Agentes de IA: a nova vitrine digital para marcas no futuro do marketing

A publicidade digital está entrando em uma nova era. Se antes os anúncios dependiam de cliques, telas e algoritmos de busca, agora o espaço de destaque está migrando para um terreno inesperado: os agentes de inteligência artificial. Segundo projeções de mercado, os investimentos em anúncios dentro dessas plataformas podem atingir US$ 1 bilhão em 2025, com expectativa de crescimento de mais de 100% ao ano até o fim da década.

Da busca ao diálogo

A diferença central está na forma como os consumidores acessam informação. Pesquisas recentes mostram que 38% dos adultos nos Estados Unidos já usam assistentes de IA para se informar e que, no setor de varejo, 41% recorrem a eles para decisões de compra. Isso significa que a busca tradicional, feita por texto em mecanismos como o Google, está cedendo espaço para uma interação direta, conversacional e contextualizada.

O papel dos agentes

Enquanto os chatbots tradicionais oferecem respostas, os agentes de IA são capazes de agir de forma autônoma. Eles não apenas informam, mas também executam tarefas: fazem pesquisas em tempo real, comparam preços, recomendam produtos, preenchem cadastros e até concluem compras.

Esse avanço já começa a ser incorporado por empresas de tecnologia e também por marcas do setor de moda e luxo. Grupos como LVMH e Diane von Furstenberg testam consultores virtuais que unem recomendação personalizada e experiência de marca, transformando o atendimento em algo mais próximo de um diálogo humano.


Logo do ChatGpt usada normalmente por sua empresa (Foto: reprodução/X/@blindowl_)

A era da GEO

Se o SEO (Search Engine Optimization) foi essencial para garantir visibilidade no Google, agora surge a GEO (Generative Engine Optimization). O conceito reflete a necessidade das marcas de estarem presentes não só nos mecanismos de busca, mas também na “memória” e no processo de recomendação das IAs generativas. Em vez de aparecer como um link patrocinado, a marca precisa se tornar a opção natural que o agente sugere.

Oportunidades e desafios

As possibilidades são vastas: personalização em tempo real, automação de processos e interação fluida com o consumidor. No entanto, os desafios também são claros. Questões como transparência na publicidade, confiança do usuário e preservação da identidade de marca precisam ser tratadas com cautela. Afinal, recomendações disfarçadas de publicidade podem gerar desconfiança e comprometer a experiência do cliente.

O futuro da vitrine

Os agentes de IA inauguram um novo paradigma: a publicidade deixa de ser apenas exposição para se transformar em conversa inteligente. Quem souber ocupar esse espaço cedo terá acesso não apenas à atenção, mas também à confiança e à fidelidade de consumidores cada vez mais guiados por assistentes digitais.

Pixel 10: Google prepara salto em IA e design com novo celular

O Google está prestes a revelar sua próxima geração de smartphones. A linha Pixel 10 será apresentada oficialmente no dia 20 de agosto, em Nova York, e deve marcar uma nova fase para a empresa no universo mobile: mais inteligência, mais bateria e mais ambição.

Quatro modelos, um novo chip

A família Pixel 10 terá quatro versões: o modelo padrão, os avançados 10 Pro e 10 Pro XL, e um dobrável, o 10 Pro Fold. Todos eles virão equipados com o Tensor G5, novo processador da própria Google fabricado com tecnologia de 3 nanômetros, o que promete maior desempenho e menor consumo de energia.

O foco da vez? Inteligência artificial embutida no sistema, com recursos de organização, assistentes contextuais e até ferramentas criativas.

Câmeras com upgrade

O Pixel 10 será o primeiro da linha “básica” a receber uma lente teleobjetiva, recurso antes restrito aos modelos Pro. Isso significa que, mesmo sem pagar mais caro, o usuário poderá ter acesso a um zoom mais preciso e a fotos com maior profundidade.

Além disso, espera-se um conjunto de câmeras mais enxuto, mas otimizado por IA, o que pode elevar ainda mais a já consagrada fotografia computacional dos Pixels.


Imagem de divulgação do novo celular da Google (Foto: reprodução/X/@android_fhd)

Bateria para o dia todo e recarga magnética

Os aparelhos também devem ganhar melhorias significativas na autonomia. O Pixel 10 básico deve vir com bateria de quase 5.000 mAh, enquanto os modelos Pro ultrapassam essa marca. Outra novidade é a adoção do padrão Qi2, que traz recarga sem fio com acoplamento magnético, a la MagSafe da Apple.

Novas cores, mesmo preço

Os modelos chegarão em cores inéditas como Frost (azul), Limoncello (amarelo) e Indigo, além dos tons neutros já conhecidos. Apesar das novidades, a expectativa é de que os preços se mantenham próximos à linha Pixel 9: cerca de US$ 799 para o modelo padrão e US$ 999 para o Pro.

Um passo à frente da concorrência?

Com foco em IA nativa, design refinado e recursos de ponta chegando a todos os modelos, o Pixel 10 pode ser a tentativa mais clara do Google de sair da sombra de gigantes como Apple e Samsung, e, talvez, redefinir o que se espera de um smartphone Android em 2025.

Estudo da Microsoft revela 40 profissões mais expostas à inteligência artificial

Um levantamento inédito da Microsoft, em colaboração com pesquisadores da área de tecnologia e trabalho, revelou as profissões mais suscetíveis à automação por Inteligência Artificial (IA), principalmente aquelas com tarefas baseadas em linguagem natural, matemática, comunicação, computação e produção de conteúdo.

O estudo, intitulado “Working with AI: Measuring the Occupational Implications of Generative AI”, analisou mais de 200 mil interações reais de usuários com o Microsoft Copilot, ferramenta de IA generativa integrada a produtos como Word, Excel e Teams. O objetivo: identificar quais ocupações mais se beneficiam – ou correm riscos – com a adoção da tecnologia.

Publicado como pré-print (ainda sem revisão por pares), o estudo analisou dados exclusivamente do mercado de trabalho dos Estados Unidos, mas suas implicações se estendem globalmente, especialmente em setores com alto grau de digitalização.

Metodologia da pesquisa

A análise se baseou na integração de três fontes de dados: interações reais com o Copilot da Microsoft; a base ocupacional O\NET, que mapeia funções profissionais nos EUA; e ferramentas estatísticas que mediram a proporção do trabalho passível de automação por IA generativa.

Os cientistas criaram um índice de aplicabilidade da IA, que atribui uma pontuação a cada ocupação com base na frequência e na relevância das tarefas que podem ser realizadas com o auxílio de IA. A pontuação não reflete uma substituição total, mas sim, o nível de suporte ou automação que essas ferramentas podem oferecer.

Profissões mais impactadas pela IA

O topo da lista é ocupado por funções que exigem trabalho intelectual, criativo ou repetitivo baseado em linguagem, exatamente o ponto forte dos grandes modelos de linguagem como o GPT-4. Confira a lista:

  • Intérpretes e tradutores
  • Historiadores
  • Redatores, revisores e jornalistas
  • Cientistas políticos e matemáticos
  • Analistas de dados, desenvolvedores web
  • Representantes de vendas e telemarketing
  • Professores universitários de negócios e economia
  • Editores, locutores, agentes de viagem
  • Consultores financeiros e demonstradores de produtos

Profissões menos impactadas pela IA

De outro lado estão as  funções manuais, físicas, operacionais ou relacionadas a cuidados humanos, que exigem habilidades motoras, sensoriais ou empatia. Sendo elas:

  • Operadores de draga, ponte e usinas
  • Técnicos de manutenção e instalação
  • Auxiliares de enfermagem e assistentes cirúrgicos
  • Lavadores de louça e embaladores industriais
  • Trabalhadores da construção civil e florestal
  • Telhadistas, lustradores, pintores e encanadores
  • Flebotomistas e cirurgiões bucomaxilofaciais
  • Engenheiros navais e embalsamadores

Essas atividades, por dependerem de ações no mundo físico, estão longe da automação total, ao menos com a tecnologia disponível atualmente.


baseadas em linguagem natural, matemática, comunicação, computação e produção de conteúdo.
Áreas da matemática, comunicação e computação serão as mais afetadas(Foto:reprodução/Laurence Dutton/Getty Images Embed)

IA como ferramenta, não substituição

A principal conclusão do estudo é que, embora muitas tarefas possam ser executadas por IA, isso não significa a substituição total de empregos humanos. Em vez disso, a tecnologia tende a amplificar a produtividade, especialmente em tarefas burocráticas e cognitivas repetitivas.

Esses achados estão alinhados com o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do instituto polonês NASK, que apontam que 1 em cada 4 empregos no mundo pode ser transformado pela IA generativa, o que reforça a urgência de capacitação digital contínua para os profissionais nas próximas décadas.

 

Como a Publiko Está Revolucionando a Criação de Posts com IA no Brasil

A produção de conteúdo para redes sociais tem se tornado uma atividade estratégica para profissionais liberais, pequenas empresas e empreendedores que desejam manter presença digital contínua. Diante da limitação de tempo e da dificuldade em estruturar um fluxo de criação regular, surgem ferramentas automatizadas baseadas em inteligência artificial. 

Este artigo apresenta uma análise detalhada sobre o funcionamento de uma dessas soluções, destacando seu uso na geração, personalização e agendamento de postagens para Instagram e Facebook.

O que é a Publiko e para que serve?

A Publiko é uma plataforma de inteligência artificial desenvolvida para auxiliar profissionais e empresas na criação, personalização e agendamento de posts para redes sociais, especialmente Instagram e Facebook. 

Seu principal diferencial está na geração de conteúdo editorial com foco em veracidade, identidade visual personalizada e economia de tempo e uma IA para criar posts no Instagram (e Facebook) com poucos cliques, com imagens profissionais, legendas otimizadas e hashtags adequadas ao seu nicho de atuação é uma revolução brasileira.

Diferente de outras ferramentas genéricas de design ou IA de texto, a Publiko se posiciona como uma solução específica para social media, com foco em usuários que precisam manter uma presença digital constante, mas não dispõem de tempo, equipe ou conhecimento técnico. 

A plataforma oferece planos acessíveis e um ecossistema pensado para autônomos, pequenas empresas e profissionais liberais que buscam escalar sua comunicação online de forma ética e eficiente.

IA para redes sociais: como funciona na prática?

A tecnologia empregada analisa padrões de comunicação por setor e propõe postagens baseadas em datas sazonais, palavras-chave e temas previamente definidos. Há também a possibilidade de inserir links externos – como notícias, artigos ou decisões jurídicas – que são interpretados pela IA e convertidos em conteúdo visual adaptado à linguagem do público-alvo.

Todo o processo é automatizado. Após a configuração inicial, a ferramenta entrega peças completas, com imagem formatada, legenda e termos indexáveis, como hashtags e chamadas para ação. O conteúdo gerado respeita particularidades éticas e linguísticas de cada profissão, evitando riscos na comunicação institucional de áreas mais regulamentadas.

Quem pode usar a Publiko: público-alvo ideal

O sistema foi projetado para atender profissionais que necessitam de constância na produção de conteúdo, mas que operam com tempo reduzido ou ausência de equipe especializada. 

Isso inclui autônomos, prestadores de serviço, consultórios, pequenas clínicas e empresas de atendimento direto ao consumidor. Também há demanda por parte de agências e gestores que administram múltiplas contas de redes sociais simultaneamente.

Como automatizar a produção de conteúdo para Instagram

A manutenção de redes sociais exige dedicação contínua. Profissionais autônomos e pequenos negócios enfrentam rotinas que dificultam a criação manual de postagens com regularidade. Pensar em temas, redigir legendas, montar peças visuais e programar cada publicação consome horas semanais e envolve competências variadas.

Plataformas com recursos automatizados surgem como alternativa para organizar esse fluxo. A proposta envolve transformar o processo tradicional de produção em uma linha de montagem simplificada, permitindo que o usuário defina a estrutura básica da comunicação e receba sugestões completas – incluindo imagem, legenda e hashtags – com possibilidade de agendamento direto por até 90 dias. Isso permite manter presença ativa nas redes sem interromper as atividades principais do negócio.

Como gerar ideias de post com base em IA

Entre os principais obstáculos relatados por quem gerencia suas próprias redes sociais está a dificuldade em manter uma linha editorial constante. Após as primeiras semanas de publicação, é comum esgotar repertórios e repetir formatos ou temas. Ferramentas de geração de conteúdo assistido por IA foram desenvolvidas justamente para suprir essa lacuna.

Ao informar uma palavra-chave, data comemorativa ou até mesmo um link externo, o sistema interpreta o material e propõe uma estrutura de conteúdo adaptada ao perfil do usuário. 

Como manter frequência no Instagram com apoio de sistemas automatizados

A constância nas redes sociais impacta diretamente o alcance orgânico, o volume de visitas ao perfil e a geração de contatos. Publicações esporádicas tendem a perder relevância nos algoritmos, enquanto perfis ativos mantêm posicionamento nas timelines dos seguidores. Para atender a essa necessidade, algumas ferramentas estruturam fluxos de agendamento com antecedência.

A estratégia recomendada envolve:

  • Alternar tipos de conteúdo (informativo, institucional, perguntas e respostas) 
  • Explorar datas temáticas específicas da profissão ou setor 
  • Utilizar legendas com chamadas para interação 

Com base nesses critérios, é possível construir um calendário visual distribuído por semanas ou meses, sem depender de planilhas ou ferramentas externas. Isso reduz a necessidade de ações diárias e melhora a previsibilidade da comunicação.

Quando utilizar uma ferramenta de automação para redes sociais

A adoção de soluções automatizadas costuma estar associada a três fatores principais: falta de tempo, necessidade de manter frequência e intenção de crescimento digital. Em geral, profissionais que acumulam funções ou que estão iniciando uma estratégia de posicionamento online identificam ganhos rápidos ao estruturar um processo de produção contínuo com o apoio da tecnologia.

Cenários comuns em que essa adesão ocorre incluem:

  • Início de marca ou reposicionamento 
  • Abertura de ciclos promocionais 
  • Substituição de serviços terceirizados 
  • Expansão para novos canais de aquisição 

O objetivo não é substituir a atuação estratégica, mas facilitar a execução tática de conteúdos. Com isso, o profissional internaliza um processo que antes dependia de terceiros ou de dedicação integral à criação manual.

Como garantir coerência visual nas postagens

A consistência visual nas redes sociais influencia diretamente na percepção de marca. Postagens com elementos desalinhados, fontes distintas ou cores fora do padrão dificultam a identificação imediata e podem comprometer a credibilidade do perfil.

Plataformas especializadas permitem que cada usuário configure sua identidade visual diretamente no painel de controle. A partir desse registro, os modelos gerados passam a incorporar automaticamente logotipo, paleta de cores e fonte preferencial. Esse processo padroniza a produção e reduz a necessidade de edição gráfica manual, mesmo para quem não possui formação em design.

Publiko vs Canva: qual ferramenta é melhor para quem empreende sozinho?

O Canva é uma plataforma amplamente utilizada para criação de peças gráficas, incluindo posts para redes sociais. Seu foco é oferecer modelos editáveis com apelo visual, exigindo que o usuário defina os textos, imagens e agenda manualmente as postagens. 

Já a Publiko se diferencia por automatizar todo o processo, desde a geração da ideia até o agendamento final, utilizando inteligência artificial voltada à rotina de empreendedores e profissionais liberais.

Enquanto o Canva exige tempo e conhecimento em design para cada etapa do conteúdo, a Publiko entrega a publicação pronta em poucos cliques, com legenda, hashtag e identidade visual integradas. 

Publiko vs freelancers: quando vale mais a pena automatizar?

Delegar a gestão de redes sociais a freelancers é uma prática comum entre profissionais que não possuem tempo para produzir conteúdo com regularidade. No entanto, esse modelo pode apresentar limitações relacionadas à disponibilidade, custos fixos e variações na entrega.

Alternativas automatizadas surgem como uma forma de descentralizar a produção, permitindo que o próprio usuário conduza o processo com base em modelos e fluxos pré-definidos. O conteúdo pode ser gerado com rapidez e adaptado conforme a necessidade, reduzindo a dependência de terceiros e oferecendo maior previsibilidade no planejamento de publicações.

Como a Publiko gera posts com informação verificada

Soluções que operam com inteligência artificial na produção de conteúdo precisam lidar com o desafio da veracidade. Para profissionais de áreas reguladas, como Direito, Medicina ou Psicologia, a geração de postagens deve considerar rigor técnico e alinhamento com normas de conduta.

O sistema permite que o usuário insira links de referência – como decisões judiciais, artigos científicos ou reportagens – e transforme esses materiais em publicações visuais e textuais. O texto é interpretado e reformulado em linguagem acessível, respeitando os limites éticos da profissão. Esse processo contribui para uma comunicação segura, especialmente em nichos que exigem precisão nas informações divulgadas.

Agendamento inteligente: como funciona e quais redes são suportadas

Entre os recursos mais relevantes está o agendamento direto de publicações para Instagram e Facebook. É possível programar conteúdos com até 90 dias de antecedência, organizando a comunicação por ciclos semanais ou mensais.

As funcionalidades incluem:

  • Definição da data e horário de cada post 
  • Visualização em calendário mensal 
  • Sugestões baseadas em datas comemorativas ou eventos do setor 
  • Compatibilidade com formatos de feed (e, quando aplicável, stories) 

O sistema atualmente integra com as redes citadas, mas há planos de ampliação conforme disponibilidade de APIs em outras plataformas, como LinkedIn e TikTok.

Geração de legenda e hashtag por IA: o que está incluso

Cada publicação gerada já vem acompanhada de uma legenda, construída com base no objetivo do post – seja ele educativo, institucional ou voltado ao engajamento. A linguagem utilizada é adequada ao perfil da atividade profissional e ao público-alvo.

A seleção de hashtags é feita considerando:

  • Termos recorrentes no segmento de atuação 
  • Tendências atuais de busca e interesse 
  • Palavras-chave relacionadas ao tema central do post 

Esse conjunto é ajustado periodicamente com base em padrões de uso e desempenho orgânico, buscando otimizar o alcance das publicações sem comprometer sua coerência temática.

Como montar um calendário de conteúdo com IA

A organização prévia das publicações é um dos fatores que contribuem para a consistência da presença digital. A proposta do calendário editorial é distribuir os conteúdos de forma equilibrada ao longo das semanas, considerando temas prioritários, sazonalidade e variedade de formatos.

Etapas para configuração:

  1. Escolher o tipo de conteúdo (lista, educativo, informativo, etc.) 
  2. Definir o nicho ou área de atuação 
  3. Gerar postagens com antecedência (até 90 dias) 
  4. Distribuir as datas no calendário e revisar o fluxo 

Essa estrutura permite que o usuário concentre o esforço em um único momento do mês e mantenha o perfil ativo de forma contínua, sem depender de improvisos diários.

Erros comuns ao criar posts para Instagram que a IA evita

Publicações sem planejamento podem comprometer o desempenho nas redes sociais. Alguns erros recorrentes impactam negativamente o alcance e a compreensão da mensagem, especialmente quando o conteúdo é produzido manualmente sem base estratégica.

Entre os principais pontos corrigidos pelo sistema estão:

  • Ausência de chamada para ação (CTA): frases como “veja mais”, “comente abaixo” ou “confira nos stories” são inseridas de forma contextualizada 
  • Inadequação de linguagem: o tom da mensagem é ajustado para o público e o setor 
  • Falta de padronização visual: todos os elementos seguem identidade gráfica definida previamente 
  • Hashtags genéricas ou inexistentes: o sistema seleciona termos relevantes com base em dados atualizados 

Esses ajustes automáticos contribuem para que o conteúdo publicado atinja maior relevância, mesmo em perfis que não contam com apoio técnico ou equipe de marketing.

Checklist de social media para autônomos e MEIs

Para manter uma rotina mínima de presença digital, alguns elementos devem ser observados por profissionais que operam com recursos reduzidos. O uso de sistemas automatizados pode ajudar a estruturar esse processo sem depender de conhecimento técnico ou equipe externa.

Checklist funcional:

  • Definir identidade visual (logo, cor, fonte) 
  • Estabelecer temas centrais da comunicação 
  • Inserir referências (palavra-chave ou link externo) 
  • Gerar postagens com antecedência 
  • Programar as datas de publicação 
  • Acompanhar interações e ajustar o conteúdo periodicamente 

Essa estrutura básica permite iniciar e manter a comunicação digital com consistência, reduzindo o esforço operacional sem abrir mão da qualidade e da regularidade.

Checklist essencial:

  • Definir identidade visual da marca (cores, logo, fonte) 
  • Determinar temas principais da comunicação 
  • Inserir palavra-chave ou link para geração de posts com IA 
  • Programar postagens semanais ou mensais no calendário 
  • Revisar legendas e CTAs para cada objetivo (venda, educação, engajamento) 
  • Monitorar interações para ajustes futuros 

A Publiko reduz a curva de aprendizado e transforma esse checklist em um fluxo natural e automatizado, ideal para quem precisa de agilidade, consistência e resultados mensuráveis sem complicações.

A Publiko funciona apenas para Instagram?

Não. A plataforma permite criar e agendar publicações tanto para Instagram quanto para Facebook, com funcionalidade completa de geração de conteúdo, personalização visual e agendamento programado.

É possível agendar Reels ou Stories com a Publiko?

Atualmente, a Publiko realiza agendamentos de posts para feed estático no Instagram e Facebook. Funções como Reels e Stories estão em estudo conforme as limitações técnicas da API do Instagram. A equipe mantém roadmap público com atualizações futuras.

O conteúdo gerado é seguro para advogados, médicos ou psicólogos?

Sim. A Publiko se destaca por respeitar normas éticas e limites legais de comunicação profissional, especialmente para áreas sensíveis como Direito, Saúde e Psicologia. Os textos são gerados com linguagem neutra, verificada e sem promessas indevidas.

É possível editar os posts após a geração?

Sim. Após a geração do conteúdo, o usuário pode editar a imagem, ajustar a legenda, alterar hashtags e modificar o agendamento diretamente na plataforma. Isso garante flexibilidade mesmo com o uso de inteligência artificial.

Posso utilizar a Publiko para mais de uma marca ou cliente?

Sim. A Publiko permite a gestão de múltiplos perfis com identidade visual distinta, ideal para agências ou profissionais que cuidam de mais de uma conta. Cada perfil pode ter paleta de cores, logotipo e agenda próprios.

O que acontece se eu cancelar a assinatura?

A qualquer momento, o usuário pode cancelar a renovação automática. Durante o período ativo, todas as funcionalidades permanecem disponíveis. Não há fidelidade nem multa, e o suporte orienta o cancelamento direto pelo painel.

Crie seus posts com IA… seguro, rápido e funciona!

Se você quer manter presença nas redes sociais com conteúdo confiável, linguagem adequada ao seu nicho e identidade visual profissional – sem perder tempo ou depender de terceiros, a Publiko é a solução mais eficiente.

Com a Publiko, você transforma ideias em conteúdo pronto em poucos minutos. A IA entrega posts completos, com imagem, legenda, hashtag e agendamento automático, tudo adaptado para profissionais do Brasil.

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LaLiga adotará IA na escalação de árbitros na próxima temporada

Diante do aumento das críticas e da falta de confiança em relação à arbitragem, a LaLiga adotará a Inteligência Artificial como ferramenta principal na escolha dos árbitros a partir da temporada 2025/26. A tecnologia será protagonista no processo de definição das escalas, com a promessa de trazer mais isenção, clareza e credibilidade às decisões dentro de campo.

Tecnologia assume protagonismo na arbitragem espanhola

A Federação Espanhola de Futebol (RFEF) divulgou uma mudança inédita no sistema de escolha dos árbitros da elite do futebol nacional. A partir da temporada 2025/26, será a Inteligência Artificial quem definirá, de forma definitiva, os responsáveis pelo apito nas partidas da LaLiga. A nova ferramenta vai considerar uma série de critérios técnicos, estatísticos e históricos, eliminando o modelo tradicional de escolha exclusivamente humana, frequentemente questionado por possíveis favorecimentos.

De acordo com o Comitê Técnico de Arbitragem (CTA), a proposta é tornar as decisões mais imparciais, respaldadas por dados, e resgatar a confiança na condução das partidas. O sistema contará com o suporte de um conselho consultivo composto por ex-árbitros, um ex-jogador (Álvaro Negredo), um representante do Sevilla e um técnico ainda a ser definido, todos liderados por Chema Alonso, especialista em IA e inovação tecnológica.


 Álvaro Negredo, um dos integrantes do comitê de apoio da arbitragem, em evento da Laliga (Foto: reprodução/Instagram/@alvaronegrado9)

Medida tenta recuperar confiança após polêmicas recentes

A atuação dos árbitros na LaLiga tem gerado forte insatisfação entre torcedores e dirigentes nos últimos anos. Clubes como Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid chegaram a denunciar supostos privilégios e influências externas em decisões polêmicas, levantando dúvidas sobre a imparcialidade das partidas e a integridade da competição.

Com a adoção da Inteligência Artificial no processo de definição da arbitragem, a Federação espera diminuir a possibilidade de contestações e reforçar a confiança nas decisões tomadas em campo. Além de organizar as escalas, o sistema também poderá colaborar em análises táticas e operacionais ao longo da temporada. Vista como uma mudança de peso, a medida representa um passo importante rumo à modernização do futebol espanhol e à busca por maior transparência.

Futebol aposta na IA para decisões mais precisas

A Inteligência Artificial tem ganhado espaço de forma rápida no futebol e já influencia muitas decisões que antes dependiam apenas da intuição e da experiência de técnicos e dirigentes. Hoje, algoritmos são usados para analisar o desempenho dos jogadores, montar estratégias de jogo, prevenir lesões e até sugerir substituições durante as partidas com base no rendimento em tempo real.

Nos bastidores dos clubes, programas com IA ajudam na busca por novos talentos, cruzando dados de milhares de atletas ao redor do mundo para encontrar os nomes mais talentosos. Nas transmissões, a tecnologia destaca automaticamente os principais lances, fornece estatísticas e personaliza conteúdos para cada público. Agora, com a responsabilidade de definir a escala dos árbitros da LaLiga, a Inteligência Artificial avança ainda mais.

Mais do que uma mudança técnica, essa novidade representa um marco, o esporte mais popular do planeta começa a depender menos do julgamento humano e aposta cada vez mais na precisão dos dados para garantir decisões mais justas e confiáveis.

Copa do mundo de robótica pauta avanço de IA e destaca protagonismo brasileiro

O Campeonato Mundial de Robótica e Inteligência Artificial, a RoboCup, aconteceu entre os dias 15 a 21 de julho, em Salvador. Robôs em times de futebol ou como socorristas em operações de resgate foram alguns dos modelos que integraram as modalidades desse ano na competição. 

A disputa divide-se em duas ligas, uma entre maiores e outra entre menores de 18 anos, nas quais os competidores testam seus robôs construídos para competir em 15 modalidades diferentes, entre elas: atividades industriais, realização de tarefas domésticas, resgate de vítimas de acidentes, e drones que trabalham de forma própria. 

Destaque para o Brasil 

Segundo dados do evento, os brasileiros compuseram 45 equipes e se consolidaram como o maior número de ligas de um país em 2025. Nesta RoboCup, o número de competidores do Brasil foi 20% maior do que o registrado na edição passada, em 2024, na Holanda. 

Apesar de não ter o número de profissionais das potências da tecnologia, como China e Estados Unidos, o Brasil tem uma posição de destaque no cenário mundial da robótica. Na edição deste ano, uma nova modalidade foi proposta pelo país sede: a de robôs voadores, mais conhecidos como drones. 

O desafio é feito com drones que não são operados por humanos, sendo necessário o uso de Inteligência Artificial (IA) para realizar as tarefas de forma autônoma. A equipe BahiaRT, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), conquistou o primeiro lugar nessa modalidade.


Vídeo de divulgação do último dia da RoboCup 2025 (Vídeo: reprodução/Instagram/@robocup2025)

Inovação e Inteligência Artificial

Uma das principais atrações do evento é o futebol robótico, que tem as mesmas regras do esporte tradicional, como escanteios, faltas e pênaltis. Dentro dessa modalidade, os robôs são separados entre humanoides (aqueles que têm partes semelhantes às humanas) e não-humanoides (aqueles que não se assemelham a humanos, correm com rodas). 

A edição de 2025 trouxe notáveis melhorias na coordenação e visão computacional dos robôs, com um desenvolvimento no processo de tomada de decisão, que se tornou muito mais rápido. 

Em entrevista ao portal G1, o responsável local por essa modalidade, Thiago Pedro, detalhou como é feito o treinamento desses robôs e como é utilizado a IA para dar autonomia a eles. “Cada robô tem um computador, ele toma sozinho a decisão de partir em direção à bola, parar próximo a ela e executar o chute quando entender que deve. Cada estudante se ocupa de uma parte do processo de treinamento e deixa a máquina pronta para entregar 100% no dia das competições“, contou Thiago.


Competição de futebol robótico na RoboCup 2025 (Foto: reprodução/Instagram/@robocup2025) 

A China, destaque na RoboCup 2025, tem ganhado visibilidade como potência tecnológica por tornar a tecnologia de robôs mais acessível economicamente. Os custos de produção vêm sendo significativamente reduzidos, permitindo a inserção desse aparato no cotidiano.

Meta anuncia investimento bilionário em superinteligência

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, confirmou que a empresa lançará um ambicioso plano para investir centenas de bilhões de dólares na construção de gigantescos data centers destinados ao desenvolvimento de superinteligência artificial, sistemas capazes de superar a inteligência humana em diversas tarefas.

Infraestrutura de supercomputação

O primeiro grande data center, batizado de Prometheus, deverá entrar em operação em 2026, com potência superior a 1 gigawatt, suficiente para ocupar uma área comparável à parte significativa de Manhattan. O plano é que outro centro, denominado Hyperion, poderá alcançar até 5 gigawatts ao longo dos próximos anos, com isso a Meta pretende ampliar ainda mais essa rede de “titan clusters” superdimensionados.

A empresa elevou sua projeção de capex para 2025 entre US$ 64 bilhões e US$ 72 bilhões, valor quase o dobro de 2024. Com isso a meta consolidou sua solidez financeira com US$ 91 bilhões em fluxo operacional líquido, gerando capital para sustentar os investimentos.

Já investindo US$ 14,3 bilhões na Scale AI, assumindo 49% da startup especializada em rotulagem de dados inteligentes.

Recrutamento agressivo para uma reorganização

Zuckerberg está pessoalmente conduzindo um recrutamento intensivo de talentos em IA, oferecendo pacotes milionários para executivos de concorrentes como a OpenAI, Google, Apple, Anthropic e GitHub, para trabalharem em seu novo laboratório, denominado Meta Superintelligence Labs, que será liderado por Alexandr Wang, ex-CEO da Scale AI, e Nat Friedman, ex-chefe da GitHub.


CEO da Meta Mark Zuckerberg (Foto: reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)

Isso se deve a uma reorganização interna, depois da criação da divisão Meta Superintelligence Labs, reunindo equipes como Meta AI, FAIR (Fundamental Artificial Intelligence Research) e outros projetos de IA geral sob um mesmo ambiente.

Reação do mercado e desafios futuros

As ações da Meta subiram cerca de 1% após o anúncio, impulsionando uma valorização acumulada de mais de 20–23% em 2025, impulsionada pela confiança dos investidores na ambição tecnológica da empresa.

Pois essa iniciativa marca o mais audacioso esforço da Meta até hoje para recuperar terreno na corrida global pela inteligência artificial, com foco não apenas em IA generativa, mas na construção de uma verdadeira superinteligência.

Meta dá novo passo rumo à superinteligência com criação de laboratório exclusivo de IA

A Meta anunciou a criação de um novo braço de pesquisa voltado exclusivamente para inteligência artificial avançada, batizado de Meta Superintelligence. O movimento reforça a intenção da empresa de acelerar o desenvolvimento de sistemas de IA com capacidades comparáveis, ou superiores, às humanas.

Uma aposta ambiciosa

A nova divisão foi estruturada para centralizar os esforços da companhia na corrida pela chamada Inteligência Artificial Geral (AGI). O objetivo é claro: sair da retaguarda e posicionar a Meta como uma das protagonistas globais no desenvolvimento de tecnologias de IA mais autônomas, adaptativas e abrangentes.

Segundo fontes próximas ao projeto, a Meta reuniu um time de elite para liderar a iniciativa. À frente do laboratório estará Alexandr Wang, fundador da Scale AI, que assume como Chief AI Officer. Ele será acompanhado por Nat Friedman, ex-CEO do GitHub, que cuidará da frente de produtos e aplicações práticas.

Também fazem parte do time nomes influentes no setor de IA, como Daniel Gross, cofundador da Safe Superintelligence, e pesquisadores que passaram por empresas como OpenAI, DeepMind e Anthropic.


Podcast falando sobre avanço da Ia da meta (Vídeo: reprodução/YouTube/IAhoje)

Recrutamento de ponta e investimento bilionário

A formação da equipe tem sido feita com agressividade no mercado. De acordo com fontes do setor, executivos da Meta vêm oferecendo pacotes milionários para atrair talentos de empresas concorrentes. Algumas propostas estariam sendo conduzidas diretamente por Mark Zuckerberg, por meio de contatos pessoais.

O laboratório surge na esteira de um investimento robusto na Scale AI. A Meta desembolsou cerca de US$ 14,8 bilhões para adquirir uma participação de 49% na empresa, especializada em rotulagem de dados para IA. A aproximação com a Scale é vista como uma tentativa de integrar infraestrutura, dados e talentos sob uma mesma estratégia.

Produtos, metas e o cenário competitivo

Entre os planos da Meta, estão o aprimoramento do assistente Meta AI, o desenvolvimento de ferramentas publicitárias mais inteligentes, como anúncios em vídeo gerados por IA, e a integração de IA em óculos inteligentes, uma das apostas da empresa para o futuro da computação pessoal.

O anúncio ocorre em meio à intensificação da concorrência com Google, OpenAI e startups asiáticas que vêm ganhando espaço, como a DeepSeek. Com o novo laboratório, a Meta busca reposicionar-se no cenário global de IA, após uma recepção moderada dos modelos Llama 4 e uma série de saídas de executivos nos últimos meses.

Entre promessas e prudência

Apesar da movimentação ousada, o histórico recente da empresa com grandes apostas tecnológicas, como o Reality Labs, que acumulou mais de US$ 60 bilhões em perdas, levanta alerta no setor. Além disso, especialistas como Yann LeCun, cientista-chefe da Meta, alertam que ainda estamos longe de alcançar a AGI com as abordagens atuais.

A Meta, no entanto, parece disposta a encurtar esse caminho, nem que isso signifique redefinir sua estratégia mais uma vez.

SEO morreu com IA? SGE Google pode substituir

O SEO morreu com IA? SEO não morreu com a chegada da IA, mas está se transformando para se adaptar às novas formas de busca. O Google, por meio do SGE (Search Generative Experience), mudou a dinâmica das pesquisas ao integrar respostas geradas por inteligência artificial diretamente nas páginas de resultados.

O desafio agora é entender como otimizar conteúdos para que se destacam não só nos links tradicionais, mas também nas respostas automáticas e interativas da IA. Portanto, o ranking ficou mais difícil, mas a otimização segue relevante. Agora, quem cria conteúdo precisa focar em qualidade, relevância e estrutura, agradando tanto as pessoas quanto aos sistemas de IA.

O SGE não substitui as Estratégias de SEO, só amplia o campo de atuação. O profissional precisa entender como as IAs processam e exibem informações para continuar competitivo.

Antes de tudo, o que é SEO? Porque ele é tão importante?

Antes de entender melhor se SEO morreu com IA, ou não, é preciso compreender o que é SEO, e porque ele é tão importante. SEO, ou Search Engine Optimization, é o conjunto de estratégias para melhorar a visibilidade de um site nos resultados de pesquisa orgânica. O objetivo é atrair visitantes de forma natural, sem pagar por anúncios.

Ele fortalece a autoridade de uma página ou domínio, fazendo com que os motores de busca reconheçam o conteúdo como relevante e confiável. Isso melhora a posição nos resultados e gera mais cliques.

Uma boa exposição por meio do SEO é vital para qualquer negócio online. Quanto mais visível o site, maior a chance de atrair visitantes qualificados, com interesse real no que se oferece.

Além disso, a otimização ajuda a aumentar a taxa de conversão, transformando visitantes em clientes ou leads. Um site bem estruturado, com conteúdo relevante, facilita a jornada do consumidor. SEO conecta o usuário à informação certa, no momento certo, e ainda entrega resultados duradouros.

SEO morreu com IA? SGE Google pode substituir

Muitos profissionais que trabalham com  marketing digital se perguntam se o SEO morreu com IA. A chegada da inteligência artificial (IA) e do Google Search Generative Experience (SGE) levantou dúvidas sobre o futuro do SEO tradicional. Mesmo com o boom de ferramentas como ChatGPT, Claude e Gemini, o SEO não acabou. Ele está mudando, só isso.

O SGE coloca respostas de IA direto nas páginas do Google, o que pode diminuir a visibilidade dos links tradicionais. Mas o conteúdo segue sendo essencial para alimentar essas ferramentas e garantir que a informação exibida seja relevante e confiável.

A IA ainda erra bastante, apresentando respostas incompletas ou até erradas em muitos casos. Por isso, otimizar para buscas continua importante, tanto para algoritmos quanto para a compreensão das máquinas.

Principais pontos a considerar com o SGE e IA:

  • O conteúdo precisa ser autoritativo e bem estruturado.
  • Respostas personalizadas exigem clareza e relevância.
  • Ferramentas de IA dependem de dados transparentes para entregar valor.

O SEO agora pede que a gente entenda como a IA processa, interpreta e mostra a informação. Quem une tecnologia, IA e boas práticas de SEO vai sair na frente.

Agora, os resultados das buscas no Google mudaram

O SEO morreu com IA? Não. Mas, o Google reorganizou os resultados, dando destaque para respostas diretas na própria página. Agora o usuário resolve a dúvida sem precisar clicar em vários links.

Os featured snippets são um bom exemplo: aparecem no topo e trazem uma resposta resumida, extraída de páginas que o Google considera relevantes. Isso diminui o número de cliques para as fontes originais.

Pesquisas apontam que cerca de 12% das buscas mostram snippets, e quase 9% dos cliques vão direto para eles. Quase 31% desses snippets pegam a primeira posição no ranking, o que mostra o peso que têm.

Mesmo com menos cliques, marcas que aparecem nesses trechos ganham exposição. Para isso, é preciso entender o que o usuário quer e entregar respostas claras.

O ranking ainda depende de outros fatores, como autoridade do domínio, qualidade dos links e uso de palavras-chave. Mas, entender a intenção da busca virou questão básica para ajustar o conteúdo ao que as pessoas realmente procuram.

Por exemplo, ao pesquisar “tênis de corrida”, o Google mostra links para produtos, não artigos sobre fabricação. Alinhar a mensagem à intenção do usuário faz toda a diferença para aparecer bem.

Como experiência generativa de pesquisa (SGE) vai mudar o SEO?

O SEO não morreu com a IA. Mas, a Experiência Generativa de Pesquisa (SGE) do Google mudou a forma como os resultados aparecem, trazendo respostas completas direto na página. Isso reduz a necessidade de clicar em vários links, já que as informações chegam de forma mais direta.

O SGE usa IA para criar uma resposta personalizada, mostrando referências das fontes usadas. Essa mudança pode diminuir o tráfego para conteúdos simples, como definições ou perguntas básicas.

Já buscas complexas, técnicas ou de cauda longa ainda vão exigir que o usuário clique nos links para detalhes. Nem todo tipo de pesquisa será impactado do mesmo jeito.

Veja algumas diferenças trazidas pelo SGE para o SEO:Especialistas em SEO precisam ajustar estratégias, focando em conteúdo mais aprofundado e relevante para garantir destaque.

O que o Google espera do SGE?

O Google espera que o SGE incentive perguntas mais complexas e detalhadas. A ideia é facilitar o entendimento geral de um tema, trazendo respostas rápidas com links para quem quiser se aprofundar. Você precisa entender isso, ao pensar sobre SEO e se SEO morreu com IA.

O SGE mistura respostas de IA com recursos variados da web. Ele mostra um resumo chamado “snapshot”, que serve como ponto de partida para explorar conteúdos diferentes.

Assim, o usuário pode conferir a veracidade das informações e mergulhar em conteúdos de sites, negócios e criadores. Apesar de mostrar links externos, espera-se uma queda no tráfego orgânico em várias pesquisas, já que a IA pode suprir a necessidade do clique tradicional.

Marcas que normalmente não aparecem no top 10 do Google podem ganhar visibilidade com o SGE. Estudos mostram que as respostas do SGE raramente usam os links das primeiras posições, abrindo espaço para novos players.

Na prática, o recurso funciona quase como um snippet avançado no topo das buscas, com referências visíveis logo acima da dobra da página.

Principais expectativas do Google com o SGE:

  • Estimular perguntas mais elaboradas
  • Facilitar o início rápido de tarefas
  • Oferecer resumos com fontes para exploração
  • Ampliar diversidade de conteúdo acessível
  • Promover uma experiência integrada e dinâmica

Como se destacar com o SEO mais competitivo do que nunca?

Tabela: Estratégias para se destacar no SEO atual, resumo:

Estratégia Ações Recomendadas Benefícios
Entender a intenção de busca – Analisar os primeiros resultados no Google – Ajustar formato ao tipo de busca- Evitar fugir do padrão esperado – Maior alinhamento com o algoritmo- Redução da taxa de rejeição- Conteúdo mais relevante
Criar conteúdo de qualidade – Oferecer respostas completas e atualizadas – Produzido por especialistas – Remover conteúdo antigo e raso – Aumento da autoridade do domínio – Engajamento real do usuário – Melhor posicionamento
Palavra-chave de cauda longa – Buscar termos específicos com menor concorrência- Alinhar palavras com problemas reais do público – Tráfego mais qualificado- Conversões mais altas – Maior chance de ranquear
Otimizar para snippets (featured) – Responder com frases curtas e objetivas- Utilizar listas e subtítulos claros – Incluir palavras-chave secundárias – Aumento de visibilidade nos resultados- Destaque nos trechos em destaque – Presença em “as pessoas também perguntam”

Entenda as intenções de busca

Compreender a intenção de busca é essencial para criar conteúdo relevante. O conteúdo precisa bater exatamente com o que o usuário espera encontrar ao pesquisar. Se isso não acontecer, ele vai sair rapidinho e procurar respostas em outro lugar.

Antes de começar a escrever, vale analisar as páginas que aparecem no topo dos resultados para a palavra-chave escolhida. Algumas pessoas que perguntam se SEO morreu com IA, se esquecem que entender corretamente as inteções de busca é fundamental.

Veja se são listas, tutoriais, páginas de produto ou outro formato. Isso ajuda a alinhar o conteúdo ao que o Google costuma destacar. O algoritmo do Google entrega resultados que realmente satisfazem a intenção do usuário. Respeitar os formatos predominantes faz diferença.

Tentar inovar demais ou fugir do padrão pode atrapalhar o posicionamento. Não é hora de reinventar a roda toda vez.

Dicas para alinhar com a intenção de busca:

  • Observe o tipo de conteúdo mais comum nas primeiras posições.
  • Use títulos e subtítulos que reflitam termos da pesquisa.
  • Mantenha o foco no problema que o usuário deseja resolver.
  • Evite assuntos que desviem do objetivo principal da busca.

A experiência do Google baseada em IA exige ainda mais precisão. Otimizar o que o usuário quer continua sendo a estratégia principal para SEO.

Foque em conteúdo de qualidade

Hoje, criar conteúdo só para ranquear no Google não basta. O texto precisa oferecer valor real ao usuário, respondendo dúvidas de forma clara e direta. Voce já sabe que o SEO não morreu com IA, e o conteúdo de qualidade também não!

O ideal é que especialistas no assunto produzam o conteúdo. Textos superficiais ou feitos só para agradar mecanismos de busca perdem espaço, enquanto informações autênticas ganham vez.

O site deve ter conteúdo útil em várias páginas, não só em uma ou duas. Material relevante frequente fortalece a autoridade do domínio.

Principais características de um conteúdo de qualidade:

  • Cobertura abrangente do tema, respondendo às principais perguntas dos usuários
  • Profundidade e detalhes que superam outros resultados
  • Clareza e relevância, com informações atualizadas e úteis

Revisar e remover conteúdos antigos ou pouco úteis pode ajudar bastante no desempenho do site. Não subestime esse passo. Na criação, foque em resolver as necessidades reais do público. Evite redundâncias e informações rasas. Isso aumenta o engajamento e melhora a percepção de autoridade. Ninguém gosta de perder tempo com conteúdo vazio, certo?

Use palavras-chaves de cauda longa

Palavras-chave de cauda longa são importantes para quem busca resultados mais precisos em SEO. Elas têm menos concorrência e ajudam a atingir públicos específicos com necessidades claras.

Essas palavras focam em perguntas ou problemas bem específicos. O público tende a ser mais qualificado e pronto para converter. O volume de buscas pode ser menor, mas a qualidade do tráfego costuma ser melhor. Uma boa estratégia é buscar termos que combinem intenção detalhada com relevância para o nicho.

Por exemplo, em vez de “software financeiro”, prefira “software financeiro para pequenas empresas no Brasil”.Ao focar nesses termos, você otimiza para captar usuários no momento em que precisam de algo específico. Isso deixa o SEO mais eficiente, principalmente em mercados competitivos.

Otimize para conquistar uma posição de destaque

Conquistar um lugar em snippets destacados pede respostas diretas e objetivas. Textos curtos que resolvem perguntas específicas, com frases claras, aumentam as chances de aparecer no topo.

Listas numeradas ou com marcadores ajudam bastante. Elas tornam o conteúdo fácil de entender e atraente para o algoritmo.

Subtítulos claros, que reflitam dúvidas frequentes, aproximam seu texto do que o usuário procura. Isso também melhora a chance de entrar na seção “As pessoas também perguntam”.

Use palavras-chave relacionadas ao tema, mas de forma natural. O Google percebe quando o conteúdo é realmente relevante. Investir nessas otimizações não substitui a qualidade do conteúdo. Mas deixa a página mais competitiva diante das novas exigências do Google.

Mas, algumas práticas de SEO vão desaparecer

O SEO não morreu com a IA.  Agora, algumas técnicas de SEO que eram comuns estão ficando para trás. Exagerar no uso de palavras-chave, o famoso keyword stuffing, não traz mais resultado e pode até prejudicar.

Criar conteúdo superficial só para aumentar o número de páginas também perdeu sentido. Textos genéricos, com pouca informação original, já não agradam o Google.

Principais práticas em declínio:

  • Excesso de palavras-chave (keyword stuffing);
  • Conteúdo duplicado ou superficial;
  • Conteúdo gerado automaticamente sem valor único.

Hoje, o foco está em conteúdos autênticos que realmente respondem dúvidas dos usuários e trazem uma experiência única. Qualidade e relevância viraram prioridade no SEO, especialmente com a evolução da busca baseada em IA.

Conclusão

SEO não morreu, só mudou de roupa. O comportamento do consumidor evoluiu, e a inteligência artificial, como o Google SGE, está mudando o jeito que a gente pensa em otimizar conteúdo para busca.

Hoje, tudo gira em torno do usuário. Conteúdo raso e recheado de palavras-chave ficou para trás. Pense nisso ao se perguntar se o SEO morreu com IA, pois ele está bem vivo! Mas, algumas práticas não mais.

Agora o que vale é material original, confiável e que realmente aprofunda o assunto. Parece óbvio, mas ainda tem muita gente esquecendo disso. O Google SGE entrega respostas completas direto na página de resultados. Muitas vezes, nem precisa clicar em nada.

Se você cria conteúdo, precisa se adaptar e pensar em responder dúvidas de forma bem detalhada. Não basta só aparecer: tem que ser útil de verdade.

Quem aposta numa abordagem realmente centrada no usuário e entende o que há por trás de cada busca, tem mais chance de se destacar nessa nova fase do SEO. Não tem segredo, mas exige atenção e vontade de acompanhar as mudanças.

Nvidia planeja criar a primeira plataforma de nuvem de IA na Alemanha

A Nvidia anunciou na quarta-feira (11) através do CEO Jensen Huang, que erguerá sua primeira plataforma de nuvem de inteligência artificial (IA) voltada para aplicações industriais na Alemanha, durante a conferência VivaTech, em Paris, realizada entre 10 a 12 deste mês. A tecnologia, que integrará IA com robótica, apoiará montadoras como BMW e Mercedes-Benz em tarefas que vão desde a simulação do design de produtos até a gestão logística.

Durante o evento direcionado à Europa, Huang apresentou planos de ampliar polos de tecnologia em cerca de sete países, além de abrir o mercado de computação da Nvidia para companhias europeias, incluindo auxiliar criadores de modelos de Inteligência Artificial multilíngues a alcançarem maior avanço e contribuir para invenção de medicamentos.

“Em apenas dois anos, aumentaremos a capacidade de computação de IA na Europa em dez vezes”, afirmou Huang durante uma apresentação aproximada de duas horas. E complementou que “a Europa agora reconhece a importância das fábricas de IA e da infraestrutura de IA”, e revelou planos para estabelecer 20 fábricas de IA no continente — instalações de grande escala destinadas ao desenvolvimento, treinamento e implantação de modelos de IA na região.

Nova instalação da Nvidia

O local para a nova infraestrutura da Nvidia será na Alemanha e estará equipada com 10.000 GPUs (Unidade Central de Processamento), sistemas DGX B200, incluindo servidores RTX PRO. O espaço será equipado com bibliotecas CUDA-X e permitirá o suporte a cargas de trabalho aceleradas por RTX e Omniverse, ferramentas amplamente usadas por desenvolvedores de software de destaque no setor.


Placa com logotipo na sede da empresa de hardware de computação gráfica Nvidia, no Vale do Silício (Foto: reprodução/Smith Collection/Gado/Getty Images Embed)

Conforme a NVIDIA, a plataforma de nuvem de IA visa promover o desenvolvimento e a implementação da tecnologia entre os fabricantes europeus, guiando-os para a nova fase das gigafábricas de inteligência artificial.

Planejamentos futuros

Apesar de a Europa ainda estar atrás dos EUA e da China na criação de tecnologias de IA, a Comissão Europeia anunciou em março um investimento em torno de US$ 20 bilhões com previsão para erguer quatro novas fábricas de IA.

O CEO Nvidia tem viajado pelo mundo para enfatizar a importância da adoção de IA por parte das empresas e alertar sobre os riscos de ficar para trás. Além disso, reforçou sua convicção de que a computação quântica está passando por um momento de virada crucial. Segundo ele, cálculos quânticos poderão solucionar questões que atualmente demandam anos para serem processados pelos sistemas de inteligência artificial mais avançados da empresa, e essa tecnologia futuramente deverá solucionar algumas adversidades interessantes.