no planeta. O estudo apresentou 99,7% de confiabilidade, sendo classificado como nível três sigmas, na escala estatística que mede a confiabilidade dos estudos. O nível máximo que se pode atingir, porém, é de cinco sigmas. Segundo o astrofísico Nikku Madhusudhan, pesquisador chefe do projeto, as observações realizadas ainda serão repetidas, para “garantir que o sinal é real e aumentar a significância da detecção, até que a probabilidade de erro estatístico seja menor que uma em um milhão”.

_{A pesquisa da Universidade de Cambridge revelou evidências de possível vida fora da Terra (Foto: reprodução/Instagram/@cnnlifestyle)}

Características do K2-18b

Até o momento, as informações que existem sobre o K2-18b mostram que ele é 2,5 maior que a Terra, sendo a sua massa superior à terrestre em 8,6. Localizado na constelação de Leão, o K2-18b faz parte da chamada “zona habitável” de sua estrela. Ou seja, o planeta orbita uma região em que é possível encontrar água em estado líquido. As pesquisas também apontam que a distância calculada entre a Terra e o K2-18b é de 124 anos-luz.

Debate científico sobre seres vivos no K2-18b

Mesmo com a necessidade de novos estudos, alguns pesquisadores se mostraram mais receosos com as informações divulgadas. A principal questão debatida entre a comunidade científica foi a origem dos gases encontrados. Apesar de, em Terra, o dimetil sulfeto (DMS) e dissulfeto de dimetila (DMDS) só serem produzidos por seres vivos, não é possível afirmar que tal condição seria válida para o restante do universo.

Em resposta aos questionamentos, o grupo responsável pela pesquisa do K2-18b concordou com as dúvidas levantadas e destacou que estudos voltados para uma possível origem não biológica dos gases serão realizados.

Foto Destaque: Ilustração do K2-18b (Reprodução/Instagram/@sbtnews)

Na última quarta-feira (16), o governo dos Estados Unidos realizou uma nova série de ameaças à Universidade de Harvard, uma das instituições mais tradicionais do país. Por meio de uma carta enviada à faculdade, o Departamento de Segurança Interna estadunidense declarou que, até o próximo dia 30, a universidade deverá fornecer informações sobre o visto de estudantes estrangeiros. Em caso de descumprimento, o governo afirmou que Harvard perderá o direito de matricular alunos de outros países.

Dentre as demais mudanças exigidas pelo governo estão a reformulação de programas de inclusão, diversidade e equidade, que permitiam uma maior pluralidade no ambiente universitário.

Ainda em documento enviado à reitoria, foi anunciado um corte de $2,7 milhões de dólares (equivalente a $16 milhões de reais), quantia que afeta a produção científica de Harvard. A instituição, apesar de ser privada, possui financiamento governamental para fomentar o desenvolvimento de produtos como medicamentos e pesquisas. Com os cortes anunciados por Trump, porém, a continuidade desses projetos fica sob ameaça.

_{Trump realiza novas ameaças ao ensino superior (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Trump e as universidades

Essa não é a primeira vez que o governo de Donald Trump ameaça instituições de educação. A Faculdade de Columbia, em Nova York, também recebeu cortes de verbas, e acabou por admitir as exigências impostas por Trump. Harvard foi a primeira universidade a declarar-se contra as ordens do governo.

Em declaração nas redes sociais, Trump classificou Harvard como uma “piada”, que “ensina ódio e estupidez, e não deveria mais receber verbas federais”. A posição contrária de Trump à universidade possui motivação ideológica. Ainda segundo o presidente, Harvard “perdeu o rumo”, e se transformou em um ambiente antissemita e ideológico. Tal argumento é baseado, principalmente, nos protestos pró-Palestina realizados por universitários, que reconhecem o território palestino e pedem o fim do conflito em Gaza.

O que diz Harvard

Em manifestação contra as declarações do governo Trump, o presidente de Harvard, Alan M. Garber, afirmou que os posicionamentos do presidente violam a soberania da instituição, e que não irá ceder à pressão do republicano. Além disso, o representante da universidade destacou que a decisão sobre quais pessoas podem frequentar a universidade e que tipo de conhecimento é produzido não cabe à administração do governo, e sim da própria instituição.

Foto Destaque: Universidade de Harvard (Reprodução/Instagram/@eldiarioes)