Sobre Anderson Trajano

Rio de Janeiro, 24 anos Instagram: @andersonttrajano

Pessoas que contraíram covid-19 podem apresentar sequelas da doença após um ano

 

Pesquisa da USP diz que 60% das pessoas que contraíram o novo coronavírus podem apresentar sequelas da doença após um ano do contágio. A pesquisa foi feita com 750 pacientes que estiveram internados no Hospital das Clínicas da universidade durante o primeiro semestre de 2020. Os pesquisadores afirmam que estes pacientes serão estudados por um período de quatro anos e que 30% destas pessoas apresentam alterações pulmonares. Parte dos pacientes estudados demostram sintomas emocionais, cardiológicos e cognitivos, como a insônia, ansiedade e perda de memória. Os sintomas e sequelas da covid-19 são variados e atuam de diferentes formas em cada pessoa.

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Os sintomas mais comuns são a falta de ar, fadiga e dor de cabeça. Para o professor titular de pneumologia da USP e diretor da divisão de pneumologia do Instituto do Coração (InCor), Carlos de Carvalho, as sequelas podem ser revertidas a longo prazo. “Há casos em que os pulmões ainda apresentam inflamações mesmo um ano depois da alta hospitalar. Já vimos que essas inflamações podem virar fibroses (que são permanentes)”, afirma Carlos. O professor também relata que em casos em que o paciente tem complicações da covid-19, as sequelas são piores e por um período maior. “Percebemos que os pacientes que demoraram mais a serem encaminhados para o Hospital das Clínicas chegaram em um estado mais grave e isso também agrava as sequelas. Quanto maior o tempo de internação e gravidade das infecções, maior a tendência de haver mais sequelas a longo prazo”.


 

                       

                                                    Joelma durante a live “A Festa Começou”. (Foto: Reprodução/ Instagram)


Um dos casos mais conhecidos devido às sequelas de covid-19, a cantora Joelma sofreu com sequelas que afetaram a mente, o estômago, o intestino, além de inchaços frequentes e a respiração curta. A cantora de 46 anos contraiu a doença em julho de 2020 e após inúmeros tratamentos para conter o inchaço, faz tratamento com ozonioterapia. Recentemente, Joelma anunciou a volta aos palcos com a turnê “Isso É Calypso” em 2022, com os maiores sucessos da extinta Banda Calypso e da carreira solo.

 

 

Ilustração. (Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

ANS afirma que reclamações contra planos de saúde aumentaram durante a pandemia

A ANS (Agência Nacional de Saúde) afirma que as reclamações contra planos de saúde aumentaram em 66% durante a pandemia de covid-19, os dados são referentes ao período do primeiro semestre de 2019 até junho de 2021. No Brasil, aproximadamente 50 milhões de pessoas utilizam planos de saúde e grande parte desses usuários não estão contentes com as operadoras. Em primeiro lugar no ranking de reclamações da ANS, estão as queixas por falta de autorização para determinadas intervenções cirúrgicas. Já em segundo lugar, estão as queixas relacionadas ao reembolso: Aproximadamente 10 mil queixas somente no primeiro semestre de 2021.

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Além destes problemas, também há o alto preço das mensalidades dos planos de saúde. Em recente relatório da ANS, revela que no primeiro semestre de 2021, o índice de consultas para possível troca de planos de saúde cresceu para 42%, ou seja, 206 mil pessoas, no que se refere ao mesmo período de 2020. Para Paulo Rebello, diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde, o interesse dos consumidores pela portabilidade é positivo. Em contrapartida, o valor da mensalidade individual teve uma redução de preço, o conhecido reajuste negativo.


        

                      Logotipo das empresas de planos de saúde. (Foto: Reprodução/ RioSaude)


Recentemente, ocorreu uma polêmica em torno dos planos de saúde, que foi a necessidade de autorização do esposo para a mulher casada colocar o método contraceptivo DIU. Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP exigiu explicações das empresas e afirmou que: “A prática é abusiva, ilegal, descabida e afrontosa à condição e dignidade da mulher. Nós estamos notificando essas empresas para saber quais fazem essa imposição absurda”. Entre as empresas de planos de saúde que foram punidas pelo Procon-SP, estão: Bradesco Saúde, Sul América, Unimed Seguros, Amil, Vison Med – Golden Cross, dentre outros.

 

 

 

Pirâmide em blocos com desenhos de itens utilizados pela medicina. (Foto Destaque: Reprodução/ Getty Images)

Tendência entre crianças e jovens, Pop It ajuda a aliviar o estresse

O Pop It virou tendência entre as crianças e jovens após viralizar no aplicativo de vídeos Tik Tok, especialistas afirmam que o brinquedo auxilia no combate ao estresse e contra a ansiedade. O uso do brinquedo é recomendado como uso exclusivo, ou seja, sem dividir a atenção com outras atividades do dia a dia. Também conhecido como Fidget Toys, o brinquedo de silicone possui várias formas e tamanhos e, para os internautas, possui semelhanças ao famoso plástico bolha”.

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 A coordenadora do serviço de psicologia do Hospital Infantil de Sabará, no estado de São Paulo, explicou como funciona e a relação do brinquedo com o estresse: “Esse movimento repetitivo de ficar apertando as bolhas traz um relaxamento e uma amenização de ansiedade ou conflito que a criança está vivendo. Quando ela tem o brinquedo em mãos, realmente traz um momento de desconcentração e de pensar em nada. Os adultos, quando tinham aquele plástico bolha, falavam que aquilo era ‘anti-estresse’. Isso é mais ou menos semelhante”.


                     

Brinquedo Pop It em formatos de círculo e coração (Foto: Reprodução/ Getty Images)


 Em Goiânia (GO), a professora de matemática Soraya da Silva Alves Duarte utiliza o brinquedo no auxílio das atividades durante as aulas. Para a professora, o Pop It pode ser usado como recursos em frações, multiplicações e outras atividades. Em dias de prova, os alunos usam o brinquedo para amenizar a ansiedade. “Gostam muito, principalmente em dia de prova, eles utilizam esse brinquedo para extravasar um pouquinho a ansiedade porque eles ficam inquietos e ansiosos”, afirmou Soraya.

 A psicanalista e psicopedagoga Andrea Ladislau diz que o brinquedo ajuda no combate ao estresse nas crianças pequenas, visto que elas não possuem todos os elementos de linguagem. “Muitas pessoas acham que criança não tem estresse, mas tem, principalmente no momento em que estamos vivendo em que tudo é novidade. […] As crianças não possuem todos os elementos de linguagem para se expressarem, e podem acabar tendo depressão, aumento da ansiedade, estresse e outros comportamentos”, esclarece Andrea.

 

Foto Destaque: Tendência entre crianças e jovens, Pop It ajudar a aliviar o estresse. (Reprodução/ Istock Photo)

Ministério da Saúde prevê aumento de internações devido à covid em setembro

Com a pandemia de covid-19 e as novas variantes do vírus fora de controle, o Ministério da Saúde se prepara um avanço nos números de casos de covid-19 e para uma possível alta do índice de internação durante o mês de setembro. O receio do ministro Marcelo Queiroga tem nome e sobrenome: a ascensão da variante delta, as flexibilizações sanitárias nos estados e o ritmo lento da vacinação no país. A solução do Ministério da Saúde para estancar a possível nova onda de covid-19 devido à variante delta no Brasil é a aplicação de doses de reforço das vacinas e a redução do intervalo entre as doses para as vacinas AstraZeneca e Pfizer.

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Expectativa do brasileiro sobre o que fazer após se vacinar foi mudando ao longo da pandemia, revela estudo inédito da Orbit Data Science

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No Rio de Janeiro, a cidade de Duque de Caxias iniciou a aplicação de doses de reforço em idosos a partir de 70 anos. Já no estado de São Paulo, o governador João Dória afirmou que as doses de reforço serão aplicadas a partir do dia 6 e setembro. Sobre a nova onda de covid, o professor da Unesp Wallace Casaca assegura que: “O epicentro da variante delta no Brasil hoje é o Rio. São Paulo, embora ainda não tenha tido aumento exacerbado, está neste caminho. A projeção estima que deve haver essa explosão a partir da segunda semana de setembro”.


 

Eduardo Paes durante coletiva de imprensa no Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução/ Talita Giudice/ Super Rádio Tupi)


Na cidade do Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes cobra publicamente o Governo Federal e o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, por atrasarem o envio de vacinas à cidade. “Agradeço ao Governo Federal. Eles que compram, eles que pagam, eles que adquiriram. Palmas para eles todos, estou feliz da vida. Mas entreguem a porcaria da vacina”, disse Eduardo. Em outro trecho do desabafo, o prefeito afirma a capital carioca é o epicentro da variante delta no país: “Nesse momento o lugar com mais casos em crescimento no Brasil é o Rio de Janeiro”.

 

Enfermeira realizando teste de covid-19 em paciente. (Foto Destaque: Reprodução/ Getty Images)

Expectativa do brasileiro sobre o que fazer após se vacinar foi mudando ao longo da pandemia, revela estudo inédito da Orbit Data Science

Que a maioria dos brasileiros diz querer se vacinar, – 94% de acordo com pesquisa do Datafolha de 13 de julho – nós já sabemos. Mas e o que farão quando estiverem imunizados? Pois foi atrás dessa resposta subjetiva e nada óbvia que a Orbit Data Science lançou seu novo estudo público. A pesquisa procura entender melhor como se dá a expectativa para um novo horizonte, com uma maioria da população vacinada e a perspectiva de retorno, de alguma maneira, aos antigos padrões. O estudo inteiro, com gráficos interativos, está disponível no site da Orbit Data Science.

Uma das descobertas mais interessantes foi a constatação de que as expectativas dos brasileiros mudaram ao longo da pandemia. O recorte temporal começa em 20 de fevereiro de 2020, seis dias antes do registro do primeiro caso de Covid-19 no Brasil, quando já notou-se um princípio de discussão sobre o tema. A análise se estende até 21 de junho deste ano e visa estabelecer uma comparação entre a evolução das opiniões analisadas e a evolução da pandemia no país. A pesquisa foi desenvolvida a partir da avaliação de comentários espontâneos em redes sociais, de brasileiros que mencionaram suas expectativas do que desejam fazer após se vacinarem. Contribuíram para a base de dados publicações no Twitter, Instagram, Facebook e YouTube. As observações classificadas para o estudo representam uma amostra com 99% de nível de confiança e 3% de erro amostral de tudo que se falou nas redes sobre o assunto no período.

A análise dos comentários levou à descoberta de 122 opiniões, que compõem 20 diferentes categorias sobre o tema, e foram analisadas em 4 distintas fases. Estes resultados apontam para três principais tipos de expectativas com o momento pós-vacina: de emoção, de celebração e de retomada. “A expectativa em torno da imunização é tão grande, e construída por tanto tempo, que os planos não são restritos à retomada de uma “/vida normal”/. O ato torna-se um marco, e como tal é planejado e comemorado”, conta Fernando Hargreaves, sócio da Orbit Data Science.

Caio Simi, CEO da Orbit Data Science, explica que no primeiro semestre de 2020, no auge da primeira onda no Brasil, os dados revelaram fortes manifestações de saudades. “As pessoas expressavam a falta de amigos e familiares. O que mais se falava entre os que especulavam o que fazer após a chegada de uma eventual vacina no Brasil era o momento de reencontrar entes queridos”, explica Simi. Com o fim da primeira onda no início do segundo semestre de 2020, e o afrouxamento das regras de isolamento nas principais cidades do país, este sentimento deu lugar à expectativa dos brasileiros por voltar a frequentar festas e aglomerações. “Observando os dados, interpretamos que esse fenômeno se deu pela flexibilização que os brasileiros se deram ao reencontrar amigos e familiares na primeira amenização do contágio. Isso não se estendeu às festas e shows, uma vez que estes continuaram fechados mesmo no período entre a primeira e segunda onda”, acrescenta Simi.


 

Fase 1 – Consolidado de expectativas sobre “O que fazer ao se vacinar”. Foto: Reprodução/ Orbit Data Science)


O primeiro gráfico do estudo traz todas as expectativas manifestadas pelos brasileiros divididas em suas respectivas categorias. Embora não haja uma só categoria de grande destaque, há uma concentração de incidência em 5 categorias, que respondem por 68,1% do total, são elas: Frequentar lugares, festejar, estar com pessoas, aplicação da vacina e sentimento. Além de concentrarem grande parte das opiniões, também é destaque que as 5 principais categorias têm resultados bastante similares, com a diferença entre a primeira (frequentar lugares) e a última (sentimento) ficando em somente 3,4%.

Já ao analisarmos a incidência das opiniões, notamos que “extravasar” foi a principal opinião do estudo, com 7,6% do total. Além dessa, entre as principais categorias do estudo as opiniões mais frequentes por categoria foram: “Frequentar lugares – Passar tempo fora de casa” (4,4% do total); “Festejar – Vou beber” (4,1% do total); “Estar com Pessoas – Encontrar amigos” (3,9% do total) e “Aplicação da Vacina – Vou criar uma memorabília” (3,8% do total). Esta última faz referência a guardar objetos utilizados na pandemia como souvenir, como máscaras e outros itens de higiene e proteção.

Evolução da pandemia no Brasil impacta a conversa sobre vacina

No início da pandemia, a expectativa era reencontrar entes queridos e voltar a frequentar lugares. Após 8 meses do primeiro caso no Brasil, as redes passaram a clamar por extravasar e celebrar a vacina nas redes sociais. Os gráficos do estudo mostram que nas primeiras semanas do recorte, que compreenderam a chegada do Coronavírus ao Brasil e o início da quarentena, registram poucas opiniões. Até então não havia uma noção consolidada do impacto da pandemia, nem do papel fundamental que as vacinas teriam. Com a aceleração de mortes e contágios, e consequentes renovações dos períodos de quarentena, as opiniões sobre vacinação tornam-se não só mais frequentes, mas também mais variadas. No início registrou-se basicamente opiniões sobre frequentar lugares e festejar.


Fase 2 – Principais desejos dos brasileiros ao se vacinar. (Foto: Reprodução/  Orbit Data Science)


Também chama a atenção que em outubro “Extravasar” torna-se a principal opinião do estudo, superando as que falavam sobre frequentar lugares. Este fato pode ser explicado pelo fim da primeira onda de contágio no Brasil, que levou mais pessoas a relaxarem o distanciamento social, dando vazão aos seus desejos de frequentar lugares, porém ainda não extravasando o quanto queriam. Os brasileiros então começaram a manifestar a ansiedade em celebrar o recebimento das doses, e a expectativa de se emocionar ao ser vacinado, além de poder compartilhar este momento nas redes sociais.

“Em um dos gráficos do estudo, observamos inclusive que a expectativa por postar o momento da aplicação da vacina nas redes sociais já existia com alguma relevância antes mesmo da vacina existir, o que de certa forma previu essa onda de fotos e vídeos que vemos hoje viralizando nos feeds de todo mundo que é frequentador de alguma rede social”, detalha Hargreaves. 

As 4 fases da vivência pandêmica identificadas no estudo

A análise do gráfico de evolução demonstra que há claramente quatro fases no período estudado. A primeira fase constitui o período inicial da pandemia, caracterizado por grande incerteza sobre o desfecho da mesma, e com a vacina sendo uma solução ainda distante, próxima a um sonho. A distância da vacina é o principal fator que justifica a incidência de somente 3,1% do total de opiniões nesta fase. A chegada da quarentena rígida e inédita também faz com que “estar com pessoas” seja a principal categoria do período, com 16,7% do mesmo, sendo “abraçar alguém” a principal opinião.

O mês de junho de 2020 marca o início de testes de vacinas com voluntários no Brasil, simbolizando também o início da segunda fase do estudo. O período traz um aumento considerável de comentários sobre o que fazer após a vacinação, uma vez que a vacina já é vista como potencial única solução para a pandemia, somando para 26,5% do total do estudo. A principal categoria da fase 2 deixa de ser “encontrar Alguém” e passa a ser “frequentar lugares”, o que indica que possivelmente as pessoas já tinham começado a encontrar outras pessoas. A grande característica da segunda fase é a alta de opiniões que evidenciam uma estafa após meses de quarentena contínua – e ainda sem clara perspectiva de fim. É o caso de “extravasar” e “passar tempo fora de casa”, que passam a ser as duas principais opiniões.

A terceira fase começa em dezembro de 2020, quando acontece o início da vacinação no mundo, trazendo a esperança de um fim próximo para a pandemia. Muda consideravelmente o teor das conversas sobre o que fazer após ser imunizado. Nota-se um grande aumento na incidência de opiniões, se a fase representa apenas 11,8% do período estudado, ela concentra 35,6% das opiniões registradas. A grande marca do período é o salto da categoria “aplicação da Vacina” ao posto de principal da fase, com 17,8% do total, evidenciando que as pessoas vêm a vacinação cada vez mais próxima, e já imaginam não só o que vão fazer após a imunização, mas também o que farão no ato da vacinação, para celebrar o recebimento das doses.

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Por outro lado, “encontrar pessoas”, que já foi a principal categoria da Fase 1, não passa da quinta posição na fase 3, o que indica um claro relaxamento do distanciamento social, que coincide com as festas de fim de ano. A última fase do estudo iniciou-se em Fevereiro de 2021, juntamente com o início da imunização em massa no Brasil. A fase traz uma queda na incidência de comentários com relação à fase anterior, quando a vacina já não é mais uma novidade tão comentada nas redes, mas ainda é significantemente maior do que as fases 1 e 2, somando para 34,4% do total, enquanto representa 29,4% do período. Além do início da imunização no Brasil, a fase também contempla a fase de grande recrudescimento da pandemia no país, com a chegada da segunda onda de contágio.

Este aspecto explica dois pontos de atenção na fase 4. É a volta de “encontrar pessoas” ao posto de principal categoria, e a ascensão da opinião “continuarei adotando as medidas de segurança”, quinta principal opinião da fase, que ainda traz “extravasar” como líder. Também são destaques o crescimento de opiniões sobre viagem, o que indica que as pessoas já fazem planos concretos para o pós-vacina, e a opinião “protestar contra o Governo Federal”, que tem 63,8% de sua incidência concentrada na fase 4, chegando ao posto de décima principal da fase.

Sobre a Orbit

A Orbit Data Science é uma startup que une ciência de dados e social data para testar hipóteses e identificar insights sobre o comportamento de consumo. Ágil e dinâmico, seu formato de negócio prioriza a criação de modelos estatísticos e de inteligência artificial desenvolvidos sob medida, de acordo com os principais desafios macro ou pontuais de cada cliente.

(Foto Destaque: Reprodução/ Levi Guzman)

 

 

 

 

Johnson & Johnson afirma que 2ª dose da vacina amplia a imunidade em nove vezes

Pesquisa da Johnson & Johnson afirma a aplicação da segunda dose da vacina Janssen contra a covid-19 gera forte resposta no sistema imunológico. A aplicação da segunda dose pode ser feita após nove meses da primeira aplicação. Em comunicado, a empresa disse que no estudo clínico, a dose adicional da vacina Janssen obteve nove vezes mais anticorpos contra o novo coronavírus. O resultado observado foi obtido após quatro semanas de uma primeira dose.

Pfizer e BioNTech firmam acordo com Eurofarma para produção de vacinas contra covid-19 no Brasil

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 Quando a vacina da Janssen surgiu, ela virou a queridinha das pessoas, devido à sua aplicação (até então) única. Com o surgimento de novas cepas e o descontrole da pandemia em alguns lugares ao redor do mundo, os laboratórios responsáveis por vacinas como a Pfizer, AstraZeneca, Coronavac e Moderna, optaram por uma terceira aplicação. E, no caso da Johnson & Johnson, foi indicada mais uma dose de reforço.


 

Enfermeira segurando dose da vacina Janssen (Foto: Reprodução/ Carlos Bassan)


 Na nota entregue à imprensa, Mathai Mammen, responsável pelo estudo clínico da farmacêutica, declarou que: “Vamos discutir com as autoridades públicas de saúde uma potencial estratégia para a vacina contra a Covid-19 da Johnson & Johnson, reforçando-a oito ou mais meses depois da vacinação primária de dose única”. De acordo com a empresa, os estudos clínicos foram financiados com verba pública dos Estados Unidos, por meio do Departamento da Saúde e Serviços Humanos do país. A vacina Janssen contra a covid-19 é considerada uma vacina com poder de “vetor viral” e administração intramuscular e integra o plano nacional de imunização contra o novo coronavírus.

 


Foto Destaque: Johnson & Johnson afirma que 2ª dosa da vacina amplia a imunidade em nove vezes. Reprodução/ Dado Ruvic/ Reuters.

Pfizer e BioNTech firmam acordo com Eurofarma para produção de vacinas contra a covid-19 no Brasil

Nesta quinta-feira, 26, Pfizer e BioNTech firmaram contrato com a empresa brasileira Eurofarma para a fabricação de vacinas contra a covid-19 no Brasil, e para distribuição na América Latina de forma exclusiva. Em comunicado, as empresas informaram que a fabricação iniciará em 2022 e poderá ultrapassar 100 milhões de doses. “Todos independentemente da condição financeira, etnia, religião ou geografia, merecem acesso às vacinas contra a Covid-19 que salvam vidas. Nossa nova colaboração com a Eurofarma expande nossa rede global de cadeia de suprimentos – nos ajudando a continuar fornecendo acesso justo e equitativo à nossa vacina. Continuaremos a explorar e buscar oportunidades como esta para ajudar a garantir que as vacinas estejam disponíveis para todos os que precisam”, afirma Albert Bourla, presidente e CEO da Pfizer.


Logotipo da Eurofarma.( Foto: Reprodução/ Eurofarma)


O comunicado enviado pelas empresas envolvidas no acordo não esclarece se o Brasil terá mais vacinas disponíveis em 2022. De acordo com as mesmas, as atividades de desenvolvimento, técnica e instalação de equipamentos começará logo. À imprensa, a Eurofarma afirmou que a produção de vacinas será realizada no estado de São Paulo. O presidente da Eurofarma, Maurizio Billi, disse que a empresa está proporcionando os melhores recursos em tecnologia e capacidade com o objetivo de “cumprir o contrato com excelência e contribuir com o abastecimento do mercado latino-americano”.

 

Tais Araujo é embaixadora a campanha #RespireLiberdade

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Além desta nova parceria entre a empresa brasileira Eurofarma com a Pfizer e BioNTech, o Brasil conta também com a parceria da Sinovac e o Instituto Butantan – responsáveis pela vacina Coronavac, e com a parceria entre a FioCruz, AstraZeneca e Oxford – responsáveis pela vacina AstraZeneca. Atualmente, as doses da Pfizer são trazidas dos Estados Unidos para o estado de São Paulo e, após isso, entregues ao Ministério da Saúde para distribuição entre os demais estados.

Vacina Pfizer. Foto Destaque: Reprodução/ Dado Ruvic/ Reuters

 

 

 

“Saia Justa” desta quarta (25) debate velhice e sexualidade, com Letícia Sabatella, no GNT

No próximo “Saia Justa”, que vai ao ar ao vivo hoje, dia 25, no GNT, Astrid Fontenelle, Pitty, Gaby Amarantos e Mônica Martelli recebem a atriz Letícia Sabatella para uma discussão sobre velhice e uma reflexão sobre como as pessoas se reinventam a cada novo momento de suas vidas, mantendo o brilho nos olhos. As apresentadoras e a convidada falam ainda sobre como renovar a percepção sobre elas mesmas e resistir aos padrões da sociedade para cada fase, como pintar os cabelos brancos, e ponderam sobre como pretendem alcançar o seu melhor nas próximas décadas.


                         Atriz Letícia Sabatella. (Foto: Reprodução/ Tv Globo)


Na sequência, Letícia e as Saias comentam sobre demissexualidade, que diz respeito a pessoas que só se interessam por alguém com quem tenham uma conexão profunda. Elas questionam se o que desperta o nosso desejo varia de acordo com o objeto de nosso interesse, ou se nossas atrações seguem um padrão. Para encerrar a atração com muito bom humor, conversam sobre momentos em que vale pular a hora do banho no dia a dia. “Saia Justa” é exibido às quartas, a partir das 22h30.

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Sobre o GNT:

O GNT é uma marca multiplataforma, que busca inspirar e é inspirada pelas histórias das pessoas. Histórias de gente que ama comer, cuidar da casa, da autoestima. Histórias de gente que trabalha e viaja para valer, gosta de um bom papo e, principalmente, descontrair. A partir do diálogo, queremos promover discussões relevantes para a sociedade. Você pode acessar esse e todos os outros produtos do GNT através das diversas plataformas da marca: 

Para assistir a qualquer hora do dia: Canais Globo

Para conferir trechos com os melhores momentos: YouTube

Para saber tudo o que acontece nos bastidores: Instagram Facebook

 

(Foto Destaque: Rerpodução/ Leticia Sabatella)

 

Taís Araujo é embaixadora da campanha #RespireLiberdade

Taís Araujo é a embaixadora e estrela da campanha #RespireLiberdade, criada para chamar a atenção sobre os perigos e desafios no tratamento da Asma Grave, uma doença sem cura, mas que se tratada pode ser controlada, permitindo que os pacientes tenham qualidade de vida. Taís, que está no ar como jurada do The Masked Singer Brasil, se prepara para voltar ao ar em duas frentes: como apresentadora no Superbonita (GNT) e no cinema protagonizando o filme Medida Provisória.

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Cirurgia plástica: médico especialista dá dicas para realizar procedimentos de forma segura

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A atriz tem asma grave e falou abertamente sobre o tema quando foi tomar a primeira dose da vacina contra a Covid-19. “A importância é que a asma é uma doença que pode te impedir de muitas coisas, te limitar de muitas coisas, mas, com acompanhamento médico, você pode ter uma vida normal, absolutamente normal. O uso da medicação é essencial para que você tenha uma vida com qualidade”, afirmou.


 (Tais Araujo vestindo a camisa da campanha #RespireLiberdade. Foto: Divulgação/ Respire Liberdade)


O principal objetivo da campanha é conscientizar os pacientes que sofrem com a doença, para que eles assumam protagonismo no seu tratamento, buscando seu médico e se infomado acerca de novas terapias disponíveis no mercado. “A Asma Grave é uma doença dinâmica, e que tem na sua evolução a possibilidade de aumento, redução e muitas vezes supressão dos medicamentos. O acompanhamento através de avaliações clínicas, a realização periódica de exames, como a prova de função pulmonar e o monitoramento dos possíveis efeitos adversos provocados por medicações são essenciais durante o tratamento. A regularidade das consultas vai depender da frequência e da intensidade dos sintomas, dos medicamentos em uso, das doenças associadas e das condições ambientais. Mesmo com a pandemia, por meio de teleconsultas muito se pode fazer para orientar o paciente asmático e sua família”, acrescenta Ciro Kirchenchtejn, mestre em Pneumologia pela EPM-UNIFESP, membro do grupo docente da disciplina de Pneumologia e Medicina Preventiva da UNIFESP e membro da comissão de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBTP).

#RespireLiberdade, que estreia em agosto, reunirá no Instagram da atriz dicas, depoimentos e entrevistas com médicos especialistas.

(Tais Araujo em ensaio fotográfico. Foto Destaque: Reprodução/ Twitter)

 

 

Cirurgia plástica: Médico especialista dá dicas para realizar procedimentos de forma segura e confortável

As cirurgias plásticas podem aumentar a autoestima e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Porém, apenas o procedimento em si não é suficiente para que o resultado desejado seja alcançado. Portanto, o primeiro passo para garantir uma cirurgia plástica bem-sucedida é: Considerar os cuidados pré-operatórios que devem ser tomados. Para o médico cirurgião plástico Fernando Nakamura, a procura por cirurgias plásticas aumentou durante a pandemia. Ele acredita que o fato de as pessoas ficarem mais tempo em casa e, consequentemente, encarando o espelho, as pessoas começaram a ficar críticas em relação à aparência e buscaram melhorá-la.

“Como as pessoas estão saindo menos, elas não gastam tanto dinheiro em viagens ou roupas e, ao invés, estão investindo para mantes a boa forma e a aparência. Procedimentos como a rinoplastia – também conhecida como plástica no nariz – e a mamoplastia – técnica que pode aumentar ou diminuir as mamas – são um dos mais procurados e para que haja sucesso, é preciso ter alguns cuidados no período pré-operatório. Com a pandemia e mais horários livres, é possível dar mais atenção a essas recomendações”, diz Fernando.

Em tese, Fernando Nakamura afirma que para garantir que o procedimento seja bem-sucedido, é necessário avaliar alguns aspectos, como:

– Escolher um profissional habilitado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)

É essencial que os pacientes consultem se o médico possui habilitação na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Assim, é preciso considerar se o profissional é experiente no segmento de cirurgias plásticas e consultar a qualidade do trabalho realizado por ele. As consultas podem ser realizadas no site do Conselho Federal de Medicina (CFM).

–  Passar previamente por uma avaliação profissional

A avaliação do paciente é um dos cuidados pré-operatórios essenciais para evitar riscos e complicações causados pelo procedimento. Durante esta etapa, o médico cirurgião plástico solicitará uma série de exames complementares para analisar a saúde do paciente.

– Conheça as principais responsabilidades do paciente

É muito comum que os pacientes acreditem que uma cirurgia bem-sucedida depende exclusivamente do profissional escolhido e do tipo de procedimento realizado. Porém, isto não é verdade. A postura do paciente também é fundamental para o sucesso da operação, logo, cabe a ele seguir todos os cuidados pré-operatórios sugeridos pelo cirurgião.

– Pergunte a técnica escolhida e o local de realização do procedimento

A escolha do local onde a cirurgia será realizada é tão importante quanto a escolha do profissional. Ou seja, a clínica ou hospital deve oferecer aos pacientes uma infraestrutura completa para atender qualquer tipo de complicação decorrente do procedimento.

– Informar-se sobre qual a técnica indicada para o caso em específico

Hoje em dia, os pacientes interessados em cirurgias plásticas podem encontrar diversas opções de procedimentos estéticos e reparadores. A escolha da cirurgia mais adequada dependerá da queixa do paciente e da avaliação realizada pelo médico especializado.

– Entender o processo de recuperação e os cuidados pós-operatórios

No que se refere à recuperação do paciente e aos cuidados do período pós-operatório, é possível dizer que uma cirurgia plástica não termina quando o paciente sai da sala de cirurgia. Dependendo do tipo de procedimento realizado, será necessário manter repouso. Em alguns casos, é necessária a troca de curativos e um acompanhamento mais rigoroso com o médico cirurgião que realizou o procedimento.

“Cada tipo de cirurgia pode demandar cuidados específicos. Mas, apesar disso, os itens citados anteriormente já são suficientes para garantir que o paciente se sinta seguro durante o procedimento e a qualidade dos resultados após a realização da cirurgia”, finaliza o cirurgião plástico Fernando Nakamura.

 

(Foto Destaque: Reprodução)