Sasha exibe tatuagem discreta e marido elogia

Sasha, filha da apresentadora Xuxa chamou atenção ao publicar fotos onde aparece uma tatuagem pequena, localizada próximo ao busto. O desenho corresponde ao signo de Leão, referência direta ao zodíaco da jovem. A foto foi postada enquanto Sasha e seu marido, João Lucas, estão passando alguns dias na Itália e têm publicado imagens de passeios, refeições e momentos juntos.

Repercussão entre seguidores 

A publicação repercutiu rapidamente entre internautas, que destacaram a marca discreta de Sasha e a maneira que ela compartilhou a cena. Nos comentários, foi possível notar mensagens de apoio e elogios. Além disso, a interação entre a jovem e o marido seguiu visível, já que Sasha respondeu às manifestações do companheiro com observações afetuosas.

A empresária geralmente mantém uma postura mais reservada em relação à vida pessoal, mas desta vez preferiu dividir um momento diferente com o público. A tatuagem revelada gerou curiosidade e fez parte dos assuntos mais comentados do dia entre seus seguidores. O registro na Itália reforça essa escolha de exibir aspectos pontuais da vida a dois, sem perder o controle sobre o que decide divulgar.


Sasha e seu marido João Lucas na Itália (Foto: reprodução/Instagram/@sashameneghel)

Trajetória e imagem pública 

Sasha iniciou a carreira no mundo da moda em 2017, quando desfilou pela primeira vez em Nova York. Desde então, manteve colaborações com marcas internacionais e consolidou seu espaço como estilista formada pela Parsons School of Design. Seu nome também circula no Brasil em projetos de moda sustentável e parcerias com grifes voltadas ao consumo consciente.

Além da área profissional, Sasha aparece em campanhas de cunho social e mantém envolvimento com causas ligadas à juventude. Essa postura colabora para uma imagem pública que mescla a herança familiar com escolhas próprias, estabelecendo uma identidade distinta.

Filha da apresentadora Xuxa, Sasha mantém geralmente uma postura mais reservada em relação à vida pessoal, mas desta vez preferiu dividir um momento diferente com o público. A tatuagem revelada gerou curiosidade e fez parte dos assuntos mais comentados do dia entre seus seguidores.

Alok reage a fã que tatuou sua assinatura após apresentação em Itu

Durante um encontro com fãs em Itu, o DJ passou por uma situação inesperada: uma fã pediu sua assinatura para tatuá-la em seu braço. Mesmo tentando persuadi-la a desistir, Alok não conseguiu detê-la, que saiu do camarim com a marca permanente do artista.

Fã pede assinatura para tatuagem

Alok foi pego de surpresa durante um encontro no camarim após um show em Itu, interior de São Paulo, por um pedido bastante peculiar de uma fã. Mona Bem pediu ao DJ que assinasse seu braço, permitindo que ela eternizasse a assinatura através de uma tatuagem.


Momento do encontro entre Alok e fã no camarim (Vídeo: reprodução/Instagram/@universoalok)

O artista, claramente surpreendido, tentou dizer a ela para não fazer isso. “Não, não faça isso. Eu só assino se você prometer que não vai tatuar”, declarou, rindo sobre sua letra não ser muito bonita. Ainda que Alok tenha insistido, a moça persistiu em sua decisão e acabou tatuando a assinatura.

A tradição do “R” na família

A ocasião provocou gargalhadas, incluindo da esposa do DJ, Romana Novais, que teceu comentários bem-humorados sobre a circunstância: “Ele tem um R de Romana e fica vetando os outros”, brincou a médica. Ela também revelou que, ao descobrir a gestação, Alok propôs que os nomes dos filhos começassem com a letra R, assim como a dela.


Romana comenta sobre a tradição da letra R (Foto: reprodução/Instagram/@romananovais)

O casal está junto desde 2014 e oficializaram a união em uma cerimônia no Cristo Redentor, em 2019. O casal tem dois filhos, Ravi e Raika, de 5 e 4 anos.

Nova decisão do CFM proíbe uso de anestesia por tatuadores no país

O Conselho Federal de Medicina (CFM) proibiu nesta segunda-feira (28) o uso de anestésicos para a realização de tatuagens no Brasil. A norma que determina a proibição foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e já está em vigência.

Essa ação busca preservar a saúde dos pacientes e seguir os padrões éticos do exercício médico.

Entenda o que diz a norma

Conforme estabelece a norma, os médicos estão proibidos de executar qualquer procedimento de sedação para realização de tatuagens, independente da dimensão ou localização do corpo.

A exceção aplica-se somente em situações indicadas por médico, como na pigmentação da aréola mamária, muito utilizada após cirurgias complexas, como no câncer de mama, quando é necessária a retirada da aréola.


Sessão de tatuagem em estúdio (Foto: reprodução/Lourdes Balduque/ Getty Images Embed)

Alerta sobre riscos invisíveis

O relator da norma, Diogo Sampaio, mostrou-se preocupado com o elevado número de anestesiologistas em casos não terapêuticos, o que é considerado grave devido à falta de segurança e por risco de toxicidade ocasionado por metais presentes nas tintas, e manifestações inflamatórias.

O uso de anestesia para permitir tatuagens que não teriam viabilidade sem suporte anestésico eleva o risco de absorção sistêmica de metais pesados como cádmio, chumbo, níquel e cromo, além de reações inflamatórias persistentes e até risco carcinogênico”, disse o conselheiro Diogo Sampaio sobre a medida.

A norma destaca que o uso de anestésicos deve ser realizado apenas em espaços de saúde com infraestrutura apropriada para atendimento emergencial. Estúdios de tatuagem, conforme o conselho, ficam fora dos parâmetros exigidos.

Em 2024, foi realizado um estudo na Universidade Lund, na Suécia, e publicado na revista eClinicalMedicine a primeira pesquisa sobre tatuagens e linfomas (câncer que se origina nos linfócitos) foram analisados cerca de 1,4 mil casos do diagnóstico confirmado entre 2007 e 2017 e realizaram a comparação com 4,2 mil pessoas com a saúde preservada.

Descobrimos que o risco de desenvolver linfoma era 21% maior entre as pessoas tatuadas. Os resultados agora precisam ser verificados e investigados em outros estudos”, comentou Christel Nielsen, a responsável por comandar a pesquisa.

A realização de anestesia fora dos padrões médicos, além de comprometer a saúde clínica de cada paciente, também contraria os preceitos éticos e configura crime conforme o Código Penal.