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Virginia Fonseca voltou a movimentar as redes sociais na manhã da última quinta-feira (6). Após ser alvo de uma série de críticas, a influenciadora resolveu responder com ironia. “Tamo evitando até açúcar que a gente gosta, imagina gente inconveniente que a gente detesta” escreveu em seu último vídeo publicado no TikTok em tom de deboche.
Essa publicação aconteceu logo após internautas repercutirem curtidas feitas por Ana Castela, namorada do cantor Zé Felipe, ex-marido de Virginia, e de Poliana Rocha, ex-sogra da influenciadora. As curtidas foram feitas em publicações que alfinetavam a apresentadora do SBT, o que deu a entender que o “timing” do vídeo foi proposital.
Indireta nas redes sociais (Vídeo: reprodução/TikTok/@virginiafonseca)
As curtidas chamaram atenção dos internautas e reacenderam os rumores de atrito entre as personalidades. O público logo começou a especular sobre o motivo da interação, já que a Virgínia é próxima de Poliana e Zé Felipe, enquanto Ana Castela teve o nome ligado à apresentadora em outros momentos por conta de boatos envolvendo o cantor.
Curtidas que deram o que falar
Não demorou muito para que o episódio virasse um dos assunto mais comentados do dia nas redes. Apesar da repercussão, Virginia manteve o tom leve e seguiu postando normalmente, mostrando momentos da rotina e de participações em seus projetos pessoais.
A influenciadora que soma mais de 53 milhões de seguidores no Instagram e um número acima de 40 milhões, no TikTok, costuma usar do bom humor, ou de leves alfinetadas disfarçadas de boas risadas, como resposta às polêmicas que envolvem seu nome. Dessa vez, o deboche parece ter sido a forma que ela encontrou de encerrar o assunto sem dar espaço para mais especulações.
Repercussão online
Nos comentários de suas postagens, fãs saíram em defesa da influenciadora e elogiaram a forma como ela lida com as críticas. Para boa parte do público, a postura de Virginia reforça a ideia de que ela sabe manter o controle sobre a própria narrativa, mesmo quando o seu nome vira alvo de polêmicas.
Outros seguidores, porém, interpretaram o episódio como reflexo da intensidade que cerca tudo que envolve a influenciadora. Curtidas, indiretas e ironias acabam rapidamente se transformando em pauta pública. Isso parece, cada vez mais, fazer parte do universo em que Virginia, Ana Castela, Poliana e Zé Felipe estão inseridos.
O novo álbum de Rosalía, “LUX”, ainda nem foi lançado oficialmente, mas já é um fenômeno entre os críticos. Previsto para chegar às plataformas nesta sexta-feira (7), o disco marca uma nova fase na carreira da artista espanhola e tem sido apontado como um dos projetos mais ousados e ambiciosos de sua trajetória.
Com uma mistura de sonoridades experimentais e referências clássicas, o trabalho recebeu elogios de veículos internacionais e brasileiros, conquistando notas máximas e descrições entusiasmadas.
Genialidade sonora de Rosalía
O jornal britânico The Guardian avaliou “LUX” com nota 5/5, descrevendo-o como “uma experiência verdadeiramente envolvente — uma colisão exigente e singular entre o clássico e o caótico, que não poderia ser obra de mais ninguém.” A análise destaca o domínio de Rosalía sobre diferentes estilos musicais, criando um som que transita entre o erudito e o contemporâneo de forma orgânica.
Rosalía, em divulgação de seu novo projeto, ‘LUX’ (Foto: reprodução/Instagram/@rosalia.vt)
A Rolling Stone Brasil também deu nota máxima ao projeto, reforçando que “este não é um álbum para ouvir no shuffle enquanto se lava a louça. É uma experiência imersiva que recompensa a atenção total, e quando isso acontece, a experiência é transcendental.” A revista define “LUX” como uma obra que exige entrega e foco do ouvinte — e que, em troca, oferece uma vivência musical única e intensa.
Impacto e profundidade do álbum
A jornalista Carol Prado, do G1, avaliou “LUX” com nota 8/10, comparando a audição do disco a “visitar uma catedral antiga, daquelas incluídas em roteiros turísticos. Observar tudo isso pode ser fascinante, até catártico — mas também pode ser um completo tédio.” A crítica reconhece a ambição estética do projeto, destacando que, apesar de seu ritmo contemplativo, o álbum carrega uma identidade visual e sonora raramente vista no pop atual.
O Estadão também celebrou a originalidade do trabalho, afirmando que “LUX tem potencial para abrir novos caminhos para o pop, que há anos se apoia em sintetizadores e autotune.” Já a Folha de S.Paulo analisou a maturidade artística da cantora, afirmando que “se antes Rosalía já desprezava as cartilhas da música pop, agora transforma suas letras em uma espécie de liturgia.”
“LUX”, novo álbum de Rosalía, estreia mundialmente na próxima sexta-feira, dia 7 de novembro.
Nicole Bahls usou suas redes sociais neste domingo (10/08) para se pronunciar sobre as críticas que recebeu após sua estreia no quadro “Dança dos Famosos”, exibido no Domingão com Huck. A apresentadora, de 39 anos, integrou o Grupo B ao lado de David Junior, Luan Pereira e Fernanda Paes Leme, e se apresentou ao som de “Praieiro”, da banda Jammil e Uma Noites.
Apresentação do Grupo B na “Dança dos Famosos” (Vídeo: reprodução/Instagram/@domingao)
Nas redes sociais, internautas apontaram que Nicole aparentava estar fora de ritmo, especialmente em comparação com o restante da equipe. Apesar disso, a ex-Fazenda se posicionou com serenidade. Em sua mensagem, afirmou: “Mesmo com minhas imperfeições, sei que sou amada. O erro de hoje não foi falta de vontade, foi apenas um acontecimento e não vai me fazer desistir de aprender mais e me superar”.
Nicole Bahls se pronuncia após criticas à sua apresentação na "Dança dos Famosos" (Foto: reprodução/Instagram/@nicolebahls)
Em seguida, agradeceu ao carinho recebido dos fãs: “Obrigada por cada mensagem de carinho e amor, vocês aqueceram meu coração. Pela paciência que sempre têm comigo, amo vocês e amo fazer vocês sorrirem, isso preenche minha alma”. A postagem demonstra gratidão, humildade e determinação em seguir em frente.
Reconhecimento da equipe e compromisso com o recomeço
Nicole aproveitou a oportunidade para também se desculpar com seus professores de dança, Fernando Perrotti, Dudu Dance, Jaque Paraense e Ma Fernandes, destacando a dedicação e carinho com os quais são tratados: “São tão dedicados e amorosos comigo todos os dias. Amo vocês, fiquem com Deus. Amanhã é um novo recomeço e uma nova chance de acertar”.
Contexto da estreia e formato do quadro
Na etapa inicial da temporada, os 16 participantes foram divididos em quatro grupos que se enfrentam em fases eliminatórias. O episódio deste domingo celebrou os 40 anos do Axé Music, com participação da banda Olodum.
O Grupo A contou com Rodrigo Faro, Duda Santos, Silvero Pereira e Gracyanne Barbosa. Já o Grupo B teve Nicole Bahls, David Junior, Luan Pereira e Fernanda Paes Leme. O Grupo C reuniu Allan Souza Lima, Cátia Fonseca, Richarlyson e Manu Bahtidão. Por fim, o Grupo D foi formado por Livinho, Wanessa, Álvaro e Tereza Seiblitz.
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que foi vice-presidente na gestão Bolsonaro, defendeu a soberania nacional durante uma audiência da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, nesta terça-feira (15). Mourão criticou duramente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil e à sua tentativa de interferência em questões internas brasileiras.
Crítica ao “poder bruto”
Em um tom firme, Mourão declarou: “Eu não aceito que o Trump venha meter o bedelho num caso que é assunto interno nosso.” A fala do senador veio à tona enquanto a comissão debatia o “tarifaço” imposto por Trump a produtos brasileiros, justificado, segundo o americano, pela situação legal do ex-presidente Jair Bolsonaro. Mourão reconheceu a injustiça nos processos contra Bolsonaro, mas foi enfático ao afirmar que a resolução dessas questões compete exclusivamente aos brasileiros.
Mourão critica Trump e diz que Bolsonaro é caso interno (Vídeo: reprodução/Youtube/UOL)
Ele destacou que a postura de Trump, que utiliza o “poder bruto” em suas relações internacionais, contraria o tradicional “soft power” dos EUA. O senador defendeu que a estratégia do governo brasileiro deveria ser de “mingau quente”, ou seja, de atuar diplomaticamente “pelas beiradas”, evitando o confronto direto que as linhas de reciprocidade tarifária, adotadas pelo governo Lula, poderiam gerar.
Jogo de perde-perde
A postura de Mourão ecoou no Senado. A senadora Tereza Cristina (PP-MS), que foi ministra da Agricultura no governo Bolsonaro, também se manifestou, classificando a decisão do governo Trump como um “jogo de perde-perde”, onde ambas as partes tendem a ser prejudicadas. Ela alertou sobre os impactos dessas tarifas sobre os produtos brasileiros e a possível reciprocidade tarifária do Brasil, que também afetaria a economia nacional.
Cristina, relatora do projeto que cria a possibilidade de uma taxa de reciprocidade, enfatizou que o Brasil possui “argumentos” e “credibilidade” para reverter essa situação através da união e do trabalho conjunto para minimizar os “desastres” que essas tarifas podem causar.
“Sempre erraram sobre mim! Eu amo, tenho medo. Mas isso é ser humano, e essa é minha maior força” – “Superman” (2025)
Quando criado em meio à Grande Depressão, crise econômica que abalou os Estados Unidos na década de 1930, Superman, tido como o primeiro super-herói das histórias em quadrinho, surgiu para ser um símbolo de esperança e justiça, capaz de iluminar tempos sombrios. Adaptado para os mais diferentes formatos e mídias ao longo dos anos, romantizado, atualizado e até mesmo distorcido, na pele de David Corenswet e sob o comando de James Gunn, o personagem encontra uma versão que, acima de tudo, assume o compromisso primordial de recuperar seu significado motriz. Superman finalmente voltou a ser um de nós.
Trama de “Superman”
Há 3 séculos, os meta-humanos, seres dotados de superpoderes, chegaram ao planeta Terra. Há 30 anos, um bebê kryptoniano (enviado do planeta extinto Krypton) caiu na fazenda do casal Kent. Há três anos, a criança, agora adulta, se apresenta sob a alcunha de Superman. Há três semanas, ele impediu uma guerra entre Borávia e Jarhanpur. Há 3h ele iniciou uma luta com outro meta-humano, e há 3 minutos, esse super-herói foi derrotado pela primeira vez.
Assista ao trailer de "Superman" (Reprodução/YouTube/Warner Bros. Pictures Brasil)
Com suas ações deturpadas e questionadas, enfrentando represálias do governo, endossadas por Lex Luthor, e até mesmo da população, Superman embarca em uma jornada para tentar equilibrar suas heranças kryptonianas e sua criação terrena, em uma das versões cinematográficas mais humanas já vistas do personagem. Nesse caminho, o homem de aço conta com aliados como o Senhor Incrível, Lanterna Verde, Mulher Gavião, Lois Lane, jornalista com quem vive um intenso relacionamento amoroso e profissional, e Krypto, o Supercão.
A humanidade inegociável e impenetrável de Superman
James Gunn sabia exatamente o que queria evocar ao evidenciar o perecível, o lado vulnerável de um personagem cultuado como invencível e impenetrável. O novo CEO da DC – que chega após revolucionar a rival, Marvel, com a brilhante trilogia de “Guardiões da Galáxia” – trata seu protagonista sobretudo como um humano, alguém que está descobrindo suas reais origens e lidando com questionamentos acerca de suas ações e motivações, e não mais uma força bélica imune aos sentimentos e indivíduos.
David Corenswet como Superman (Foto: reprodução/Warner Bros. Pictures)
E embora a ‘dark version’ anterior, criada sob a direção de Zack Snyder, tenha conquistado uma verdadeira legião de fãs, é essa a versão raiz do herói mais famoso da cultura pop. O Superman é o cara que vai erguer prédios para salvar uma única pessoa, que vai impedir um cachorrinho de ser atropelado, e que faz questão de resgatar até um pequeno esquilo. Mesmo com sua moral em voga, encarando olhares de reprovação, sendo posto como ameaça e uma onda de haters na internet, não existe nele um tormento pela própria existência ou uma revolta crescente pela sociedade que o cerca. A dupla James e David entende o cerne do personagem que tinham em mãos: ele é um amigo universal. Uma fonte inesgotável de esperança e integridade. Esses são valores inegociáveis. E eles faziam muita falta.
Realidade bem situada em meio à fantasia
E já que estamos falando sobre origens, Superman é originalmente uma figura política. Seus criadores, Jerry Siegel e Joe Schuster, eram filhos de imigrantes, vindos de famílias judaicas e que fugiam do antissemitismo que começava a crescer na Europa. Recentemente, Gunn declarou que Superman é a história dos Estados Unidos: um imigrante que veio de outro lugar e povoou o país. E por mais óbvio que isso seja, ascendeu uma onda de revolta tola. O que mais seria um indivíduo que veio de outro planeta, senão um imigrante?
Aqui, Superman enfrenta dilemas e é subjugado justamente por sua natureza extraterrena. James não tem medo de mostrar suas mensagens, exibidas de forma clara na trama, tão cristalinas que ouvimos do próprio homem de aço que a imperfeição de um país não dá direitos à outra nação invadi-lo. Sem perder o brilho da ludicidade quase cartunesca que um bom filme do gênero deve inspirar no espectador, o roteiro projeta a realidade em meio à sua fantasia de maneira equilibrada e necessária.
Um cast super perfeito
Grande parte da responsabilidade dessa engrenagem funcionar tão bem são as escalações impecáveis, que parecem ter saído diretamente dos sonhos dos dcnautas, principalmente o trio central, mas não em detrimento dos demais componentes, igualmente eficientes. David Corenswet tem o brilho nos olhos de um ator vivendo o papel de sua carreira, com um carisma encantador e uma habilidade de saber unir e separar Clark Kent de Superman. Ele nos resgata aquela energia pura e solar que fez a versão de Christopher Reeve ser a mais inesquecível do cinema. Um ser entre o divino e o mundano, profundamente apaixonado pela humanidade, como deve ser.
Nicholas Hoult como Lex Luthor em "Superman" (Foto: reprodução/Warner Bros. Pictures)
No outro lado da moeda, temos Nicholas Hoult cravando sua versatilidade com um Lex Luthor sádico, impiedoso e cruel, movido, sem suavizar a ideia, pela mais corrosiva inveja. Um homem sem escrúpulos, que usa de todo o poder que tem para satisfazer suas próprias obsessões. Não é muito distante da realidade, né?
E a vencedora do Emmy completa o trio central com perfeição. Rachel Brosnahan traz uma força especial à Lois Lane, que, como jornalista, me senti lisonjeada. Uma mulher determinada, justa e apaixonante. Ela e Superman nutrem uma dinâmica que explora conflitos ideológicos e a tentativas agridoces de ajustes de um casal em início de relacionamento. Brosnahan e Corenswet têm uma química magnética e extremamente convincente em cena em todos os lados dessa relação.
Rachel Brosnahan como Lois Lane em "Superman" (Foto: reprodução/Waner Bros. Pictures)
Personagens como Lanterna Verde, Mulher Gavião e Senhor Incrível –intitulados a contragosto de Gangue da Justiça por Guy Gardner – ajudam a inaugurar o senso de liga no DC Studios, e são usados estrategicamente durante a trama. O maior destaque fica com Incrível, que se revela um personagem que tem bastante à acrescentar futuramente, chefiando uma das cenas mais com cara de James Gunn da obra.
Krypto, o Supercão em "Superman" (Foto: reprodução/Warner Bros. Pictures)
Mas quem mais chama a atenção é ninguém menos que Krypto, o Supercão, que com certeza vai ganhar uma legião de fãs ao redor do mundo! Nas mãos de um cineasta que é um verdadeiro expert em animais, preenche todas as cenas em que aparece, com momentos de humor leve e até mesmo tensão. Não tem como não se deliciar com a presença de um cachorro tão docemente indisciplinado.
Luz que guia o futuro promissor do DC Studios
Não teria maneira mais prometedora de abrir alas do novo selo da DC nos cinemas. Embora tenha pequenas falhas de montagem, como cortes bruscos nos fade-outs e uma estrutura basicamente episódica, que pode não agradar a todos, “Superman” é o presságio que traz cor e vida ao gênero de super-heróis. É um reencontro do personagem com sua força motriz e uma intensa luz que acende os bons e promissores caminhos do DC Studios.
“Há um homem estelar no céu. Ele gostaria de nos conhecer” – “Starman” (1972)
Em meio a uma escalada de tensões públicas, o presidente americano Donald Trump, declarou hoje, minutos antes de embarcar para Flórida, estar aberto à ideia de deportar o empresário Elon Musk — naturalizado americano — caso o CEO da Tesla e SpaceX persista em criticar proposta de corte de gastos e leis impostas por Trump. Musk, nascido em Pretória, África do Sul, tornou-se cidadão americano em 2002.
A troca de farpas e a ameaça de deportação
O escândalo deu-se início após Elon Musk criticar fortemente o projeto de lei que prevê cortes amplos nos impostos e nos gastos públicos. Apesar de ser um defensor da redução dos gastos do governo, o bilionário classificou o pacote como irresponsável e ameaçou fazer campanha contra os parlamentares que o aprovaram, afirmando que trabalhará para retirá-los de seus cargos.
Em resposta, Trump declarou estar “muito desapontado” com as críticas do empresário, ressaltando que já havia lhe ajudado em diversas ocasiões.
Donald Trump revela sua ideia de deportação de Musk (Foto: reprodução/MEHMET ESER/Getty Images Embed)
Na sequência, Trump ameaçou revogar contratos governamentais, incluir sua empresa SpaceX em ações preventivas e, agora, até cogitar a deportação caso o embate continue.
Especialistas em imigração alertam que deportar um cidadão naturalizado exigiria processos judiciais complexos, incluindo a possível revogação da cidadania caso ocorra alguma descoberta de fraude durante o processo. Mesmo com Trump empenhado, o caminho legal se configura como longo e desafiador.
Tensão política
Com o clima político cada vez mais polarizado, o conflito Trump x Musk afeta não apenas as relações pessoais e empresariais, mas também a estabilidade dos contratos entre o governo americano e as empresas do bilionário, como SpaceX e Tesla.
Elon Musk nasceu em Pretória, África do Sul, em 1971, migrou para o Canadá em 1989 e migrou para os EUA em 1992, tornando-se cidadão americano em 2002. Embora seja cidadão legal, algumas peças da narrativa política atual invocam incidentes de trabalho irregular na década de 1990 como justificativa para ações extremas.
Analistas sugerem que um processo de deportação, ainda que improvável, aumentaria ainda mais a tensão política, gerando repercussões econômicas — especialmente se impactar o setor aeroespacial ou a liderança de Musk em tecnologia.
Durante um evento beneficente em Los Angeles, a atriz Charlize Theron criticou o luxuoso casamento do bilionário Jeff Bezos e Lauren Sánchez, que ocorreu recentemente na Itália. A cerimônia, estimada em cerca de US$ 50 milhões, ganhou repercussão por sua escala extravagante e pela presença das personalidades mais famosas atualmente. Além das críticas sociais, o evento se destacou por sua grandiosidade e impacto na cidade de Veneza.
Charlize Theron critica o casamento bilionário
Neste sábado (28), durante um evento beneficente organizado pela fundação, o Charlize Theron Africa Outreach Project, a atriz sul-africana Charlize Theron, subiu ao palco do evento para discursar sobre as causas sociais, mas também para criticar o novo casal bilionário, o dono da Amazon, Jeff Bezos e a jornalista Lauren Sánchez, que recentemente se casaram em um luxuoso casamento de três dias de celebração na Itália.
O evento, ocorrido no Universal Studios em Los Angeles, contou com Theron fez um comentário ácido sobre ter sido deixada de fora da lista exclusiva de convidados. “Creio que somos as únicas pessoas que não foram convidadas para o casamento de Bezos”, brincou ela, a fala gerou risos entre o público.
Seguida por uma crítica incisiva: “Tudo bem. Eles são péssimos, e nós somos incríveis.” comentou a atriz. Em seguida, Charlize adotou uma postura mais séria ao abordar o que considera uma regressão mundial nos direitos de justiça social e direitos humanos. “Estamos andando para trás. As políticas migratórias estão destruindo famílias e não criminosos. Os direitos das mulheres estão sendo diminuídos. Vidas LGBTQ+ estão sendo marginalizadas. A violência de gênero está em ascensão, essa questão ultrapassa a política e atinge o âmbito pessoal”, declarou ela. Seu discurso, carregado de emoção, foi recebido com aplausos, especialmente quando concluiu uma expressão de desprezo direcionado a Bezos e Sanchez.
Contexto do casamento: luxo e ostentação em Veneza
Enquanto isso, a celebração chamou a atenção pela grandiosidade, assemelhando-se a mais um evento da realeza do que uma cerimônia íntima. Mesmo o casamento civil já oficializado nos EUA, o casal optou por uma comemoração simbólica em Veneza, com um valor estimado em cerca de US$ 50 milhões. As festividades prolongaram, por diversos dias, o uso de iates sofisticados, celebridades convidadas e opulência exagerada.
A etapa principal aconteceu na ilha de San Giorgio Maggiore, um local histórico em frente ao antigo arsenal naval da cidade. Os noivos optaram por um ultraexclusivo Aman Hotel, um palácio renascentista com diárias a partir de € 2.000. A imprensa italiana reportou que o cantor Matteo Bocelli, filho do icônico Andrea Bocelli, realizou uma serenata ao vivo.
Reportagem sobre o casamento de Jeff Bezos e Lauren Sanchez (Vídeo: Reprodução/YouTube/Entertainment Tonight)
Gastronomia de alto padrão na cerimônia
A noite foi encerrada com apresentações privadas de ninguém menos que Lady Gaga e Elton John. O jantar ficou na responsabilidade do chef Fabrizio Mellino, reconhecido por três estrelas Michelin, e o bolo de casamento foi assinado pelo famoso confeiteiro francês Cédric Grolet.