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Max Verstappen reacendeu a luta pelo título mundial de 2025 ao reduzir uma desvantagem de mais de 100 pontos para apenas 40. O piloto da Red Bull, tricampeão entre 2021 e 2023, mostrou força e consistência nas últimas etapas e voltou a ser uma ameaça real a Oscar Piastri, atual líder do campeonato. Restando apenas cinco corridas no calendário, o cenário da temporada ganhou novo fôlego — e a promessa é de fortes emoções até a bandeirada final em Abu Dhabi.
Recuperação nas pistas e pressão sobre o líder
Após um início irregular e marcado por falhas estratégicas, Verstappen retomou o alto nível que o consagrou nos últimos anos. As vitórias recentes devolveram confiança à equipe austríaca e colocaram pressão sobre Piastri, que agora precisa lidar não apenas com a responsabilidade de liderar, mas também com o peso da perseguição de um dos maiores pilotos da era moderna. Cada volta se tornou decisiva, e o equilíbrio entre as equipes reforça que o desfecho do campeonato está completamente aberto.
Ainda restam 141 pontos em disputa nas corridas do México, São Paulo, Las Vegas, Catar e Abu Dhabi. Para conquistar o pentacampeonato, Verstappen precisa tirar em média oito pontos por etapa de Piastri — uma tarefa desafiadora, mas não impossível. Mesmo que os dois terminem empatados, o australiano ainda leva vantagem no número de vitórias, com sete contra cinco do holandês. Esse detalhe pode ser determinante no título mais disputado desde 2021.
Tabela de classificação dos pilotos 2025 (Foto: reprodução/@f1/Instagram)
Red Bull retoma competitividade e alimenta esperança
A Red Bull também demonstrou recuperação após atualizações técnicas que devolveram equilíbrio e velocidade ao carro. Sob a direção de Laurent Mekies, o time ajustou o desempenho aerodinâmico e otimizou o ritmo de corrida, aproximando-se novamente da McLaren. A evolução reacendeu o otimismo em Milton Keynes e fortaleceu a confiança de Verstappen, que segue determinado a transformar o impossível em mais um título histórico.
Reta final promete drama e emoção
Com as etapas decisivas se aproximando, a tensão aumenta no paddock. Um erro estratégico, uma parada lenta ou até uma mudança inesperada no clima podem definir o rumo do campeonato. Piastri tenta manter a calma e segurar a liderança, enquanto Verstappen aposta na experiência e na frieza que o tornaram um dos maiores nomes da Fórmula 1.
Os dois chegam à reta final em um duelo psicológico intenso, onde cada detalhe — desde a escolha dos pneus até a comunicação via rádio — pode ser determinante. A McLaren busca consolidar uma nova era de sucesso, enquanto a Red Bull luta para provar que ainda é a potência dominante da categoria. Com o equilíbrio técnico entre as equipes e o talento dos pilotos, a temporada de 2025 se encaminha para um desfecho que promete entrar para a história como um dos mais emocionantes e imprevisíveis da Fórmula 1 moderna.
Durante o GP da Itália, a Ferrari apostou em uma estratégia ousada ao tentar executar um undercut com Lewis Hamilton sobre George Russell. A manobra tinha como objetivo aproveitar a janela de pit stops para colocar o heptacampeão à frente de seu compatriota, mas a baixa degradação dos pneus acabou neutralizando a vantagem esperada. Assim, Hamilton permaneceu atrás e finalizou a corrida em sexto lugar, frustrando os planos da escuderia em conquistar uma posição a mais.
Frédéric Vasseur, chefe da equipe, defendeu a decisão tomada e ressaltou que a escolha se baseou em cenários analisados previamente. Para o dirigente francês, era um risco calculado dentro do contexto da prova, mesmo que o resultado não tenha se concretizado como planejado.
Estratégia da Ferrari falha no GP da Itália
No GP da Itália após largar apenas na décima posição, consequência de uma punição de cinco lugares no grid. O britânico conseguiu avançar nas primeiras voltas, mas logo encontrou um obstáculo maior: a resistência de George Russell, seu ex-companheiro de Mercedes, que dificultou qualquer tentativa de ultrapassagem. A disputa intensa obrigou a Ferrari a buscar alternativas para tentar colocar Hamilton em posição mais favorável.
Lewis Hamilton agradece a torcida (Foto: reprodução/Instagram/@lewishamilton)
A escuderia italiana optou por alongar o primeiro stint, acreditando que pneus em melhor estado poderiam ser decisivos nas voltas finais. Porém, a estratégia perdeu força quando Russell já havia realizado seu pit-stop e, graças à baixa degradação dos pneus em Monza, conseguiu manter ritmo competitivo até o fim. Assim, a aposta não trouxe o efeito desejado, e Hamilton precisou se contentar com um resultado aquém das expectativas.
Frédéric Vasseur, chefe da Ferrari, admitiu que poderia ter feito ajustes na estratégia, reconhecendo que “talvez, se tivesse de fazer de novo, pararia o Lewis um pouco antes”, mas reforçou que ainda considera a decisão a melhor opção para tentar algo diferente. O dirigente também avaliou que o acerto escolhido para o fim de semana não trouxe grande diferença no desempenho, e destacou a postura de Hamilton após a corrida, ressaltando que o piloto manteve uma atitude positiva, especialmente diante do forte apoio da torcida ferrarista em Monza.
Verstappen domina em Monza e Bortoleto soma quatro pontos
Max Verstappen confirmou o favoritismo e venceu o Grande Prêmio da Itália neste domingo (7), mantendo o domínio da Red Bull na temporada da Fórmula 1. Partindo da pole position, o holandês controlou a prova e neutralizou as tentativas das McLaren. Apesar da largada agitada, a corrida seguiu em ritmo tranquilo, sem maiores incidentes ao longo das voltas.
Entre os destaques, o brasileiro Gabriel Bortoleto partiu da sétima posição e chegou a brigar pelas primeiras colocações, mas uma parada ruim comprometeu sua estratégia. Ainda assim, ele conseguiu se recuperar e terminou em oitavo lugar, somando quatro pontos importantes para sua trajetória na categoria.
Kelly Piquet, levou emoção a seus seguidores neste sábado (16) ao compartilhar vários clics afetuosos dos primeiros meses de vida da filha caçula Lily, fruto da relação com o tricampeão mundial de Fórmula 1, Max Verstappen. A pequena, que completou três meses no dia 2 de agosto, aparece no colo da mãe, ao lado do tio, Nelson Piquet Filho. Outro registro carinhoso mostra a pequena brincando com a irmã Penélope, de 5 anos, filha de Kelly com o também piloto de Fórmula 1, Daniil Kvyat.
Amor e carinho dos fãs
Filha do ex-piloto Nelson Piquet, a influenciadora escreveu com ternura: “100+ dias da minha Lily”. A atmosfera familiar e afetuosa encantou os internautas, que deram engajamento instantâneo com comentários cheios de carinho. Uma seguidora escreveu: “O amor está irradiando em cada foto. Estou tão feliz por vocês”, entre outras reações e mensagens emocionadas que exaltam as filhas e o casal. Além do forte engajamento, as imagens explicitam a proximidade de Kelly com os fãs, que seguem atentos não apenas sua vida ao lado de Verstappen, mas também suas atividades maternas, que se dividem entre a nova fase com Lily e o cuidado com Penélope.
Post de Kelly com as filhas (Foto: reprodução/Instagram/@kellypiquet)
Kelly declara amor à maternidade
Não é a primeira vez que a influenciadora compartilha momentos e encantos da maternidade ao lado de Max Verstappen com o público. Dias após o nascimento de Lily, já em junho, ela emocionou os fãs posando pela primeira vez com a caçula. Na ocasião, o texto descrevia, repleto de sensibilidade, a chegada da bebê como uma nova oportunidade de viver a forma mais pura do amor.
“Há pouco mais de um mês, meu coração experimentou pela segunda vez o amor mais incrível do mundo. Palavras não conseguem descrever o que é sentir um amor tão profundo”, disse emocionada. A mensagem, compartilhada junto aos cliques íntimos, fortaleceu a figura de Kelly como mãe dedicada e carinhosa para as meninas Lily e Penélope. Essa visão íntima e, ao mesmo tempo, pública da influenciadora sobre a maternidade vem conquistando cada vez mais espaço nas redes sociais, convertendo momentos pessoais em elos afetivos com milhões de seguidores.
Gabriel Bortoleto, novato da Sauber, voltou a demonstrar admiração por Max Verstappen em entrevista concedida ao “ge” na última terça-feira (5). O piloto brasileiro enfatizou mais uma vez o talento e a agressividade no estilo de pilotagem do tetracampeão mundial da Fórmula 1, características que ele considera marcantes no holandês. Ainda assim, Bortoleto fez questão de reforçar que Ayrton Senna continua sendo seu maior ídolo no esporte, definindo o tricampeão como uma figura “inigualável” na história do automobilismo.
Bortoleto destaca Senna e elogia Verstappen na Fórmula 1
Com apenas 20 anos, Gabriel Bortoleto disputa sua primeira temporada na Fórmula 1. Embora tenha acompanhado de perto todas as conquistas de Max Verstappen, o piloto brasileiro nunca teve a oportunidade de ver o ídolo Ayrton Senna em ação. O tricampeão mundial faleceu exatamente uma década antes do nascimento do jovem piloto da Sauber, o que não impediu que se tornasse sua principal referência no automobilismo.
“São gerações diferentes, meu ídolo sempre foi o Ayrton Senna, sempre vai ser, crescendo e ouvindo histórias como piloto. O cara era excepcional e à frente do tempo dele, para mim nunca vai ter ninguém igual”, disse Bortoleto.
O piloto também ressaltou que a evolução tecnológica ao longo dos anos teve papel fundamental no desenvolvimento das técnicas usadas atualmente. Mesmo assim, fez questão de elogiar a habilidade de Verstappen ao volante, classificando sua pilotagem como “perfeita” diante dos recursos modernos da categoria.
“A gente está muito mais no detalhe hoje em dia do que se fosse há 30 anos. Eu acho que o Max tem um estilo de pilotagem, um estudo de telemetria… se ver uma volta de pole, chega muito perto da perfeição”, enfatizou o brasileiro.
Hoje, Gabriel Bortoleto divide a pista com Max Verstappen na Fórmula 1 e costuma se referir ao companheiro de grid como o “holandês voador”. Mesmo como adversário na principal categoria do automobilismo, o brasileiro mantém uma relação próxima com o tetracampeão, construída desde os tempos em que ambos competiam na Fórmula 3.
“Acho ele um dos melhores da história, quatro vezes campeão do mundo. Não estou comparando com ninguém, mas ele está entre os melhores da história da Fórmula 1. Com certeza, top-3 junto com Senna, Hamilton, Schumacher. Minha relação com ele é muito boa desde a Fórmula 3, jogando videogame, simulador, treinando muito. Antes de Spa, de Budapeste treinando, fazendo corridinha”, afirmou Gabriel Bortoleto.
Max Verstappen e Gabriel Bortoleto no GP da China (Foto: reprodução/ Mark Thompson/ Getty Images Embed)
Estreia de Bortoleto em Interlagos gera expectativa
O GP de São Paulo, entre 7 e 9 de novembro, marcará o primeiro contato direto de Gabriel Bortoleto com a torcida brasileira na F1. Correndo em casa pela primeira vez, o piloto da Sauber já demonstra grande expectativa para a etapa em Interlagos.
Em sua temporada de estreia, ele destaca o apoio dos fãs do Brasil, reconhecendo a tradição do país na categoria, marcada por nomes como Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet.
A rivalidade entre Max Verstappen e Lewis Hamilton chamou bastante atenção durante o GP da Hungria, realizado no domingo (3). Em um momento controverso, o tetracampeão conseguiu ultrapassar o piloto da Ferrari, ação que gerou uma investigação por parte da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Como a apuração foi deixada para depois da corrida, Hamilton, que já conquistou sete títulos mundiais, mostrou desinteresse pela audiência, enquanto o piloto holandês criticou a postura da Fórmula 1 em relação ao caso.
Verstappen minimiza investigação
“Não foi nada. A questão é que a gente nem se tocou. Para mim, é um pouco difícil entender por que estamos sendo investigados depois da corrida. Explicamos nosso lado da história, Lewis nem estava lá. Não acho que tenha sentido muito com relação a isso, porque, se tivesse realmente sentido algo, ele estaria na sala dos comissários, certo?”, disse o tetracampeão.
A disputa pelo título da temporada de 2021 teve um momento intenso na volta 30, quando Verstappen tentou passar Hamilton na décima posição. Ao tentar a manobra, o piloto holandês acabou empurrando o rival, e um contato, que parecia ser apenas um toque leve, ocorreu entre os carros. Na colisão, o piloto da Ferrari foi prejudicado, sendo forçado a sair da pista, enquanto o britânico conseguiu retornar ao traçado rapidamente.
Depois do incidente, a FIA iniciou uma investigação para analisar o que aconteceu e decidir se haveria punições, mas a decisão foi deixada para após a corrida. Estava prevista uma audiência entre os envolvidos para resolver a questão, porém Hamilton e Verstappen mostraram desinteresse, e o holandês criticou a postura das autoridades da Fórmula 1 em relação ao caso.
“Nenhum de nós teve um bom fim de semana de todo modo, então é só um detalhe. O mais importante é olharmos para a atuação, que não foi boa. Acho que o problema é que temos tantas regras, e isso sempre complica as coisas. Nem sempre é tudo muito claro, mas é sempre um pouco estranha ter de ir aos comissários por algo em que nem houve contato ou qualquer outra coisa. Não importa. Seja terminar em nono ou ficar sem pontos, no fim das contas, nada disso importa”, finalizou Verstappen.
Incidente entre Max Verstappen e Lewis Hamilton no GP da Hungria (Vídeo: reprodução/Instagram/f1)
Verstappen enfrenta dificuldades na temporada 2025
A hegemonia de Verstappen na Fórmula 1 já teve sinais de enfraquecimento na segunda metade da temporada passada. Em 2025, o piloto holandês conquistou somente duas vitórias em corridas principais e uma em sprint. Além disso, problemas enfrentados pela Red Bull ficaram evidentes no GP da Hungria, onde Verstappen acabou perdendo posições durante a prova do último domingo (3).
Verstappen no circuito de Hungaroring (Foto: reprodução/ NurPhoto/ Getty Images Embed)
Desempenho do tetracampeão na Hungria
Max Verstappen largou na oitava posição após a classificação, à frente do companheiro Yuki Tsunoda, que saiu em 16º. Durante a corrida, Verstappen e Gabriel Bortoleto ultrapassaram Lance Stroll e brigaram pela segunda colocação, com o brasileiro abrindo vantagem após problemas nos pneus do holandês.
Na volta 16, Alex Albon e Esteban Ocon fizeram suas paradas, com pneus médios e duros, respectivamente. Verstappen também foi aos boxes, trocando para pneus duros na tentativa de um undercut em Bortoleto. Com a parada, ele voltou em 16º, atrás de Hulkenberg.
Nos minutos finais, Verstappen ficou preso atrás de Liam Lawson na nona posição, enquanto Hamilton manteve sua colocação inicial até o fim da prova, sem grandes resultados no GP da Hungria.
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 dá uma pausa de três semanas e retorna entre os dias 29 e 31 de agosto para o Grande Prêmio da Holanda, no Circuito de Park Zandvoort.
O fim de semana do GP da Áustria começou nesta sexta-feira (27) com a realização do primeiro treino livre. George Russell foi o mais rápido da sessão matinal, marcando 1min05s542. O britânico da Mercedes superou Max Verstappen por apenas 0s065, seguido por Oscar Piastri em terceiro. A atividade também teve destaque para a participação de dois novatos: Alexander Dunne assumiu o carro de Lando Norris, enquanto Dino Beganovic guiou a Ferrari de Charles Leclerc.
Gabriel Bortoleto se destaca
No começo do treino, Bortoleto ocupava a nona colocação usando pneus duros — mesma posição que alcançou no TL1 do GP da Emilia-Romagna. Após 20 minutos, o piloto brasileiro melhorou seu tempo em meio segundo, avançando para o sexto lugar. Ao trocar para os pneus macios, ele chegou a registrar a segunda melhor volta, ficando cerca de meio segundo à frente do companheiro Nico Hülkenberg, que estava em 12º. A diferença entre os dois ficou em apenas 0s2.
Saiba como foi o TL1 em Spielberg
No início da sessão, Russell marcou o tempo de referência usando pneus duros, embora tenha sido brevemente ultrapassado por Stroll, que estava com pneus médios. Pouco depois, Sainz assumiu a ponta perto da metade do treino, até que o piloto da Mercedes voltou à pista com pneus macios e retomou a liderança no cronômetro.
Andrea Kimi Antonelli foi o segundo piloto a calçar os pneus de faixa vermelha durante a sessão, garantindo o terceiro melhor tempo. Conforme mais competidores passaram a usar os compostos macios, Verstappen aproximou-se da marca de Russell, ficando apenas 0s065 atrás do líder da Mercedes.
Durante a metade da sessão, Fernando Alonso perdeu o controle na entrada da reta principal, saiu momentaneamente da pista, o que causou uma bandeira amarela, porém o espanhol conseguiu retornar. Embora tenha escapado pela grama na última curva, o bicampeão evitou danos significativos e terminou em 14º pela Aston Martin. Pouco depois, com 40 minutos de treino, Ocon também saiu do traçado, mas na curva 1.
Alexander Dunne se destacou ao alcançar a quarta colocação, ficando a pouco mais de dois décimos do tempo de Russell.
Lewis Hamilton utilizou aero rakes na Ferrari para avaliar o novo assoalho da equipe. Apesar de enfrentar problemas na caixa de câmbio, o veterano conseguiu terminar em nono. Já Charles Leclerc abriu mão do seu lugar para o piloto de desenvolvimento Dino Beganovic, que ficou em 18º; o monegasco, contudo, estará de volta no TL2.
Momento em que Fernando Alonso sai da pista (Foto: reprodução/X/@F1)
Momento em que Fernando Alonso sai da pista (Foto: reprodução/X/@F1)
Classificação do TL1
Veja como ficou a classificação, após o primeiro dia de atividades na Áustria.
Classificação final após o TL1 (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Classificação final após o TL1 (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Próxima atividade no Red Bull Ring
O TL2, acontece ainda nesta sexta-feira (27) e está previsto para começar às 12h (horário de Brasília).
Christian Horner voltou a negar a possibilidade do tetracampeão holandês deixar a Red Bull ao término da temporada 2025 da Fórmula 1. No entanto, reconheceu que a separação entre equipe e piloto acontecerá em algum momento — ainda que torça para que isso demore. O chefe da escuderia destacou a importância de Max Verstappen no time e reforçou o bom relacionamento entre ambos, elogiando a postura do piloto, a quem descreveu como “aberto, transparente e leal”.
O desempenho de Verstappen na temporada
Mesmo sem contar com o carro mais dominante do grid, o piloto do RB21 #1 conquistou duas vitórias nesta temporada — no Japão e na Emília-Romanha — e já acumula 155 pontos. Com esse desempenho, está 43 atrás de Oscar Piastri, atual líder do campeonato. Na prática, o tetracampeão foi responsável por impressionantes 95,7% da pontuação da equipe de Milton Keynes, enquanto os 7 pontos restantes vieram com Yuki Tsunoda.
Horner afasta a possibilidade de saída de Max
“É claro que sabemos o quanto a contribuição de Max é grande. E sei que um dia teremos de seguir sem ele. Esperamos que isso ainda demore alguns anos. Mas o desempenho dele é incrível, e isso ajuda a impulsionar toda a equipe”, afirmou Horner ao jornal “De Telegraaf”.
O dirigente afastou a possibilidade de uma saída próxima de Max Verstappen, destacando a lealdade do piloto à equipe e à Red Bull como um todo. Segundo ele, a relação entre as partes se fortaleceu ao longo dos anos. Verstappen chegou à escuderia ainda adolescente e hoje, aos 27 anos, é pai e tetracampeão mundial. A confiança mútua construída nesse período reforça a percepção de que o piloto está satisfeito com sua posição na equipe. O contrato atual vai até 2028.
Na visão de Horner, a base de uma parceria sólida vai muito além dos contratos formais. Para ele, quando é necessário recorrer a cláusulas contratuais, é sinal de que a relação já apresenta falhas. O contrato, segundo sua perspectiva, serve apenas para estabelecer princípios e, em condições normais, permanece guardado, sem necessidade de consulta constante.
A Red Bull tem tratado com naturalidade os rumores envolvendo o futuro de Max Verstappen. Nos últimos meses, o nome do piloto foi frequentemente associado a possíveis transferências, principalmente para Mercedes e Aston Martin. Apesar disso, Horner reforçou que esse tipo de especulação é comum no universo da Fórmula 1, especialmente quando se fala de um talento do calibre do holandês.
“Em torno de um piloto com o calibre e talento dele, sempre haverá agitação neste paddock. Isso não quer dizer que Verstappen pode sair quando quiser, mas continuo acreditando que um bom relacionamento é o aspecto mais importante para uma parceria de sucesso. E o Max sempre foi muito aberto e transparente com a equipe”, finalizou Horner.
Max Verstappen e Christian Horner no GP do Brasil 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@christianhorner)
Próxima etapa da temporada
A próxima etapa da Fórmula 1 será disputada entre os dias 27 e 29 de junho, com o Grande Prêmio da Áustria marcando a 11ª corrida da temporada 2025. O circuito é marcado pela forte presença da torcida de Max Verstappen, conhecida como “Orange Army”.
A Mercedes dominou o GP do Canadá de Fórmula 1, com George Russell conquistando a vitória. No entanto, o fim de semana não passou sem controvérsias — envolvendo principalmente a Red Bull. A equipe austríaca apresentou um protesto, acusando o piloto do carro #63 de comportamento antidesportivo por manter distância excessiva do safety car durante a fase de bandeira amarela nas voltas finais da corrida.
Batida de Norris causa safety car
Após o toque de Lando Norris em Oscar Piastri, o safety car foi acionado. Em um dos momentos sob bandeira amarela, já na reta anterior à última curva, George Russell — que liderava o grupo — reduziu bruscamente a velocidade, pegando Max Verstappen de surpresa. O holandês chegou perto de realizar uma ultrapassagem, o que é proibido durante o período de safety car.
“O que ele está fazendo?”, perguntou Max Verstappen.
Os comissários, porém, não deram atenção ao ocorrido e optaram por não abrir investigação que pudesse resultar em punição ao piloto britânico.
Batida de Lando Norris, causou safety car no GP do Canadá (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Conversa no rádio entre Max e seu engenheiro
Verstappen, após a curva 10, na volta 68: O safety-car está muito devagar, o que ele está fazendo? George freou bruscamente de repente
Lambiase: Entendido, obrigado. Vamos verificar se há alguma irregularidade. Podemos ver isso em nosso fluxo de dados também, Max. Obrigado pela informação.
Já na volta 69, Russell diminui a distância do safety-car, acelera e Verstappen diz: Isso também dá mais de 10 carros de distância…
Lambiase: Ok, vamos verificar isso também, obrigado. É, aquele incidente com Russell agora está sendo mostrado, Max. Bem descarado. Só não caia no joguinho dele, ok? Obrigado.
Lambiase: Safety-car na reta dos boxes, Max.
Na volta 70, Russell recua e acelera novamente. Verstappen: De novo, mais de 10 carros de distância. O que ele está fazendo? Muito mais de 10, olha isso!
Lambiase: Sim, obrigado, Max. Vamos dar uma olhada. Valeu, cara.
FIA rejeita protesto da Red Bull
A Red Bull optou por formalizar um protesto contra o piloto da Mercedes. Foram apresentadas duas queixas: uma alegando conduta inadequada atrás do safety car e outra acusando Russell de ter aberto uma distância excessiva em relação ao carro de segurança.
Pouco depois, porém, a equipe austríaca retirou a segunda reclamação ao constatar que o carro #63 estava, na verdade, respeitando uma norma sobre o limite de velocidade sob bandeira amarela. A FIA (Federação Internacional de Automobilismo), acabou rejeitando o protesto restante. A iniciativa da Red Bull gerou críticas de Toto Wolff, chefe da Mercedes, que classificou a ação como “ridícula”.
Próxima etapa da temporada
A próxima etapa da Fórmula 1 será disputada entre os dias 27 e 29 de junho, com o Grande Prêmio da Áustria marcando a 11ª corrida da temporada 2025. O circuito é marcado pela forte presença da torcida de Max Verstappen, conhecida como “Orange Army”.
O britânico George Russell voltou ao lugar mais alto do pódio na Fórmula 1 ao conquistar o Grande Prêmio do Canadá, realizado neste domingo (15) no tradicional Circuito Gilles Villeneuve. Com um bom desempenho e o suporte de uma estratégia bem executada pelo time da Mercedes, Russel garantiu sua primeira vitória na temporada 2025. Max Verstappen, da Red Bull, terminou em segundo, e o estreante Kimi Antonelli, também da Mercedes, assegurou a terceira posição.
Gabriel Bortoleto encerrou o GP do Canadá na 15ª posição, novamente fora da zona de pontuação. O piloto brasileiro teve desempenho inferior ao do companheiro de equipe, Nico Hülkenberg, que completou a prova em oitavo lugar e garantiu pontos para a equipe.
Saiba como foi a corrida em Montreal
A largada
A Mercedes demonstrou força já nos primeiros metros da corrida. George Russell sustentou a liderança com tranquilidade, enquanto Kimi Antonelli ganhou posição sobre Oscar Piastri logo no início, assumindo o terceiro lugar. Max Verstappen permaneceu em segundo, mas teve dificuldades para acompanhar o ritmo, chegando a interferir na batalha entre Antonelli e o líder do campeonato de construtores.
Nico Hülkenberg foi o piloto que mais avançou posições em relação ao grid de largada, subindo do 12º para o 9º lugar. Já seu colega de equipe, Gabriel Bortoleto, enfrentou dificuldades no meio do pelotão traseiro, chegou a ser ultrapassado por Carlos Sainz, mas conseguiu se recuperar e terminou em 15º.
Largada em Montreal (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Desempenho abaixo da McLaren
Um dos grandes destaques inesperados da temporada 2025 tem sido o desempenho abaixo do esperado das duas McLaren. Apesar de ocupar a vice-liderança do campeonato, Lando Norris não conseguiu ultrapassar Fernando Alonso durante a corrida e terminou em sétimo lugar.
Estratégias diferentes
Nas primeiras voltas, Verstappen mostrou mais velocidade que Russell, mas não conseguiu o ataque direto. Com 70 voltas pela frente e o calor exigindo cuidado com os pneus, o holandês reduziu o ritmo, mantendo cerca de 2 segundos atrás. Piastri, após ser ultrapassado por Antonelli, enfrentava dificuldades e teve que seguir um plano alternativo. Norris finalmente passou Alonso e abriu vantagem, enquanto Antonelli rodava voltas mais rápidas e ultrapassava Verstappen, que foi aos boxes para defender posição. Russell e Antonelli também pararam, mas Verstappen manteve-se à frente do novato da Mercedes. Norris assumiu a liderança com pneus duros e sem paradas, seguindo plano da equipe. Após o pit stop, Piastri fez a melhor volta, mas ficou preso atrás de Antonelli. Já Alex Albon teve um dia complicado: recusou ordens da equipe, perdeu posições para Sainz, Bortoleto, Stroll e Alonso, e não realizou a parada nos boxes.
Troca de posições
No topo, Russell superou Piastri e Leclerc, aproximando-se do líder Norris, que, com pneus desgastados, optou por ir aos boxes sem reagir. Após 34 voltas, a maioria dos pilotos já havia parado, restando poucos ainda na pista. As posições entre os quatro primeiros voltaram ao que eram após a largada, com Norris caindo para o sétimo lugar. Bortoleto avançou do 15º para o 12º lugar e recebeu elogios da equipe pelo controle dos pneus duros, mas perdeu chances de disputa ao ser ultrapassado por Hulkenberg.
Disputa entre Verstappen e Antonelli
Russell mantinha a liderança praticamente garantida, enquanto a corrida em Montreal teve destaque na disputa inédita entre o heptacampeão Max Verstappen e o novato Kimi Antonelli pela segunda colocação. Verstappen, à frente, perdeu tempo para Antonelli e optou por entrar nos boxes, seguido pelo jovem piloto em busca de pneus melhores. Pouco depois, Russell e Piastri também fizeram suas paradas, devolvendo a liderança a Norris. O vice-líder do Mundial busca superar seu companheiro da McLaren na pontuação, mas logo voltou a ficar atrás de Oscar Piastri, enquanto Leclerc assumiu a ponta.
Parada de Gabriel Bortolleto
Os problemas de Albon pioraram até que seu motor falhou, obrigando-o a abandonar a corrida e estacionar fora do circuito. No meio da prova, Lance Stroll tocou levemente Pierre Gasly durante uma ultrapassagem, resultando em uma punição de 10 segundos para o piloto da Aston Martin. Após 50 voltas, Bortoleto fez sua parada, trocando os pneus duros pelos médios, mas já sem chances de ganhar posições. Enquanto isso, Hülkenberg seguia firme na zona de pontuação, beneficiado pela atuação defensiva de Gabriel.
Batida de Lando Norris
Nas últimas 10 voltas do GP do Canadá, Russell e Verstappen pareciam garantir o pódio, enquanto a briga pelo terceiro lugar entre Antonelli, Piastri e Norris esquentava. Na volta 66, Norris tentou a ultrapassagem na zona de DRS, mas bateu no muro ao sair do traçado, abandonando a prova. O incidente também danificou o pneu de Piastri, que precisou trocar. A força da McLaren na temporada 2025 mostrou-se discreta em Montreal.
Batida de Lando Norris, em disputa com o companheiro de equipe Oscar Piastri (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Vitória de George Russel
O final da corrida foi movimentado no top-3. George Russell manteve a liderança com folga, seguido por Verstappen em segundo. Nas voltas finais, Piastri pressionou Antonelli pela terceira posição, mas não conseguiu a ultrapassagem. Gabriel Bortoleto terminou em 15º, atrás de Hülkenberg, que voltou a marcar pontos, sob bandeira amarela.
George Russel foi o vencedor do GP do Canadá (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Classificação após o GP do Canadá
Veja como ficou o grid, após a corrida realizada em Montreal.
Grid de classificação, após a décima etapa da temporada (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Próxima etapa da temporada
Os carros da principal categoria de automobilismo mundial, retornam à pista, entre os dias 27 e 29 de junho, para a disputa do Grande Prêmio da Áustria. O circuito é a casa da Red Bull e sempre fica marcado pelo grande apoio dos fãs ao fenômeno holandês Max Verstappen. O tetracampeão poderá contar com a presença dos torcedores “Orange Army” para conquistar mais uma vitória na carreira.
George Russell garantiu neste sábado (14) a pole position do GP do Canadá pela segunda temporada seguida. O piloto britânico repetiu o desempenho de 2024 e colocou a Mercedes na frente ao marcar 1m10s899 com pneus médios. Mais uma vez, ele deixou Max Verstappen para trás. Oscar Piastri fechou a classificação em terceiro, enquanto Gabriel Bortoleto largará da 15ª posição no domingo.
Nova chance de vencer o GP do Canadá
Russell terá neste domingo a oportunidade de transformar a pole em vitória, algo que não conseguiu em 2024, quando largou na frente, mas acabou sendo superado por Verstappen no Circuito Gilles Villeneuve. Com o resultado do treino classificatório deste sábado, o britânico alcança a sexta pole position da carreira — a primeira desde o GP do Catar, em outubro do ano passado.
Saiba como foi o treino classificatório em Montreal
SQ1
Russell, Piastri, Alonso e Verstappen chegaram a marcar os melhores tempos provisórios — destaque para Alonso, que usava pneus médios, enquanto os demais estavam com compostos macios (em 2025, equivalentes ao amarelo de 2024). A sessão foi interrompida a cinco minutos do fim após parte da carenagem da Williams de Albon se soltar na pista, provocando bandeira vermelha.
Na retomada, Norris assumiu a ponta, superando Piastri por 0s1. Franco Colapinto avançou ao Q2 pela primeira vez na carreira, deixando Pierre Gasly para trás. Já Carlos Sainz ficou de fora após alegar ter sido atrapalhado por Hadjar, que não foi avisado pela equipe de que o espanhol estava em volta rápida. Enquanto isso, Albon, mesmo com o problema anterior, fechou em oitavo.
Bandeira vermelha causada por Alexander Albon (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
SQ2
O Q2 começou com o astro holandês Max Verstappen utilizando pneus médios, enquanto a maioria dos concorrentes optou pelos macios. Mesmo assim, o holandês liderou a tabela provisoriamente, sem ser ameaçado por Norris ou Piastri, que usavam compostos mais rápidos. Apenas Leclerc conseguiu superá-lo, e por uma margem mínima: 0s012, com pneus macios novos.
Nos momentos finais, Russell, Alonso, Albon, Antonelli e Colapinto voltaram à pista com pneus médios para suas voltas decisivas. Russell cravou o melhor tempo da sessão, enquanto Alonso ficou com o sexto lugar. O argentino, Franco Colapinto, por sua vez, não avançou ao Q3, ficando apenas em 12º. Já Lando Norris, conseguiu a segunda melhor volta, ficando a apenas 0s029 de Russell.
O treino classificatório em Montreal, também foi marcado por confusões nos boxes. Yuki Tsunoda reclamou de ter sido bloqueado por Russell em velocidade elevada. Pouco depois, o próprio Tsunoda passou rápido demais perto de Max Verstappen e Charles Leclerc, forçando ambos a desviar para evitar um possível contato.
Yuki Tsunoda, recebeu uma punição de dez posições no grid de domingo por ultrapassar Oscar Piastri durante a bandeira vermelha no TL3.
SQ3
No início das tentativas, Verstappen mantinha a pole provisória, liderando Piastri por apenas 0s025. Alonso e Albon, com pneus médios, apareciam em sétimo e nono lugares após seus primeiros giros.
Nos últimos segundos, Piastri registrou o tempo mais rápido, mas logo foi superado por Verstappen. Pouco depois, Russell, que havia saído dos boxes com pneus médios, cravou a melhor volta e assumiu a liderança da classificação.
Classificação final
Veja como ficou o grid de largada para a décima etapa da temporada.
Classificação para o GP do Canadá (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Horário da corrida no Canadá
Neste domingo, 15, a corrida está marcada para as 15h (horário de Brasília) e será exibida pela Band e F1TV.