Trump volta a atacar Harvard e chama-os de “cérebros de passarinho”
Por meio de suas redes sociais Trump ofendeu e criticou os cargos dos ex-prefeitos Bill de Blasio e Lori Lightfoot; os intitulou de incompetentes e maldosos
Na manhã desta quarta-feira (16), o presidente dos EUA voltou a fazer ofensas à Universidade de Harvard, através de suas redes sociais. Os ataques estão acontecendo após o Instituto de Ensino rejeitar as novas alterações políticas feitas pelo atual governo, que decidiram congelar os subsídios da Instituição.
A equipe de Trump afirmou que as novas alterações políticas, tem como objetivo lutar contra o antissemitismo, uma das falas de Trump é contra Harvard, que segundo ele emprega pessoas conscientes e da esquerda radical e doutrinam o ódio e a ignorância.
Imagem do presidente dos EUA Trump (foto:reprodução/Win McNamee/Getty Imagem Embed)
De acordo com ele, Harvard não é mais um lugar bom para aprender e que ela não deveria estar entre os nomes das melhores faculdades do mundo. E finalizou dizendo que a Universidade é uma “piada” que não deveriam mais ganhar verba federal.
Críticas aos dois prefeitos
Trump também criticou duramente a admissão em 2022 de Bill de Blasio, ex-prefeito de Nova York, que foi contratado como pesquisador no Instituto de Política de Harvard. Na publicação, ele cita essa contratação como um exemplo de que a faculdade se desalinhou dos seus propósitos.
Imagem da Universidade de Harvard (foto:reprodução/Scott Eisen/Getty Imagem Embed)
Outro exemplo que ele usa é do contrato de 2023 com Lori Lightfoot, ex-prefeita de Chicago, também pesquisadora na Universidade, atuando na área de liderança na Escola Pública de Saúde. No texto, ele os cita como incompetentes e maldosos, e fez críticas a seus altos salários.
“Harvard tem contratado quase todos os de esquerda radical, idiotas e ‘cérebros de passarinho’, capazes apenas de ensinar o FRACASSO aos alunos e aos chamados ‘futuros líderes’”, Trump em suas redes sociais.
Trump cita Claudine
Outra pessoa citada em sua postagem foi a ex-reitora Claudine Gay, que deixou seu cargo após ser acusada de plágio e antissemitismos, mesmo com as denúncias, ela foi admitida como professora na Universidade. No texto, Trump reprova a contratação e deixa claro que ela não estava apta para o cargo e deveria ter sido demitida.
Foto destaque: Presidente dos EUA Trump (reprodução/Anna Money Maker/Getty Imagem Embed)
