Quem é quem na Recuperação Judicial: Conheça as etapas certas que salvam as empresas da falência

Em um ambiente de juros mais altos, oferta de crédito intermitente, carga tributária pesada e consumo instável, cresce o número de companhias que buscam organizar suas finanças para atravessar a crise sem encerrar atividades. A Lei 11.101, de 2005, reformada em 2020, criou as bases para que empresas em dificuldade negociem com credores, preservem empregos e mantenham sua função social. O instituto da recuperação judicial segue esse propósito e, quando bem conduzido, tem se mostrado um instrumento eficaz para evitar que problemas de liquidez se transformem em insolvência definitiva.

Com sede em Curitiba e atuação nacional, a Safegold, consultoria especializada em reestruturação e recuperação de empresas, vem se posicionando como articuladora técnica entre a companhia em crise, seus credores e o Judiciário. A lógica é combinar diagnóstico financeiro rigoroso, governança de decisão e negociação qualificada para que o plano de soerguimento seja exequível e tenha adesão. “Recuperação judicial não é sinônimo de empurrar dívidas para frente. É um projeto de reequilíbrio econômico que exige dados confiáveis, metas claras e disciplina de execução. Quando a empresa mostra viabilidade real, os credores tendem a cooperar”, afirma Ezequiel Wilbert, sócio-fundador da Safegold.

O ponto de partida é a análise da crise e da viabilidade. Nessa fase, consultores financeiros e jurídicos mapeiam endividamento, estrutura de capital, fluxo de caixa e passivos contingentes, além de identificar ativos líquidos e alternativas de geração de caixa. O objetivo é responder se a companhia tem condições de se reerguer e em que horizonte. “Antes de protocolar qualquer pedido, precisamos olhar a empresa como um organismo vivo. Medimos a capacidade de gerar caixa, priorizamos o que é essencial para operar e desenhamos cenários de estresse. Só avançamos quando a matemática fecha”, diz Ezequiel.

Com a viabilidade demonstrada, o time jurídico prepara o pedido de recuperação judicial a ser distribuído à Vara Judicial competente, com balanços, demonstrações contábeis, relação de credores, projeções de caixa e as razões que levaram à crise financeira. Se a documentação estiver em ordem, o juiz defere o processamento e passa a vigorar o período de suspensão das execuções, das penhoras e das cobranças por cento e oitenta dias, prorrogáveis por igual prazo em casos excepcionais. Esse fôlego não é uma anistia, mas uma janela para negociar de boa-fé com a proteção do juízo.

A partir do deferimento, o magistrado nomeia o administrador judicial. Esse profissional ou empresa tem papel fiscalizador e técnico, servindo como ponte entre o juízo, a companhia e os credores, além de elaborar relatórios periódicos sobre a evolução do caso. Ao contrário do que se imagina, o administrador judicial não assume a gestão do negócio. As decisões operacionais permanecem com a administração da devedora, que segue responsável por manter a atividade e cumprir o plano quando aprovado.

O plano de recuperação deve ser apresentado em até sessenta dias a contar do deferimento. É nele que a empresa propõe prazos, descontos, formas de pagamento e eventuais alienações de ativos, ao mesmo tempo, em que prevê medidas de eficiência operacional, revisão de contratos e metas de geração de caixa. Na prática, o documento combina engenharia financeira e roteiro de execução. “Um bom plano fala a língua do credor e a linguagem da operação. Não adianta prometer parcelas que a empresa não consegue pagar. A credibilidade nasce de premissas realistas e de uma governança que monitora metas mês a mês”, afirma Ezequiel.

A etapa seguinte é a assembleia de credores, quando o plano é discutido e votado. O quórum exige articulação cuidadosa por classes de credores e transparência sobre as premissas econômicas. É nesse momento que a negociação técnica faz diferença, especialmente para equalizar interesses de fornecedores, instituições financeiras e trabalhadores. Se aprovado pela maioria dos credores e homologado pelo juiz, o plano passa a ter força vinculante, e a empresa inicia a fase de execução, período em que o cumprimento rigoroso das obrigações é observado pelo administrador judicial e pelos próprios credores.

O sucesso do processo depende de uma clara divisão de papéis. O juiz decide sobre os atos processuais e garante o cumprimento da lei. O administrador judicial fiscaliza e reporta, fornecendo insumos técnicos ao juízo. Os credores analisam, negociam e votam, muitas vezes assessorados por consultores financeiros independentes. A administração da devedora executa o plano e responde pelos resultados. Escritórios de advocacia especializados estruturam a estratégia jurídica e conduzem os atos formais.

A consultoria financeira e de reestruturação integra esses vetores, produzindo diagnósticos, projeções, cenários e mecanismos de governança que aumentam a probabilidade de aprovação e, sobretudo, de cumprimento do plano. “Nossa função é de maestro. Cada parte tem um papel, e o plano só funciona quando todos tocam a mesma partitura. Métricas, ritos de decisão e transparência constroem confiança e reduzem litígios”, diz Ezequiel.

A execução costuma durar de dois a cinco anos, conforme as obrigações pactuadas e a capacidade de geração de caixa da empresa. O acompanhamento próximo busca corrigir desvios com rapidez, antecipar gargalos e preservar a operação. Em muitos casos, a retomada combina desinvestimentos não estratégicos, reorganização societária e captação de capital novo, inclusive por meio de instrumentos previstos na legislação, como a possibilidade de financiamento do devedor em recuperação. Ao final, cumpridas as obrigações, o processo é encerrado e a companhia recupera sua normalidade jurídica.

Para além do rito legal, a experiência recente demonstra que a governança é um divisor de águas. Conselhos consultivos, indicadores operacionais e financeiros, controles de caixa e rituais de prestação de contas reduzem assimetrias de informação e melhoram a interlocução com credores. “Plano aprovado é só metade da jornada. O que salva empresa é execução com governança, dono engajado e um cronograma que vira rotina. Quando isso acontece, a recuperação deixa de ser um evento jurídico e se torna um programa de performance”, conclui Ezequiel.

A Safegold tem aplicado esse arranjo com sucesso em diferentes setores, de indústria a serviços. O método parte de um diagnóstico rápido para estancar perdas, seguido de um plano financeiro alinhado a metas operacionais e a uma narrativa transparente com credores. Em um cenário ainda desafiador, a combinação de técnica, negociação e disciplina de gestão tem sido a aposta de companhias que optam por reorganizar suas finanças e preservar valor, em vez de encerrar atividades. Para elas, a recuperação judicial deixa de ser um último recurso e passa a ser um caminho de reestruturação com começo, meio e fim.

Glossário da Recuperação Judicial: quem é quem quando a empresa entra em crise

Para que o debate saia do “juridiquês” e chegue à mesa de quem decide, Ezequiel sugere ainda um vocabulário básico que alinhe expectativas entre empresa e credores. “Quando todo mundo fala a mesma língua, a negociação anda, o litígio diminui e o plano ganha tração”, afirma. A seguir, os termos essenciais.

Por trás dos números crescentes de empresas em recuperação judicial no Brasil, 1.346 pedidos entre janeiro e maio de 2025, segundo a Serasa Experian, há um universo jurídico e técnico pouco familiar fora das esferas especializadas. No centro desse cenário estão companhias tentando sobreviver, credores buscando receber e um ecossistema composto por advogados, juízes e administradores judiciais operando sob regras complexas. A seguir, um glossário mínimo em linguagem direta:

Requerente (ou recuperanda) é a empresa que pede a recuperação judicial. Precisa demonstrar dificuldade financeira com viabilidade econômica, isto é, capacidade real de se reerguer mediante tempo, negociação e alguma confiança do mercado. Não é um mecanismo para negócios “mortos”.

Stay period é o período de 180 dias (prorrogáveis por mais 180) em que execuções, penhoras e cobranças ficam suspensas. Funciona como fôlego para negociar sem bloqueios e penhoras que inviabilizem a operação.

Recuperação concedida (ou homologada) é a fase em que o plano é aprovado pelos credores e homologado pelo juiz. A proposta de reorganização ganha força legal e pode ser executada.

Administrador judicial é o profissional ou empresa nomeado pelo juiz para fiscalizar o processo. Não administra a recuperanda nem representa credores. Atua como fiscal técnico: organiza a lista de credores, convoca assembleias, acompanha a execução do plano e reporta ao juízo, garantindo transparência e equilíbrio.

Credores são todos a quem a empresa deve — bancos, fornecedores, trabalhadores, prestadores de serviço, investidores. Dividem-se em classes (trabalhistas, com garantia real, quirografários e micro e pequenas empresas), e cada classe vota o plano de forma independente.

Passivo submetido é o conjunto de dívidas que entra no processo e será reestruturado. Em regra, apenas créditos constituídos até a data do pedido participam da negociação. Tributos costumam ficar fora, salvo hipóteses específicas admitidas por legislação, jurisprudência e programas de transação da PGFN.

Assembleia Geral de Credores é a reunião que decide, entre outros pontos, sobre a aprovação do plano. Na falta de consenso, pode-se aplicar o cram down, mecanismo que permite a homologação judicial mesmo contra o voto de parte dos credores, desde que cumpridos os critérios legais.

A popularização desses termos não é curiosidade técnica: ela dá transparência ao mercado, protege investidores e orienta empresários que, em momentos de crise, precisam decidir rápido e com consciência. Conhecer o glossário, muitas vezes, é o primeiro passo para salvar uma empresa ou para escolher, com clareza, a hora de deixá-la partir

Desavença entre Ryan Reynolds e Robert Downey Jr. é esclarecida

Nos últimos dias, a mídia internacional veiculou uma suposta briga entre atores no set de “Vingadores: Doomsday”, ao passo em que internautas começaram a apontar que o atrito teria acontecido entre Ryan Reynolds e Robert Downey Jr. Entretanto, informações do portal People esclarecem que o desentendimento não teria sido protagonizado pelos atores, que nunca se conheceram.

A verdade entre os atores

Robert Downey Jr. foi oficialmente anunciado como Dr. Destino, e se prepara para voltar ao cinema de heróis depois de encerrada sua participação pelo universo dos quadrinhos como Homem de Ferro. Ryan Reynolds, por outro lado, não recebeu confirmação oficial de que seu personagem, Deadpool, estará no próximo projeto dos estúdios Marvel.

O rumor se deu após o podcaster Joe Rocha revelar uma intriga no set de “Vingadores: Doomsday” entre duas grandes personalidades do elenco, optando por manter os nomes em sigilo. Em entrevista ao The Kristian Harloff Show, ele contou que um comentário foi feito em tom de piada em direção à família de um dos atores e que ultrapassou a linha, já que não se conheciam profundamente.

“Um dos atores ficou bastante exaltado, e confrontou o outro. O que causou uma ruptura e uma briga. E eu vou apenas finalizar no momento em que dois grandes atores vão para cima um do outro.”, descreveu Joe Rocha na entrevista. Apesar de tudo, o confronto teria sido breve e encerrado de maneira formal, com um pedido de desculpas e com ambas as partes resolvendo suas diferenças.

Em exclusividade ao portal “People”, um insider confirmou que não há “nenhuma rixa” entre Ryan e Robert, astros do Universo Cinematográfico Marvel. Além disso, ambos nunca se conheceram pessoalmente.


 
Revelação dos atores de "Avengers: Doomsday" (Vídeo: reprodução/YouTube/Marvel)

Batalha judicial

Durante os últimos meses, o nome de Ryan Reynolds tem sido bastante comentado em guerras judiciais. O ator e sua esposa, Blake Lively, enfrentam uma batalha legal contra Justin Baldoni, diretor e coprotagonista do filme “É Assim Que Acaba”, ao lado de Lively.

O processo foi movido pela atriz por uma acusação de assédio sexual durante as filmagens do longa, mas Baldoni respondeu com outra ação judicial contra Blake e seu marido por difamação. Em junho de 2025, o juiz rejeitou o processo de Baldoni, enquanto as acusações de assédio de Lively continuam em andamento.

Fãs de P. Diddy celebram com óleo de bebê após decisão judicial parcial

Nesta semana, fãs de P. Diddy protagonizaram uma cena inusitada na porta de um tribunal nos Estados Unidos. Após o arquivamento de uma das acusações contra o rapper, os admiradores se reuniram para comemorar a decisão de forma nada convencional: com danças, gritos e óleo de bebê. A manifestação performática aconteceu diante de diversas câmeras e repercutiu fortemente nas redes sociais.

A esperança cresce entre os fãs

A decisão judicial que motivou o protesto favorável ao cantor foi interpretada como uma espécie de “inocência parcial”, já que ainda existem outras acusações em andamento contra Sean Combs, nome de batismo do artista. Apesar disso, os fãs viram no arquivamento um sinal de esperança e aproveitaram para expressar apoio com bom humor e provocação.

A escolha do óleo de bebê como símbolo da celebração foi uma referência direta às denúncias que citam o uso desse produto em práticas sexuais abusivas. A provocação pareceu proposital, e os participantes não esconderam a intenção de ironizar as investigações em curso.

Protesto performático divide opiniões nas redes sociais

Em vídeos que circulam nas plataformas digitais, é possível ver fãs de todas as idades dançando, cantando e se cobrindo com óleo de bebê em frente ao tribunal. Alguns usavam cartazes com frases como “Inocente até que se prove o contrário” e “Diddy é rei”. Outros simplesmente gritavam palavras de apoio enquanto se jogavam no chão escorregadio.


Fãs de P. Diddy jogam óleo de bebê uns nos outros após rapper ter sido absolvido das acusações (Vídeo: reprodução/X/@nrlfilho)

A performance, no entanto, gerou polêmica. Enquanto uma parte da internet considerou a ação criativa e bem-humorada, outra criticou o gesto como insensível, principalmente diante das acusações graves que ainda pesam contra o artista. Casos envolvendo abuso sexual e violência doméstica ainda estão sob investigação, inclusive um vídeo de segurança vazado recentemente mostrando Diddy agredindo sua ex-namorada, Cassie Ventura.

Mesmo sem se pronunciar sobre o protesto de seus fãs, o rapper continua sendo figura central nos noticiários americanos. A repercussão da manifestação mostra que, apesar das controvérsias, Diddy ainda conta com uma base fiel de seguidores dispostos a defendê-lo com originalidade e provocação.

Dona Ruth se pronuncia pela primeira vez sobre decisão judicial envolvendo a guarda do neto

Após a justiça definir a guarda provisória unilateral de Léo ao pai, filho de Marília Mendonça com o cantor Murilo Huff, dona Ruth, avó do menino, desabafou sobre a decisão judicial ocorrida nesta segunda-feira (30) no Fórum Cível de Goiânia. 

Chateada com toda a situação que está passando, ela contou ao G1 que sente que a decisão foi dolorosa. “Estamos vivendo tudo o que tínhamos vivido de novo. Chega a ser cruel com a criança e conosco. Quando eu penso no coraçãozinho dele, eu choro”, declarou. 


Dona Ruth e o neto, Léo (Vídeo: reprodução/Instagram/@donaruthoficial)

Dona Ruth ainda critica a maneira como foi imposta a decisão de ver o neto a cada 15 dias, e afirma que irá recorrer judicialmente à situação. 

Os advogados do cantor divulgaram uma nota à imprensa informando que o cantor só solicitou a guarda unilateral provisória devido a situações graves que beiram à família de Marília.

Relembre o caso

Nesta semana, Murilo Huff utilizou suas redes sociais para mostrar alguns comprovantes de pagamentos em relação aos gastos com o filho e que tinha provas e fatos contra a avó do menino.

Nas informações compartilhadas pelo cantor nas redes sociais, ele apresentava um demonstrativo de pagamento com o valor da psicóloga, escola, entre outras coisas.

Após o ocorrido, o cantor acabou entrando com um pedido na justiça pela guarda unilateral do filho. Léo era cuidado pela avó desde o falecimento da cantora Marília Mendonça, em 2021. 

Tanto o pai de Léo como a avó se pronunciaram sobre a pensão e também o bem-estar do menino. A ação corre sob segredo de justiça. 

Irmão de Marília Mendonça posta vídeo chorando sobre ataques à mãe


João Gustavo pede para as pessoas pararem de atacar sua mãe (Vídeo: reprodução/Instagram/@alfinetada)

Nesta terça-feira (1), o irmão de Marília Mendonça, João Gustavo, postou um vídeo nas redes sociais e chorou ao contar sobre os ataques que a mãe dele tem sofrido após toda a repercussão. 

No vídeo, ele pede para que as pessoas parem de atacá-la e compreendam a situação difícil que eles também estão passando no momento.

Justin Baldoni tem pedido negado em processo contra Blake Lively

Justin Baldoni, ator e diretor da série “É Assim Que Acaba”, está envolvido em uma disputa judicial com a atriz Blake Lively, tendo recentemente seu pedido negado pelo juiz. Baldoni moveu uma ação de US$ 400 milhões por difamação contra Blake, seu marido Ryan Reynolds e o jornal americano “The New York Times”. A ação foi uma resposta ao processo movido pela atriz, que o acusa de assédio sexual e retaliação durante as filmagens do filme produzido em 2024.

Ação de Justin é negada

Na ação judicial, Justin alegava ter sido vítima de extorsão e difamação, e acusava o jornal de publicar textos manipulados de mensagens trocadas entre ele e Lively. No processo, afirmava também que teriam feito uso de mensagens de textos adulteradas, além de ter omitido mensagens que pudessem contrariar a narrativa apoiada pela editora.

O juiz Lewis J. Liman afirmou, ao rejeitar o processo de difamação, que Baldoni e sua equipe jurídica “não alegaram que Lively é responsável por declarações além daquelas contidas em sua queixa” (do Departamento de Direitos Civis da Califórnia), as quais são, neste momento, protegidas por privilégio. Na semana passada, Baldoni conquistou uma vitória legal quando Liman autorizou o acesso dele a conversas de texto privadas entre Lively e Taylor Swift, relacionadas ao filme sobre violência doméstica de 2024.


Filmagens de “É Assim Que Acaba” (Foto: reprodução/Instagram/@justjared)

Após recusa, Baldoni busca outras opções legais

Após a divulgação inesperada da decisão do juiz, o advogado do ator, Bryan Freedman, afirmou à “Page Six” que estão focados na defesa de Baldoni. “A decisão da corte sobre o pedido de indeferimento não altera a verdade de que não houve assédio nem campanha de difamação, e não afeta de forma alguma a nossa vigorosa defesa contra as alegações da senhora Lively”, declarou Freedman nesta terça-feira (24). “As investigações continuam avançando e estamos confiantes de que prevaleceremos contra essas acusações infundadas”, acrescentou.

Como parte da decisão judicial, Justin Baldoni teve até 23 de junho para revisar suas alegações de violação da cláusula implícita e interferência ilícita no contrato. No entanto, segundo seu advogado Bryan Freedman, a equipe optou por buscar outras opções legais em vez de alterar as acusações.

Blake Lively e Taylor Swift têm ligação abalada mesmo após vitória judicial

A vitória judicial de Blake Lively — com a anulação da ação bilionária movida por Justin Baldoni — trouxe alívio à atriz. No entanto, segundo a revista Us Weekly, a amizade com Taylor Swift permanece congelada. A fonte afirma que, mesmo com o desfecho positivo, “Taylor não procurou Blake e ainda não quer tratar do processo”. Ainda que Blake esteja esperançosa por retomar o contato, permanece um distanciamento claro entre as duas.

Como tudo começou: a polêmica do subpoena

O afastamento entre Blake e Taylor remonta ao início do litígio. Em dezembro de 2024, Blake processou Baldoni por suposto assédio sexual e retaliação durante as gravações de “It Ends With Us”. Em janeiro, Baldoni retaliou com um processo contra Blake, alegando difamação e extorsão — e envolveu Taylor, afirmando que Blake estaria usando a amizade para ganhar controle sobre o filme.

A situação piorou em maio, quando Bryan Freedman, advogado de Baldoni, emitiu uma intimação autorizando Taylor Swift a depor no caso. A acusação dizia que Blake teria pressionado Taylor para deletar conversas e emitir um comunicado público de apoio, algo que a equipe da atriz negou com veemência.


Foto: Trecho do filme “É assim que acaba” (Foto: reprodução/YouTube/Sony Pictures Brasil)

Renúncia à intimação e reação

Uma decisão judicial declarou as acusações contra Blake inadmissíveis, e a equipe de Baldoni retirou a intimação contra Taylor. A defesa de Blake celebrou o movimento, considerando a auto retirada como um alívio e um ponto de vitória: “Estamos satisfeitos que as intimações abusivas contra Taylor tenham sido retiradas”.

O presente: ainda sem reconexão

Mesmo com o desfecho favorável, fontes ligadas a People e Us Weekly afirmam que Taylor “ainda não tratou sobre o assunto” e que a amizade segue em compasso de espera. Em abril, a People já afirmava que a relação estava “pausada” e que Taylor “quer distância do drama”.

O que vem a seguir

A Justiça marcou maio de 2026 como possível início do julgamento do processo original de Blake — ela havia denunciado Baldoni por assédio. Nesse ínterim, ambos permanecem em guerra fria com Taylor Swift, que segue sem emitir qualquer declaração pública.